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O Parecer Financeiro Ambev

Por:   •  2/1/2021  •  Exam  •  716 Palavras (3 Páginas)  •  192 Visualizações

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Parecer sobre a Cervejaria Ambev.

Índices de Rentabilidade

Os resultados da companhia apresentaram uma melhora crescente no 2019 comparado aos exercícios aos dois anos anteriores 2018 e 2017, a taxa de retorno sobre o investimento foi de 11,98%, e 12,09% em 2018 e era de 9,04% em 2017, o payback sobre a taxa de retorno sobre o investimento também melhorou em virtude da melhora sobre o retorno do investimento em 2019 foi 8,35 anos, contra 8,27 anos em 2018, mas devemos observar que em 2017 este retorno era 11,06 anos. A taxa de retorno sobre o Patrimonio Liquido foi de 19,48% e em 2018 foi de 19,77% e era de 16,36% em 2017, o payback sobre a taxa de retorno sobre o Patrimônio Liquido também melhorou em virtude da melhora sobre o retorno do Patrimônio Liquido em 2019 foi 5,13 anos, contra 5,06 anos em 2018, mas devemos observar que em 2017 este retorno era 6,11 anos.

Em contrapartida o índice de Margem operacional líquida foi decrescendo era de 34,52% em 2017, caiu para 33,99% em 2018, chegando a 31,32% em 2019, houve crescimento das vendas no mesmo período, então isto pode ter ocorrido por estratégia da empresa para ganhar mercado ou proteger o mercado, pois o grupo Kirin entrou forte no mercado brasileiro. O aumento das vendas refletiu na margem liquida que teve um bom crescimento no período foi de 23,17% em 2019, eras 22,65% em 2018, em 2017 era de 16,39%, é nesse período que podemos destacar o crescimento. O giro do ativo teve uma piora, entretanto não é relevante e nem preocupante, pois os demais índices trazem esse conforto aos administradores.

Índices de Endividamento

A Cervejaria Ambev reduziu seu endividamento (Grau de Endividamento = (CT / PL) * 100) de 81,01% em 2017, para 63,56% em 2018, chegando a 22,66,98% em 2019, passando a depender muito menos de capitais de terceiros.

Em 2019, no entanto, alterou o perfil de sua dívida (Composição do Endividamento = (PC / CT) * 100), as dívidas de curto prazo representavam 73,81% no ano 2017, para 67,88% em 2018,  chegando a 63,82% em 2019, e   dando-lhe mais prazo para pagamento das mesmas.

A imobilização de recursos não correntes (IMRÑC = (AÑC (-) RLP) / (PÑC + PL) * 100), caiu de 94,80% em 2017, para 87,26% em 2018, e chegando em 83,66% em 2019. Portanto, as aplicações de recursos de curto prazo (ativo circulante) receberam menos recursos pelo aumento daquele indicador, mesmo assim, houve um aumento absoluto do Capital Circulante Líquido (CCL = AC – PC), de $ -3.970,30, em 2016, para $ 501,20, em 2018, e que chegou em $ 2.610,10.

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