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Diferenças na apuração dos custos das vendas

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Por:   •  29/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  1.501 Palavras (7 Páginas)  •  266 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 GESTÃO INDUSTRIAL 4

2.1 DIFERENÇAS NA APURAÇÃO DOS CUSTOS DAS VENDAS 4

2.2 METODOS DE CUSTEIO 4

2.2.1 Custeio Variável 5

2.2.2 Custeio por Absorção 5

2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO 5

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 5

2.4.1 O que são. 5

2.4.2 Exemplos 6

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS 6

2.6 PONTO DE EQUILÍBRIO 6

2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 7

2.8 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 7

3 RESPONSABILIZAÇÃO 9

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10

5 REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

A indústria Pelicano Ltda que industrializa cuecas e calcinhas contratou a empresa AJPT Consultoria a fim de auxiliá-los na análise da formação do preço de custo de produção e preço de venda do produto “cuecas” que corresponde à maior parte do faturamento da empresa. Tendo em vista que a indústria passa por dificuldades em termos de gestão empresarial serão dados alguns esclarecimentos ao sócio administrador e aos demais dirigentes a respeito de gestão industrial através de informações conceituais e teóricas.

2 GESTÃO INDUSTRIAL

A gestão industrial diz respeito principalmente à contabilidade de custos tendo em vista que a atividade básica de uma indústria é a transformação das matérias primas com aplicação de mão de obra juntamente com o uso de máquinas e equipamentos onde em cada uma dessas atividades são gerados os custos que deverão compor o preço do produto.

2.1 DIFERENÇAS NA APURAÇÃO DOS CUSTOS DAS VENDAS

Convém explicar o que são custos. Para Martins (2003, p.25) o custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. É um dispêndio (em tempo, dinheiro, esforço, etc.). Para apuração desses custos é utilizada a contabilidade de custos tanto para formação de estoques como para determinação dos lucros auxiliando no controle e na tomada de decisões.

2.1.1 Nas Indústrias

Nas indústrias segundo Costa (2009, p.27) os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis a definição correta desses custos depende de um eficiente controle.

2.1.2 No Comércio Varejista

No comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai ou o Custo Médio Ponderado.

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO

Os métodos de custeio determinam os valores que compõem os custos. Podem ser classificados como tradicionais e contemporâneos. Os tradicionais se aplicam principalmente onde os custos diretos sejam predominantes e são baseados principalmente no volume de produção. De uma forma simplificada podemos dizer que o custo é incluído no valor do produto enquanto que as despesas vão para o resultado.

2.2.1 Custeio Variável

Também chamado de Custeio Direto do tipo tradicional leva em consideração apenas os custos variáveis que integram o produto. Esse sistema faz com que as despesas da empresa aumentem diminuindo o lucro. Embora não aceito pelo Fisco esse sistema é útil para fins gerenciais.

2.2.2 Custeio por Absorção

Tipo de método tradicional por sistema e o único oficialmente reconhecido pela Receita Federal. Tal como afirmam Foster e Baxendale (2008, p.41) “sob o custeio por absorção, os custos indiretos fixos de fabricação são computados como custos dos produtos em vez de serem considerados como despesas do período”.

2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO

Para Bertó e Beulke (2005, p. 264) a formação do preço de venda é “elemento essencial da gestão econômico-financeira e mercadológica das empresas”. Na formação do preço de venda pelo Mark-up, será acrescentada uma margem para cobrir os demais gastos que não estão incluídos no custo ( tributos, comissões, etc ) e também o lucro desejado. É claro que se o custo de fabricação for cuidadosamente calculado bastará à indústria, levando em consideração o preço de mercado e a expectativa de lucro de seus sócios ou acionistas acrescentar a margem de lucro a fim de que possam garantir a continuidade da empresa.

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

2.4.1 O que são.

Em uma indústria existem produtos em diversas fases de produção. São os produtos acabados e em elaboração. Uns em início, outros em meados e outros quase acabados. Dessa forma é necessário que se consiga atribuir valores aos diversos produtos nas diversas fases de elaboração a fim de que se possa avaliar o estoque. Assim, atribuindo-se um percentual de acabamento para o produto pode-se avaliar o seu custo.

2.4.2 Exemplos

Podemos citar como exemplo, termos 2.000 unidades que estão 50% acabadas, ou seja, temos o equivalente a: 1.000 unidades acabadas pois 2.000 X 50 % = 1.000 unidades. Caso tivéssemos 1.000 unidades com 50% acabada; 2.000 unidades com 20% acabadas, teríamos o equivalente a: 1.000 X 50 % = 500 unidades mais 2.000 X 20 % = 400 unidades = 900 unidades acabadas.

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS

Segundo Ribeiro, pg. 247 “ABC (Activity-Based Costing) é um sistema de custeio que se caracteriza pela atribuição dos custos indiretos de fabricação aos produtos, por meio de atividades que são um conjunto de tarefas que combinam recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos.” Esses Custos Indiretos de

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