Contabilidade empresarial na contabilidade
Por: Zaiane Rosa • 19/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.054 Palavras (17 Páginas) • 261 Visualizações
[pic 1]
[pic 2]
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
ZAIANE ROSA DOS SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
O FORDISMO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUALIDADE
[pic 3]
MIGUEL CALMON-BA
2015
ZAIANE ROSA DOS SANTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho de Contabilidade Empresarial apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média das disciplinas: Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade, Comportamento Organizacional.
Profs.
Márcio Ronald Sella
Grace Botelho
Karen H Manganotti
Suzi Bueno
Antonio Lemes Guerra Júnior
Wilson Sanches
Maria Eliza Pacheco
Edson Elias de Morais
Ana Céli Pavão
MIGUEL CALMON-BA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................04
O FORDISMO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUALIDADE
3 CONCLUSÃO....................................................................................................09
4
REFERÊNCIAS................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Nas ultimas décadas ocorreram significativas mudanças no sistema produtivo e na estrutura da sociedade e economia capitalista. Surge o modelo Fordista de produção, ao qual se desenvolveu através de pesquisas e métodos de trabalho totalmente cronometrados e intensificados. Logo esse modelo passou a ser questionado e foi se modificando aos poucos. Desenvolveu-se o modelo de produção flexível e as relações de trabalho foram seriamente afetadas e modificadas. E tais alterações ocorridas na relação entre capital e trabalho revelaram-se através de uma mudança de correlação de forças nitidamente desfavorável aos trabalhadores, pois, o término do século passado e início do novo milênio revelaram uma nova roupagem de dominação capitalista baseada na flexibilização, na produção e nas relações de trabalho e, consequentemente, também trouxe a precarização do trabalho, traduzida em novos cenários de desemprego estrutural, desregulamentação social e da legislação do trabalho, aumento do emprego temporário, e o chamado fordismo informal. Por conseguinte, novas exigências de perfil qualificação do trabalhador foram impostas e consequentemente, tornaram o mundo do trabalho mais hostil às camadas exploradas e excluídas da sociedade capitalista. Portanto, além de um breve estudo sobre as mudanças ocorridas no mundo do trabalho desde o modelo produtivo Fordista até o modelo de acumulação flexível, pretende-se analisar, a questão do novo perfil de qualificação do trabalhador ligado aos conceitos de competência e empregabilidade.
Esta atividade pretende discutir algumas mudanças ocorridas no mundo do trabalho e a partir delas refletir sobre a situação e desafios no que concerne a formação dos trabalhadores na atualidade.
2 DESENVOLVIMENTO
O FORDISMO E AS SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ATUALIDADE
A administração científica teve um entusiasta chamado Henry Ford (1863 – 1947) que tinha como ideia potencializar a produção gastando menos tempo e recursos. Henry Ford foi o fundador da Ford, empresa que, hoje, se situa entre as maiores do mundo. Ele foi o idealizador da produção através de linhas de montagem, que permitiu enorme expansão na escala da produção industrial. Seu objetivo era produzir carros de baixo custo para atingir a população menos favorecida, que por sinal era a maioria. Ford revolucionou a maneira de se trabalhar dentro de fábricas de produção em massa, criou sistemas mais rápidos de produção, motivava seus funcionários com salários mais altos em comparação com outras fábricas e ainda vendia seus carros em um sistema de prestações, algo que nem era imaginado para época. O modo de produção capitalista, ao longo dos anos, foi se reestruturando para manter os índices de produtividade e, principalmente, para manter sua faixa de lucro. Enfim, desde o início do século XX, observou-se no mundo mudanças nos espaços fabris, visando atentar para redução do trabalho “improdutivo”, criando, assim, mecanismos de controle do trabalho para ampliar as horas de trabalho produtivo. Claro, que estas mudanças organizacionais, também estavam inseridas dentro de um panorama mais geral de mudança na técnica de produção e, consequentemente, mudança nas relações sociais, processo de racionalização da vida.
...