AS TÉCNICAS DE AQUECIMENTO

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TÉCNICAS DE AQUECIMENTO

CARLOS APARECIDO

RAFAEL JUNIO MACHADO

FERNANDO DE SOUZA

SAULO STEBAN

EDIVALDO HENRIQUE

(3005)

QUÍMICA EXPERIMENTAL

PROFESSORA:

CÍNTIA GONÇALVES

BELO HORIZONTE 06/03/2018

 TÉCNICAS DE AQUECIMENTO

 Nesse experimento com a técnica de aquecimento de substâncias devemos sempre estar atentos, levando em consideração o risco de incêndios. Podemos usar várias técnicas para vários tipos de substâncias e usando procedimentos como aquecimentos diretos e indiretos e perceber interferências internas dentro do laboratório durante as técnicas.

 OBJETIVOS

 Aprender a utilizar os equipamentos transmissores de gases resultantes em chamas quando acionados, além de dominar as técnicas de aquecimento em tubos de ensaios, cadinhos e béquer, denominada como técnicas diretas e indiretas, devemos também visualizar se uma reação é espontânea quando se é submetida á variações de temperaturas e quais são suas reações e anotar seus resultados e variações sofridas.

 MATERIAIS UTILIZADOS

 Um triângulo de porcelana

 Um cadinho

 Um tripé

 Uma garra para cadinho

 Um dessecador

 Uma balança analítica

 Um conta-gotas descartável

 Um béquer de 250 ml

 Uma tela de amianto

 Dois tubos de ensaio

 Um suporte para tubos de ensaios

 Uma pinça de madeira

 Um prego de ferro

 Sulfato de cobre penta hidratado

Solução de cloreto de sódio

 Solução de ácido clorídrico

 Cloreto de amônio

 PROCEDIMENTOS E RESULTADOS

 I- Aquecimento direto em cadinho

 Nesse experimento era para ser montado um sistema de aquecimento usando um triângulo de porcelana montado em um tripé, mas houve mudanças e optamos realizar o aquecimento direto de cadinho usando um forno já aquecido.

 Ao iniciarmos medimos a massa do cadinho limpo e seco e anotamos seu valor.

 Massa cadinho = 35,30 g.

 Em seguida pesamos por adição, cerca de 2 gramas de sulfato de cobre II penta hidratado e anotamos sua massa e seu aspecto.

 Massa cadinho + adição se sulfato de cobre = 37,37 g.

Aspecto de sulfato de cobre = azul anil.

 Após esses procedimentos levamos essa solução para o forno aquecido e depois de aquecido deixamos o cadinho com a solução esfriar. Medimos novamente o cadinho com a adição de sulfato de cobre e anotamos sua massa.

Massa do cadinho com solução de sulfato de cobre após aquecido e esfriado = 37,24 g.

 Seu aspecto posterior obteve um leve clareamento.

Ao finalizar esse experimento de aquecimento direto em cadinho, após todos os procedimentos anteriores, gotejamos água sobre o sólido dentro do cadinho e ao tocarmos com o dedo percebemos que o sólido ficou ressecado, além de voltar a sua coloração normal que era cor azul anil.

 II- Aquecimento indireto em béquer

 Nessa segunda parte de aquecimento, juntamos em um béquer 10 ml de cloreto de sódio (Na Cl) e anotamos seu aspecto.

Aspecto da solução cloreto de sódio = incolor.

 Aquecemos essa solução sobre uma tela de amianto e reduzimos a chama quando os primeiros cristais foram formados e deixamos até quase secar. Percebemos que a solução ao ser aquecida passou por uma secagem formando um aspecto esbranquiçado e cristalizado devido á liberação de gases da solução.

 III- Aquecimento direto em tubo de ensaio

 Nessa terceira parte de aquecimento, para que essa técnica fosse realizada, colocamos em um tubo de ensaio um pequeno prego de ferro. Pipetamos 3 ml de solução de ácido clorídrico no tubo e observamos a reação química durante 5 minutos.

 Percebemos que após esses 5 minutos formaram-se bolhas sobre o prego, além de sofrer corrosão. A solução permaneceu incolor, porém com aspecto fervescente. Aquecemos essa solução e o prego dentro do tubo de ensaio por 3 minutos e percebemos que a solução entrou em ebolição e formou bolhas fervescentes e evaporando devido a sua alta temperatura. No final desses 3 minutos o prego sofre uma pequena deformação em sua estrutura e com corrosões. O aspecto da solução se tornou incolor e fervescente.

B- Aquecimento de sólidos