Resumo do Filme O poder e a Lei
Por: BrunnaSilvaCast • 5/4/2020 • Dissertação • 386 Palavras (2 Páginas) • 730 Visualizações
Resumo do filme O poder e a Lei
Em suma o filme retrata sobre um advogado que usa seu carro como escritório, este possui grande poder de persuasão e retórica, solucionando seus casos com maestria, porém não tenha apreço pelos valores éticos. O personagem acredita fielmente da filosofia ensinada pelo pai, na qual ressalta que um cliente inocente tem alto nível de periculosidade devido ao peso da condenação deste.
O personagem defende diversos tipos de pessoas desde traficantes, motoqueiros e prostitutas. O advogado tem uma grande missão: defender um jovem rico acusado de lesão corporal e tentativa de homicídio contra uma garota de programa. De início o jovem alega inocência, argumentando que a garota tinha um plano para prejudica-lo. O advogado acaba acreditando em seu cliente e esforça-se ao máximo para defende-lo, logrando êxito, mas no decorrer da história descobre que seu cliente não é tão inocente assim, sendo acusado de crimes mais graves como homicídio consumado.
Após descobrir-se que o cliente é realmente culpado, o advogado sofre uma profunda crise moral, buscando contornar a situação e reparar o terrível erro. Acaba por ficar sem saída, pois como advogado não pode delatar o cliente. Seu amigo começa a fazer uma investigação e acaba encontrando provas do crime, mas é assassinado pela mãe do playboy com uma arma do advogado, que passa a ser suspeito do crime.
Após o ocorrido, o advogado ainda continua a defender o cliente, prosseguindo com as investigações. O advogado faz uma brilhante atuação, rebatendo todas as acusações feitas ao cliente, cumprindo de forma excepcional seu papel de operador do direito.
Ao final o advogado se utilizando de sua manha, acaba por incriminar seu cliente, colhendo todas as provas necessárias. O playboy é preso no tribunal e ao chegar em casa é alvejado pela mãe do condenado, porém o advogado mata-a em legítima defesa
Ao observar o filme, percebe-se a importância do domínio da argumentação jurídica, baseando-se no livre convencimento do juiz. Além do mais, é preciso prezar pelos valores morais necessários para lograr nas diversas situações.
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