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CONTABILIDADE COMERCIAL

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Por:   •  21/6/2013  •  Tese  •  2.118 Palavras (9 Páginas)  •  421 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE COMERCIAL

ITAPETINGA-BA

2013

CONTABILIDADE COMERCIAL

Trabalho de Ciências Contábeis, apresentado a Universidade Norte Do Paraná-

UNOPAR, como requisito parcial para a

Obtenção de média bimestral

Orientador: Equipe de professores do terceiro semestre

ITAPETINGA-BA

2013

Sumário

DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 4

Entidade 4

Continuidade 4

Competência 4

REGIME DE APURAÇÃO 5

Caixa 5

Competência 5

CONCEITOS DOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 6

Pepes 6

Uepes 6

Pmp 6

OPERAÇÕES COM MERCADORIA E IMPOSTOS 7

Reconhecimento da receita 7

Deduções da receita 8

ICMS 8

PIS 8

COFINS 9

OPERAÇÕES FINANCEIRAS 9

Capitalização composta 9

Taxas equivalentes 10

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11

Balanço Patrimonial 11

DRE 12

CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 13

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 14

CONTABILIADADE EMPRESARIAL-José Manoel Da Costa E Daniel Ramos Nogueira 14

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA-Fabio Rogério Proença 14

TEORIA DA CONTABILIDADE-Joenice Leandro Diniz Dos Santos 14

MATEMÁTICA FINANCEIRAII-Débora Boher Rohoff 14

WWW.CFC.ORG.BR-CONSELHO Federal De Contabilidade 14

WWW.PORTALDACONTABILIDADE.COM.BR 14

DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE

Entidade

Segundo a resolução do CFC esse princípio reconhece o patrimônio da entidade como o principal objeto de estudo da ciência contábil e ainda afirma poder de autonomia patrimonial de acordo a necessidade de diferenciação de um patrimônio particular, a partir de todo o universo dos patrimônios existentes independentemente se esse pertencer a uma ou um conjunto de pessoas, sociedade ou instituição sendo esses com fins lucrativos ou não.

Ressalva-se ainda que o patrimônio pertença à entidade, mas não se confunde com os próprios dos seus sócios, sendo isso válido para instituição ou sociedade.

Continuidade

De acordo com a resolução do CFC a continuidade é o mesmo que o contrário da entidade é mais considerado ou usado quando se usa a classificação ou avaliação das mudanças patrimoniais, sejam elas qualitativas ou quantitativas.

Partindo desse princípio, esse incide muita influência sobre os valores econômicos dos ativos e também dos passivos no caso se os mesmos tiverem prazos previamente previstos.

Não esquecendo que a continuidade é muito importante no uso do princípio da competência já que o mesmo tem efeito de relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

Competência

Segundo a resolução do CFC em seus artigos que definem o regime da competência este tem como principais características:

A inclusão de despesas na apuração dos resultados nos períodos em que ocorrem desde que estes relacionem independentemente que sejam pagamento ou recebimento.

Reconhecimento de receitas e despesas desde que sejam correlatas, também é uma consequência natural do período que ocorrem suas gerações.

Esses são apenas algumas das principais características do regime da competência.

Resumindo, trata-se da confrontação das receitas com despesas no momento em que são auferidas e ocorridas.

REGIME DE APURAÇÃO

Caixa

Este regime é mais usado em entidades sem fins lucrativos, pois caso ocorra em um sistema empresarial estaria ferindo um princípio contábil.

O regime de caixa tem como principal objetivo identificar propósitos e fins que tenham sido recebidos ou utilizados os recursos ou até manter um controle orçamentário de uma atividade.

A legislação fiscal até permite a utilização do regime de caixa desde que seja para fins tributários, mas veta seu uso em uma entidade empresarial.

Competência

Nesse regime quando falamos de apuração são mais consideradas as despesas incorridas e as receitas realizadas no atual exercício a ser apurado caso tenham sido pagas ou recebidas.

Este regime não exige que as despesas ou receitas tenham passado pelo caixa, o que é indispensável é a data de ocorrência dos fatos geradores.

O regime de competência é mais utilizado nas empresas também denominadas como entidades com fins lucrativos, pois a essas empresas o que mais importa é o que foi

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