A Inflação
Por: Lucineide Pires • 11/10/2016 • Trabalho acadêmico • 1.122 Palavras (5 Páginas) • 360 Visualizações
INFLAÇÃO
ECONOMIA
VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA
2016
INFLAÇÃO
ECONOMIA
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica - -, para a disciplinas de Economia Professor:
VITÓRIA DA CONQUISTA, BAHIA
2016
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. INDICADORES
Inflação X Deflação
- INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado pelos estudantes do VI semestre do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Independente do Nordeste, Vitória da Conquista, Bahia. Foi desenvolvido a partir de artigos e textos na área da economia, que dissertam sobre a economia e a inflação, correlacionando a o diversos fatores que contribuem para uma inflação desordenada, que é o ponto principal desse estudo.
- DESENVOLVIMENTO
O aumento desordenado e persistente do preço de diversos produtos em uma região ou país num determinado período é chamado na Economia de inflação. Se tomarmos como exemplo uma calça que custa, por exemplo, 50 reais no mês de Janeiro, e verifica se que o valor da calça no mês de fevereiro está no valor de 75 reais, observa se que tem uma inflação de uma cesta de 50% no mês. Consequentemente a inflação causa uma queda do poder aquisitivo daquela moeda em relação a elevação dos preços de bens e serviços, pois determinados produtos com valor mais alto necessita de muito mais moeda daquele país/região para compra lo. O ideal é que a inflação esteja sempre controlada e baixa, permitindo assim que o preço dos produtos mantenha se estagnados.
Uma inflação desordenada é altamente letal para a economia de um país, e mesmo sendo completamente prejudicial a economia de um país e ser um grave problema socioeconômico prejudicando diversas pessoas, há também quem ganhe com a inflação, pois ao mesmo tempo que é uma problema para diversas pessoas há também pessoas que se beneficiam dela. O principal efeito da inflação é o da redistribuição da renda das pessoas que recebem formas fixas de remuneração (trabalhadores assalariados, aposentados e pensionistas) cujos rendimentos são corroídos diariamente pela inflação por aqueles que recebem rendas variáveis ou ajustáveis às alterações dos preços (empresários, rendeiros, profissionais liberais e trabalhadores autônomos) que com isso acabam provocando ou realimentando a inflação.
Outro ponto importante em relação a inflação é que os Bancos e o Governo se beneficiam, pois a desvalorização dos depósitos à vista e da moeda é prejudicial somente aos indivíduos que se utilizam desses serviços, por que todo o prejuízo é passado em forma de lucro aos Banco e o Governo.
Como ocorreu no Brasil, onde a taxa de inflação chegou a 5000% entre Junho de 1993 e Junho de 1994, onde a inflação atingiu taxas quase astronômicas (assim como diversos outros países, Iraque, na época da guerra contra os Americanos) ao novos valores dos preços dos produtos atualizam com tanta frequência que os consumidores não tem uma noção exata dos preços dos bens e serviços e, especialmente, dos preços relativos prevalecentes nos mercados.
- INDICADORES
Na década de 90 a inflação foi o grande fantasma na nossa economia e por isso tomou um ar de preocupação para o governo e para todos nós. A crise de 90 foi fruto de problemas que surgiram na década anterior, onde diversos planos para tentar conter o crescente aumento da inflação fossem controlados, não resultando em nada, culminando então em 93 onde a implantação do Plano Real, controlou e diminuiu a inflação. Desde então a nossa inflação não varia muito acima dos 7 % (IPCA).
No Brasil, existem vários índices que medem a inflação e são referenciais. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).
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