Filosofia A Estrutura do Conhecimento Humano
Por: rferreirasantos • 16/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.172 Palavras (5 Páginas) • 211 Visualizações
Curso de Direito
A Estrutura do Conhecimento Humano
Disciplina: Introdução ao Pensamento Filosófico
Prof.: Cátia Costa
Rio de Janeiro
2018
Somos seres naturalmente pensantes e desde início tentamos explicar os mistérios da nossa existência. Para tentar obter explicações eram-se utilizados muitas vezes os mitos, lendas e as religiões como formas doutrinárias para dar e impor respostas que na maioria eram absolutas. Com o tempo veio à filosofia que não se contentavam em saber e conhecer linhas de pensamentos confusos e ditado, com os questionamentos deram espaços para um conhecimento mais claro e mais amplo.
Os antigos filósofos buscavam na realidade ou até no próprio conhecimento a melhor resposta para os enigmas do mundo, confiavam no poder da razão e no intelecto. Não colocavam em questão a capacidade de conhecer (pois era notório), mas se empenharam em buscar o além que já conheciam.
Com a era moderna veio a revolução intelectual, agora o ser humano pode conhecer o que estuda. Imagine que uma vasilha com água foi colocada no fogo por um longo período de tempo, você sabe que logo secará e não duvida pois já deve ter visto, quando assiste acontecer você não somente constata o fato, mas é levado pela sua mente a pensa porque razão isso acontece, e sua mente aponta a causa (A água secou pois houve uma evaporação provocada pelo calor do fogo).
Então, temos duas considerações:
A vista – (água suando)
Pensada (a evaporação)
Pensando filosoficamente, o mais importante é ver ou pensar?
O que pensamos está devidamente correto? ou só fruto da nossa imaginação?
O conhecimento está no visto ou no pensado?
O pensamento se dividiu, não é mesmo?
Foi assim que surgiu o racionalismo e o empirismo, quem valorizou mais o pensado ficou conhecido como racionalista, quem valorizou mais o visto (degustado ou ouvido, ou cheirando, ou apalpado) ficaram conhecidos como empiristas.
René descartes, um dos maiores filósofos modernos inaugurou o racionalismo clássico.
Racionalismo é a teoria de que o conhecimento é adquirido por meio da razão, sem que haja a participação dos sentidos.
Exemplo disso é a matemática que por meio do pensamento racional, pode-se construir provas a partir dos quais é possível deduzir outros conceitos matemáticos complexos. Para eles a verdade surge quando a inteligência humana procura dentro de si mesma as bases nas quais ela está construindo.
Já o empirismo é uma proposta diferente de Decartes. A palavra empirismo deriva do grego “emperia” que significa experiência. Experiência sensível, ou seja, dos cinco sentidos do corpo humano. Para os empiristas, o conhecimento é fruto dessas nossas experiências, conhecer as coisas a partir do seu cheiro, gosto, por apalpá-las, vê-las e ouvi-las.
O conhecimento está inteiramente ligado ao conceito da verdade. A verdade exprime uma relação e defini-la é algo importante, mas, muito mais defini-la é algo importante, mais é preciso definir quais são os critérios da verdade.
A lógica representa um apoio importante para construção dos critérios de verdade, sobretudo no campo das ciências sociais e humanos, pois se alguém pretende apresentar um conhecimento como científico significa apresentá-lo de forma diferente daquela comum, feita normalmente pelas pessoas.
O conhecimento científico tem algo diferente, a verdade. A ciência não se contenta só em dizer a verdade, mas procura ter certeza do que é verdadeiro. O cientista precisa examinar os critérios de verdade adotados por sua pesquisa adotados por sua pesquisa e se esses critérios realmente terão resultados satisfatórios.
O nosso pensamento foi moldado pela lógica grega, os estudos da lógica começaram a serem desenvolvidos pelos gregos ao se perguntarem se o pensamento funciona de modo anárquico ou segue regras de funcionamento.
Muitos autores desenvolvem estudos na área lógica. De um modo geral, a preocupação dela está em examinar a correção das conclusões de um raciocínio.
Como o raciocínio é montado?Tudo começa com o juízo, que é a operação que tudo começa na minha inteligência para afirmar ou faço na minha inteligência para afirmar ou faço na minha inteligência para afirmar ou negar a ligação entre dois conceitos, e é existente apenas no intelecto, não foi ainda escrito, falado ou proposto.
Mas se eu pretendo falar, escrever expressar ou transformar esse meu juízo em alguma forma de linguagem, ele torna-se
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