O Mito da Caverna
Por: Suellem Carvalho • 3/11/2019 • Trabalho acadêmico • 316 Palavras (2 Páginas) • 168 Visualizações
Existia um grupo de prisioneiros, que desde a infância viviam numa caverna, com seus pés, braços e pescoços acorrentados, presos por grilhões, forçando-os a olharem unicamente para a frente.
Atrás dessas pessoas, existia um muro e uma fogueira. Havia pessoas que carregavam todo tipo de artefato, que, ao passarem pela luz da fogueira, formavam sombras. Alguns desses carregadores conversavam entre si, e ao projetarem sombras e emitirem sons, os prisioneiros acreditavam que tais sombras e sons, eram a verdade, a realidade que existia.
Então, um deles foi libertado e saiu para o mundo exterior. A princípio, a luz do sol causou dor devido a ofuscação da vista. Ele precisou de tempo para adaptar-se e poder ver as coisas do mundo exterior.
Com o tempo, ele se acostumou e passou a ver o sol, não seus reflexos na água ou em algum outro ponto, mas o próprio sol em seu próprio posto, se tornando capaz de perscrutá-lo.
Logo, ele se lembra dos companheiros prisioneiros e daquilo que ali se passava por sabedoria.
Ele desce novamente ao interior da caverna, e seus olhos ficam novamente repletos de escuridão. Ao reassumir novamente seu posto, e antes que seus olhos se recuperassem, ao competir de novo com os perpétuos prisioneiros no reconhecimento das sombras, foi tachado como louco, ridículo. Logo, os demais prisioneiros concluíram que a viagem à região superior, à parte mais elevada, não vale a pena, pois teriam a visão arruinada. E caso alguém quisesse libertá-los e tentar conduzi-los acima, se fosse apanhado, eles o matariam.
- As imagens que definem e transmite a ideia do Bem Moral Absoluto, podem ser encontradas nas seguintes passagens:
- ...no começo veria sombras mais facilmente, depois imagens ou reflexo de homens e outras coisas na água, e posteriormente as próprias coisas, e, a partir disso, se capacitaria a perscrutar as coisas celestes e o próprio céu, mais facilmente acima como a ascensão da alma à região inteligível...
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