Atividade de autodesenvolvimento responsabilidade social e meio ambiente
Por: Afonso_Sales • 26/11/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.307 Palavras (6 Páginas) • 338 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Responsabilidade Social e Meio Ambiente
NOME | |
RA |
Atividade de Autodesenvolvimento
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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.[pic 3]
- Introdução
A Minha Agenda 21 Pessoal tem como intuito criar hábitos no cotidiano que contribuam com a sustentabilidade econômica, social e ambiental, começando pelo meio onde vivo, expandindo ao convívio familiar e entre parentes e amigos. Esse trabalho vêm ao encontro da necessidade de conscientização sobre a importância no consumo e preservação para gerações futuras de cada bem que usufruímos, e que faz parte de nosso ecossistema, com os quais nos deparamos todos os dias, por exemplo: a água, os alimentos, os animais, o ar, entre outros. O ser humano possui uma incrível capacidade de transformar e modificar as coisas ao seu redor, e pensando nisso, Minha Agenda 21 Pessoal traz algumas formas de colaborar com essa capacidade para um início do que pode-se chamar de sustentabilidade aplicada ao próprio ambiente. Esse passo deixa claro o que está em pauta: orientação para uma boa aplicação de sustentabilidade começando por nós e nosso ambiente, almejando uma vida viável, justa e sustentável.
- Desenvolvimento
As 10 (dez) ações da Minha Agenda 21 Pessoal:
- Diminuição do tempo no banho;
- Utilização de caixas de papelão e sacola ecológica nas compras;
- Uso de bucha vegetal no banho;
- Separação dos lixos por tipo de material (orgânicos e inorgânicos);
- Economizar energia elétrica;
- Reutilização de embalagens (garrafa PET, potes de sorvete e de vidro);
- Reaproveitamento do resto de frutas e verduras;
- Cultivo de plantas em casa;
- Fabricação de material de limpeza que danifica menos o ambiente (desinfetante, sabão em barra);
- Economia de água na limpeza da casa.
Cada ítem descrito acima são ações que desenvolvemos em casa para diminuir os impactos no meio ambiente. São pequenas atitudes que podem fazer a diferença à longo prazo.
A diminuição do tempo no banho, por exemplo, diminui o consumo total no fim do mês e gera economia financeira e economia hídrica dessa fonte finita que é a água.
A utilização de caixas de papelão e sacola ecológica na hora das compras reduz um impacto grande na natureza, pois segundo informações do site da editora Abril, elas podem levar até 400 anos para se decomporem, reduzem a vida útil dos aterros sanitários, contribuem para inundações nos grandes centros urbanos, formam ilhas de lixo nos oceanos, matam milhares de animais por asfixia e ingestão e liberam substâncias tóxicas ao se decompor.
O uso da bucha vegetal é um hábito, e por mais que pareça pouco, a não utilização de materiais dificilmente recicláveis e que causam impactos negativos ao meio ambiente já se torna algo benéfico. Ela é ecologicamente correta e de pouquíssimo custo financeiro.
A separação dos materiais orgânicos dos inorgânicos facilita a reciclagem dos tais, e ajuda o serviço da coleta urbana de lixo pela empresa responsável. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, sem a separação devida dos lixos eles serão despejados em lixões a céu aberto e sem qualquer tipo de tratamento, causando prejuízo que passa dos 8 bilhões anuais. Já com a coleta seletiva, o lixo tem um melhor destino, podendo ser reutilizado, reciclado, ter valor agregado quando reciclado, melhores condições de trabalho aos classificadores e coletores de materiais recicláveis, fazer a compostagem, menor demanda da natureza, etc.
A economia de energia elétrica ajuda a reduzir não somente gastos com a conta de luz, mas pode ser ecologicamente viável, pois segundo a Eletrobras, essa atitude combate o desperdício, amplia o tempo de vida dos recursos não-renováveis e adia a construção de novas usinas e a implantação de novas linhas de transmissão de energia.
A reutilização de embalagens como garrafas pet, potes de sorvete e frascos de vidro de massa de tomate é uma prática em casa. Contribui na diminuição do total de lixo produzido em casa e evita que materiais como esses tenham como destino os aterros, sabendo que as embalagens (vidro, metal e plástico) representam 10% do lixo inorgânico domiciliar, e dos 35% de lixo seco produzido no Brasil, elas representam cerca de 70%. O aproveitamento desses materiais faz parte da reciclagem, e além da reutilização, a transformação do material em outros utilitários pode-se agregar valor aos mesmos como é o caso de brinquedos, bolsas, recipientes, móveis, abajur, bijuterias, etc., feitos com materiais reutilizados de vidro, plástico, papelão ou metal.
No reaproveitamento de frutas e verduras em casa, é feita uma triagem e os que possuem partes estragadas são recicladas para serem usadas na produção de sucos, saladas, refogados, etc. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 50% do lixo produzido no país é orgânico. As principais vantagens em se reaproveitar frutas e verduras surgem na economia financeira, na contribuição da diminuição do lixo orgânico produzido no país, no não desperdício de alimento e na saúde, com o consumo de uma quantidade maior de vitaminas e nutrientes que seriam perdidos no descarte dos alimentos.
A prática da arborização no quintal do próprio domicílio tem sido de fundamental importância. Um benefício que se reflete em todos, tanto nos seres humanos quanto nos animais. Arborizar traz muitos benefícios que atingem direta e indiretamente o meio onde vivemos, e tais benefícios são: preservação da biodiversidade; produção de oxigênio e redução de gás carbônico; colaboração no melhoramento climático; etc.
A fabricação de produtos de limpeza caseiros tem duas principais vantagens. A primeira é econômica, pois seus ingredientes são bem baratos. E a segunda é por degradar menos o meio ambiente por conter uma quantidade muito menor de química em sua composição.
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