Instituições Financeiras e Mercados de Capitais
Por: adriana1001 • 23/11/2015 • Trabalho acadêmico • 327 Palavras (2 Páginas) • 295 Visualizações
INTRODUÇÃO
Com este trabalho iremos conhecer alguns dos principais princípios ligados às políticas de administração pública voltadas ao mercado de capitais. Será possível analisar as principais características da política econômica e da política monetária dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, entendendo os motivos que levam o Brasil a ter o maior PIB da América do Sul. Conheceremos como a taxa de juros SELIC, administrada pelo governo, afeta o dia a dia do consumidor e aprimoraremos seus conhecimentos sobre algumas entidades ligadas ao mercado de capitais brasileiro.
ETAPA 1
PASSO 1
Principais características da política econômica e da política monetária dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Valorização da taxa de cambio nominal, reduzindo o preço do Real em relação ao Dólar, com objetivo de usar a taxa como uma âncora para estabilizar os preços dos bens domésticos. Manutenção do regime cambial flutuante, isso ajudou a exportações crescerem, fazendo com que a balança comercial batesse recorde em 2003.
Executou uma política monetária contracionista diminuindo a oferta monetária e ofertando mais títulos da dívida publica, desta forma, forçando a redução da demanda por moeda buscando reduzir a inflação. Implementou um programa par aumentar o nível de reservas internacionais baseado na liquidez do mercado, garantindo a agiria de maneira neutra em relação a taxa de cambio.
Manteve alta a taxa de juros a fim de conter a fuga de capitais especulativos e manter os níveis de reservas que davam sustentação a âncora cambial, desencadeando uma desaceleração na abertura econômica do país, diminuindo o crédito e elevando os impostos. Aumento dos preços das commodities trazendo divisas para o país, contribuindo para minimizar o déficit na conta de transação correntes.
Sobre valorização do real causou o aumento das importações, levando o Brasil a obter um déficit nas contas correntes. Instabilidade financeira internacional, forte desvalorização dos títulos, levando a um aumento na aversão ao risco, grande queda nos preços dos títulos soberanos dos países emergente desvalorizando a taxa de cambio.
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