Instituições Financeiras e Mercados de Capitais
Por: maren • 23/11/2015 • Trabalho acadêmico • 1.998 Palavras (8 Páginas) • 280 Visualizações
Introdução
É importante o reconhecimento de alguns dos principais princípios ligados às políticas de administração pública volta das ao mercado de capitais. Entender os pontos principais de comparação entre o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e o de Luiz Inácio Lula da Silva, o que caracterizou seus governos.
Os efeitos das cargas tributarias na economia do país e seus principais impostos serão descritos, mencionando seus principais impostos. Entraremos também no assunto sobre a grande taxa de inflação que afetou o Brasil e no mundo durante um certo período, suas causas e efeitos.
Etapa 1
Passo 1
FHCGOVERNO | GOVERNO LULA |
Crescimento de 1% 191,8 milhões de pessoas | 17 - PIB mundial = |
Em 2009, esse indice foi de 53,5% | Diminuição do índice de desemprego, pois, no Governo LULA, houve um aumento de 26,9% na contribuição previdênciária. |
32,4 milhões de empregos formais | Aumento de 8,7 milhões de empregos formais do governo FHC para o governo LULA. |
Em 2009 o índice de contribuição foi de 53,5% | 32,4 milhões de empregados tinham carteira assinada em 2009, 59,6% do total, excluídos os trabalhadores domésticos, outros 28,2% não tinham carteira assinada |
Manteve o Plano Real. | Continuidade do Plano Real, moeda forte na história brasileira. |
Os trabalhadores do Nordeste tiveram renda média de R$ 734 em 2009, a menor entre as regiões do país. No Centro-Oeste, os trabalhadores receberam R$ 1.309 médios, a maior do país. | A região do Nordeste é a que tema menor renda média do país, e o Centro-Oeste é a região onde essa média é a maior. Sendo essa diferença quase o dobro entre uma e outra. |
Em pleno século XXI o Brasil ainda possui 14,1 milhões de analfabetos o que corresponde a 9,7%da população com 15 anos ou mais de idade. | Em pleno século XXI o Brasil ainda possui 14,1 milhões de analfabetos o que corresponde a 9,7%da população com 15 anos ou mais de idade. |
9,8% das pessoas entre 5 e 17 anos trabalhavam. | Indíce de crianças e adolescentes trabalhando no país diminuiu para 9,8% |
7,2 milhões | aumento de 11,9% |
53,5% | Crescimento de 53,5%, Cinco anos antes, essa proporção era de 46,4%. |
1,5% do total de trabalhadores foram formalizados | acumulou 19,3% de aumento desde o ano de 2004 |
106 | Crescimento de 2,5% no Governo Lula quanto a escolaridade da População. |
32,4 milhoes de empregados tinham carteira assinada. | Aumento dos trabalhadores com carteira assinada no Brasil na transição de um governo para o outro. |
2,2 chegou a R$1.106 da renda mensal dos trabalhadores | renda teve expansão de 20% passando para R$1.111 |
projeção internacional com o programa de combate a AIDS | implantação da farmacia popular e atendimeto movel SAMU e foi menos expressivos |
implantação do polemico sistema de segurança da Amazonia SIVAM | implantou o Sistema Único da Segurança Pública Susp ode teve mais destaque |
implantação do bolsa familia atintingo o indice de 5,2% | rendimento familiar aumentou 19,3% |
busca de diminuir o analfabetismo entre o mais velhos diminuindo a desigualdade | para 0,509, quanto mais perto do zero melhor |
PASSOU PARA US$ 33 TRILHÕES | PASSOU DE US$ 29 MILHÕES PARA US$ 60 MILHÕES |
Passo 2
As restrições para avançar: a carga tributária
O crescimento da carga tributária permitiu conciliar o aumento dos superávits primários e dos gastos correntes, mas acentuou o processo de deterioração do sistema tributário. O aumento da carga tributária colocou em patamar superior a de outros países de nível semelhante de desenvolvimento e renda, afetando a competitividade dos produtos nacionais no mercado interno e internacional, além de criar distorções no setor produtivo, e trouce problemas de distribuição de renda pessoal. A arrecadação é concentrada, com o ICMS, IR, Previdência e COFINS. O tributo de maior peso individualmente é o ICMS (7,99%) que, por pertencer aos estados, gera outro tipo de efeito negativo no sistema tributário.
Os efeitos da alta carga tributária e da cumulatividade na competitividade do setor produtivo; os conflitos vertical e horizontal da federação brasileira; a definição do critério de cobrança do ICMS; a revisão do sistema de transferências intergovernamentais e a regressividade do sistema tributário são soluções urgentes. Porém, a ausência de consenso e o risco inerente de uma ampla reforma deixaram a opção menos atraente.
A econômica recente e várias vozes clamam por ajustes considerados necessários à retomada do crescimento. O Brasil dos anos 90 lidou com agendas fiscais múltiplas, mas a defesa da estabilização monetária e das exigências da nova estratégia de desenvolvimento prevaleceu sobre as demais.
As mudanças definidas na globalização colocaram os países emergentes reféns dos ciclos de liquidez internacional e, consequentemente, da gestação das condições necessárias para o País tornar-se atrativo aos capitais. A visão teórica convencional definiu a política fiscal como instrumento central desse processo e colocou a idéia de sustentabilidade da dívida como indicador básico das contas públicas.
Para mudanças são necessários o crescimento de outras políticas, entre elas, juros, câmbio, crédito, dominadas pelo Banco Central. É fundamental nesse esforço conjunto de destravar o crescimento a forma de lidar com as questões fiscais e de conciliar agendas conflituosas, além de mudanças na política macroeconômica.
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