Sistema de Informções Gerenciais

ATIVIDADES DAS AULAS 04, 05, 06.

OBS: O ALUNO DEVE ENVIAR ESTAS QUESTÕES RESOLVIDAS NO PORTFÓLIO – AULA 04

TEXTO 01

Em 1989, Lee Iacocca, o célebre CEO da Chrysler, examinou uma linha de carros que os críticos chamavam de sem graça e antiquada. Por que sua empresa não poderia produzir modelos mais charmosos, sucesso de vendas como o Honda Accord e o Camry da Toyota? Iacocca reuniu seus gerentes e lhes expôs sua vontade de que a companhia começasse imediatamente a trabalhar em um novo carro, de melhor desempenho, que chamasse a atenção de todos. E o mais importante, disse, queria que o veículo estivesse na linha de produção em três anos. Os executivos perderam o fôlego; era preciso cinco anos para que o carro saísse de sua concepção inicial para a linha de produção.

        Três anos mais tarde, o primeiro Viper com dois assentos, modelo esporte, saiu da linha de montagem para se tornar o carro mais procurado de todos os já produzidos. Para muitos, pareceu um milagre tão impressionante tivesse sido totalmente criado em três anos. Mas Roy Sjoberg, o homem que liderou a equipe de engenheiros de elite responsável pelo feito, oferece uma explicação diferente: sistemas de informação.

        Outro sistema-chave foi o banco de dados, que acompanhava cada ponto relacionado ao carro. Esse banco de dados específico tornou-se uma fonte de informações para engenheiros, administradores, fornecedores, compradores e qualquer um que entrasse em contato com o projeto Viper. Com o resultado, nada escapou à vista da equipe. “Se um para-sol falhasse no teste de durabilidade, o comprador e o fabricante eram imediatamente comunicados do fato”.

1. Quais são as vantagens observadas pelos executivos no que se refere aos sistemas de informação no caso da construção do projeto do carro Viper.

A iniciativa , vontade de produzir um carro bem melhor , que tivesse um diferencial notável , a relação entre os engenheiros , administradores , fornecedores , ganhar tempo no processo de desenvolvimento entre outros.

1. Com suas palavras por que o banco de dados foi considerado com outro sistema-chave nesse projeto? O banco de dados foi considerado um outro sistema , pois acompanhava tudo  que era relacionado ao carro , era uma fonte de informação para os engenheiros , administradores , etc.

E principalmente fez com que houvesse a ligação entre todos os componentes que fizeram parte do projeto possibilitando assim a comunicação  ágia e precisa entre eles.

TEXTO 02

Um mar de rapazes na maioria jovens vestindo jaquetas de cores vibrantes, projetando os rostos vermelhos centímetros à frente de seus antagonistas, vaporizando-os com saliva, gritando e parecendo prontos para apontar-lhes o dedo no nariz. Poderia passar como um tumulto em um jogo de futebol inglês calorosamente disputado, mas é, na verdade, a Bolsa Mercantil de Chicago (MERC), onde não é incomum que contratos de bilhões de dólares mudem de mãos em questão de segundos.

        O MERC, como é conhecido, é o primeiro local no mundo para a comercialização de “futuros financeiros”: contratos que tem seu valor aumentado ou diminuído com o movimento das taxas de cambio, taxas de juros e índices de bolsas de valores. Em todo o ano de 1972, 4,7 milhões de contratos mudaram de mãos; em 1992, somente nos 19 dias úteis de fevereiro, 9,9 milhões de contratos foram negociados.

        Como as atividades do MERC têm se tornado mais rápidas e de uma intensidade furiosa, a instituição se viu diante do risco crescente de ser esmagada pela ineficiência do processo de negociação e pela suscetibilidade de erros. No coração desse impressionante sistema estão dois bancos idênticos de grande porte. Vinte quatro horas por dia, os computadores de grande porte despejam os resultados de todas as negociações, detectando e corrigindo erros e estabelecendo contas baseadas no crescimento ou na diminuição de valor dos contratos que foram negociados. O segundo faz apenas um backup do primeiro, e pode controlar com perfeição toda a computação da bolsa de valores em 15 minutos, continuando a operar em caso de corte acidental de energia.