A república
Por: Ugo Rodrigues • 30/3/2015 • Resenha • 411 Palavras (2 Páginas) • 309 Visualizações
Justiça = cidade organizada = felicidade
Injustiça = cidade desorganizada = infelicidade
A justiça consiste em dá a cada parte o que lhe convém, caso não faça isso, ou o profissional terá de menos do que lhe convém e exercerá péssimo trabalho, ou terá muito e assim o ócio fará que ele tenha um péssimo trabalho. Se uma profissão receber o que não lhe convém, então prejudicará toda a sociedade.
Justiça = não ser rico demais mas também não ser pobre demais.
Uma cidade forte é uma cidade una.
O cidadão pertencerá à classe a qual nascer apto, ser for filho de guardas mas nascer apto a filosofar, então terá que ser filosofo, e vice versa.
A educação é fundamental para a cidade, pois um cidadão bem esclarecido acolherar de bom grado sua posição (razão, agressividade ou paixão).
A cidade não teve ter inovações nem na música nem na ginástica, pois ao mudar uma delas muda a pólis, e a pólis deve ser mantida como está.
Uma classe não deve legislar sobre assuntos referentes a outra.
Cidade perfeita = Sabia, valente, temperante e justa
A sabedoria reside nos governantes
Soldados recebem educação de Música e Ginástica para não se perderem nos prazeres.
Nos soldados reside a valentia (coragem).
Diferente da sabedoria e da valentia, a temperança não reside em uma classe, mas em toda a cidade. Também na temperança reside a harmonia de saber quem deve ou não governar a cidade, sendo que tanto os de classe superior e inferior devem concordar.
Uma cidade justa consiste nos seus cidadãos cuidarem daquilo que lhes pertence
“Justiça consiste em fazer cada um o que lhe compete em não entregar-se a múltiplas ocupações, não somente o declaramos muitas vezes, como isso mesmo ouvimos de outras pessoas.”
“Justiça: cuidar cada um do que lhe diz respeito.”
“Definimos a justiça como consistindo em conservar cada um o que é seu e fazer o que lhe compete”
Homem justo será semelhante a cidade justa.
Nos cidadãos encontram-se os mesmos princípios e hábitos que se encontram na cidade. A educação do povo reflete na educação da cidade.
“Logo, não será fora de propósito, observei, admitir que se trata de dois princípios diferentes; um deles, com o qual o homem raciocina, poderá ser denominado o princípio racional da alma; o outro, com o que ele ama e tem fome ou sede, e é arrastado por todas as paixões, receberá o qualificativo de irracional e concupiscente, amigo dos mais variados prazeres e satisfações.”
A cólera está ao lado da razão, a não ser se tiver sido corrompida por uma educação viciosa.
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