CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATPS – CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Por: lariissahhh • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.179 Palavras (13 Páginas) • 272 Visualizações
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Universidade Anhanguera - Uniderp
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ATPS – CONTABILIDADE INTERNACIONAL
BRUNA CAROLINE DA CRUZ (RA): 378918
CLEISON MOREIRA PITTON (RA): 366916
DHIANDRA KÁSSIA VIEIRA (RA): 285403
TUTOR PRESENCIAL: ÉRICO RODRIGO SVERSUTTI
PROFESSORA EAD: M. E. HUGO DAVID SANTANA
ELDORADO-MS
Março/2015
ANHANGUERA UNIDERP - INTERATIVA
Campus Eldorado
Curso de Ciências Contábeis
ATPS– CONTABILIDADE INTERNACIONAL
BRUNA CAROLINE DA CRUZ (RA): 378918
CLEISON MOREIRA PITTON (RA): 366916
DHIANDRA KÁSSIA VIEIRA (RA): 285403
Trabalho solicitado para fins de avaliação da disciplina de Contabilidade Internacional do curso de Ciências Contábeis oferecido pelo Anhanguera - Uniderp, sob orientação da Prof.ª M.E Hugo David Santana, e do professor local Erico Rodrigo Sverssutti.
ELDORADO-MS
Março/2015
SUMÁRIO
Introdução................................................................................................ 04
Desenvolvimento
Etapa 1 ......................................................................................................05
Etapa 2......................................................................................................06
Etapa 3......................................................................................................09
Etapa 4......................................................................................................11
Conclusão.................................................................................................13
Referências Bibliográficas......................................................................14
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo informar você leitor sobre quais os desafios que o contador tem de enfrentar perante a contabilidade internacional, e quais os principais desafios para as empresas brasileiras perante a esse desenvolvimento na contabilidade. Contudo, será falado também sobre as diferenças e os padrões da normalidade entre a prática dos países. Será falado também sobre a IAS 1, e qual seu principal objetivo perante ao desafio que é a contabilidade internacional, que esta se desenvolvendo cada vez mais no mundo da contabilidade empresarial. Também veremos sobre a IAS 2, que tem como objetivo, explicar sobre os bens tangíveis e intangíveis, adquiridos ou produzidos pela empresa. Os custos dos estoques que devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor realizável líquido. E por último falaremos sobre quais as exigências para o reconhecimento de um ativo intangível, e qual o objetivo do Pronunciamento de definição do tratamento contábil dos ativos intangíveis.
DESENVOLVIMENTO
Etapa 1
De acordo com o texto sugerido no passo um desta ATPS, o contabilista precisa estar preparado para adaptar-se a esse movimento globalizado que se encontra atualmente, pois o mesmo deve ser visto como comunicador de informações essenciais à tomada de decisões. A linguagem contábil está se tornando única e mais eficiente com a convergência das normas contábeis, facilitando assim a comparação das demonstrações em diferentes mercados. Assim com as mudanças comportamentais e a aplicação dos princípios adotados no processo de convergência das normas, passa a ser exigida dos profissionais de contabilidade a percepção de aprimoramento, entender a estruturação IFRS e principalmente como ela afeta a interpretação e aplicação de cada norma especifica. OS profissionais da Contabilidade almejam por harmonizar as normas contábeis para que efetivamente possa atingir um grau satisfatório de confiabilidade junto ao público externo, dando maior transparência e segurança às informações contábeis.
O Brasil é um país com sistema jurídico codificado, mas com legislação societária e normatização contábil com características de países com sistemas jurídicos baseados nos costumes, isso é divido ao processo de convergências às normas do IASB.
A Lei nº 11.638 adotou para o Brasil as Normas Internacionais de Contabilidade. Depois de sete anos tramitando no Congresso Nacional, o novo código chegou para modificar a Lei nº 6.404/1976, conhecida como Lei das S.A. (Sociedade por Ações), essa determina que as demonstrações contábeis de todas as empresas devem ser feitas com base nas IFRS. A partir desse momento a contabilidade brasileira ascendeu um novo patamar e impeliu os profissionais a um novo ciclo de conhecimentos.
As IFRS trouxeram um novo alento para a área contábil, modernizando e realçando para os empresários, para os governos e a sociedade, o quanto é essencial, inovador e necessária a participação dos profissionais da contabilidade para o país. Ao considerar a contabilidade como linguagem universal dos negócios, pode-se presumir ainda que essa linguagem seja única e aplicável a qualquer país ou ambiente de negócios, em qualquer situação. Porém, essa não é uma verdade absoluta, pois os padrões e práticas contábeis entre os países diferem, e em muitos casos, substancialmente. A contabilidade por ser uma ciência social aplicada, é produto do ambiente em que atua como cada pais tem seu próprio ambiente político, social, cultural e econômico, e sendo a contabilidade produto desta complexa interação, classificar sistemas contábeis nacionais, de uma forma objetiva não é uma tarefa fácil, para os pesquisadores. O numero de tentativas que tem sido feito para classificar sistemas contábeis nacionais, é o mesmo esforço que os biólogos tentam para classificar a fauna e a flora, conforme Nobes e Parker. A afirmação destes autores vem enfatizar a dificuldade e possivelmente o grau de arbitrariedade que envolve tentativas para classificação de países ou grupos de países, segundo seus sistemas contábeis. Através de uma revisão da literatura até então existente, Nobes (1998) listou 17 (dezessete) principais razões apontadas pelos autores pesquisados para as diferenças entre modelos contábeis, a saber: a natureza da propriedade dos negócios, o sistema financeiro, a herança colonial, as invasões, a tributação, inflação, o nível educacional, idade e tamanho das empresas de serviços contábeis, estágio de desenvolvimento econômico, sistema jurídico-legal, cultura, história, geografia, língua, influência da teoria, sistemas políticos, clima social, religião e acidentes. Apesar da extensa lista de razões, Nobes (1998) afirmava que tais estudos eram em sua maioria intuitivos, sem embasamento empírico adequado. Ele passou então a analisar os modelos contábeis dominantes de cada país, assim entendidos como os utilizados pelas entidades que englobam a maior parte da atividade econômica do país específico.
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