RESENHA DE FILME

Resenha Crítica do filme: Em nome de Deus

O filme Em nome de Deus mostra-nos não apenas o romance de Abelard e  Heloise, mas também uma  grande  crítica  à  Igreja no século XII. O Cônego Fulbert é mostrado, no filme, como um homem inescrupuloso, capaz  de  forjar  relíquias  religiosas ou  acertar um  casamento de  interesses para  a  sobrinha.

Nota-se que no filme há uma grande influência da religiosidade no século XII, a sexualidade era reprimida, a virgindade, o celibato e a castidade eram vividas com rigor.

Naquela época quem coordenava o poder de Deus e seus ensinamentos eram considerados como “ensinadores da palavra do Senhor’’. A busca pelos ensinamentos era completamente vigorosa.

Quando Heloise chega a Paris para morar com o seu tio Fulbert, conhece o filósofo e professor respeitado Abelard o qual vivia sobre os preceitos rigorosos da igreja ,que incluía o celibato, só que ele se apaixonam .Heloise foi educada na França, em um convento, e sua madre superiora sempre lhe dizia que somente o que estava na bíblia era o correto, o resto era coisa do diabo.

Este amor entre os dois era proibido, naquela época não podiam ter tal envolvimento com uma mulher; o homem era obrigado a seguir todas as normas. O fato de ela ter um filho dele, e o seu tio mandar castrá-lo, mostra o quanto a crueldade era grande quando não se seguia as ordens da igreja,  que fosse para viver um amor verdadeiro e incondicional.

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