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DEZIGUDAD E INCAPACIDADE SOCIAL NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

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Por:   •  29/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  6.929 Palavras (28 Páginas)  •  296 Visualizações

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Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Esse direito enunciado no artigo 225 da Constituição Federal possui natureza peculiar aos:

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FACULDADE ANHANGUERA-UNIDERP

POLO BELÉM PA 23201

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL – 4º SEMESTRE

DISCIPLINA: PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL II

ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA

TEORIA DO SERVIÇO SOCIAL

PROFESSOR EAD: HELENROSE A DA S PEDROSO COLHO

Elys Regina de S. Lopes RA:448048

Elysângela de S. Lopes RA:448049

Leyda Priscilla da silva Costa RA: 8332004948

Maria Antônia Santos RA: 444519

BELÉM – PARÁ

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO. ...........................................................................................................................03

ETAPA 1

HUMILHAÇÃO SOCIAL– UM PROBLEMA POLÍTICO EM PSICOLOGIA........................ 04

ETAPA 2

A DESIGUADADE E A INVISIBILIDADE SOCIAL NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA. ...........................................................................................................................05

ETAPA 3

TEXTO SOBRE HOMENS INVISÍVEIS....................................................................................06

ETAPA 4

ENTREVISTA REALIZADA COM UMAS LAVADORAS DE ROUPA.................................07

CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................................09

REFERÊNCIAS............................................................................................................................10

INTRODUÇÃO

O Presente trabalho é sobre a grande diferença de classes da nossa sociedade. O objetivo do trabalho e compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico internacional e nacional, desvelando as possibilidades e de ação contida na realidade, está organizado em etapa, paginas numerada. A metodologia foi pesquisas em livros e internet.

ETAPA 1

HUMILHÇÃO SOCIAL – UM PROBLEMA POLÍTICO EM PSICOLOGIA

José Moura Gonçalves Filho aborda através da sua obra o sério problema político e social em estudo – A humilhação social. O autor se utiliza em sua discussão das colaborações trazidas pelo Marxismo e pela Psicanálise, que segundo ele “não poderia ser deixado de lado as colaborações trazidas pelo Marxismo e pela Psicanálise, apesar de deixar claro que ambos os métodos de investigação não se fundem ou confundem, apenas se complementam, se bem utilizados na ação investigativa.”

Na visão do Regime Marxista a questão da humilhação social busca a solução para os problemas de forma eficaz no âmbito social, ou seja, o homem em conjunto, lutando coletivamente. Já para os seguidores de Freud, adeptos da Psicanálise, entendem que o dilema da Humilhação Social inicia internamente no próprio indivíduo, resultado de pressões sofridas inconscientemente, e que só depois se exterioriza e passa a influencio o grupo o qual pertence.

Como já foi dito, entendemos a partir desta pesquisa que a Psicologia Social, não considera o indivíduo isoladamente, mas sim, deste em grupo, em convivência com outros indivíduos, em sociedade. Assim ao tratarmos de determinados problemas, não devemos considerá-lo sobre um único ponto de vista. Mas considerarmos a investigação por ambos os lados, do homem como indivíduo e da sociedade.

Devemos entender que a humilhação social está diretamente ligada à questão da desigualdade de classes, sendo os seus resultados sentidos mais notadamente pelas camadas mais pobres da sociedade, constantemente expostos às mensagens de inferioridade social.

A fim de enfatizar a questão da humilhação social, o autor faz lembrar o depoimento do frentista Sr. Jerônimo, natural de Arapiraca, cidadezinha do estado de Alagoas, em entrevista realizada por Ruth Rosenthal. Na entrevista, o migrante nordestino reclama da falta de solidariedade e frieza dos indivíduos dos centros urbanos, lembrando com tristeza de seus familiares e conterrâneos, revelando os sofrimentos e humilhações aos quais os pobres são constantemente submetidos, principalmente, nas grandes metrópoles.

Segundo Gonçalves Filho, salvo raras exceções, “o homem só empreende em investir nas questões sociais, quando estas lhes são convenientes de algum modo ou lhes reverta em algum benefício, além de abordar sobre a desvalorização gradativa do ser humano pelo que simplesmente é e recordar das pequenas atitudes e hábitos saudáveis do passado.”

ETAPA 2

A DESIGUADADE E A INVISIBILIDADE SOCIAL NA FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA.

A invisibilidade social foi construída devido à exclusão econômica e educacional de grande parte da população, por meio de uma política de integração social, propagada na época de Getúlio Vargas, essa que minimizava as mazelas sofridas pela sociedade.

Idéias foram rei ficadas no senso comum e no ambiente acadêmico com intuito de mascarar as verdadeiras origens das desigualdades sociais no país.

Jessé Souza (2006) foi um dos autores que através de sua tese criticou

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