As Principais Função da Moeda e sua Importância
Por: Venâncio Junior • 8/3/2018 • Projeto de pesquisa • 1.461 Palavras (6 Páginas) • 2.472 Visualizações
Principais Função da Moeda e sua Importância
Jaine T.Venâncio RA. D6748A0
- Funçao de intermediária de trocas.
- Função de medida de valor.
- Função de reserva de valor
- Função liberatória.
- Função de padrão de pagamentos diferidos.
- Função de instrumento de pode.
A MOEDA COMO INTERMEDIÁRIA DE TROCAS
A função essencial da moeda, geralmente caracterizada como razão principal de seu aparecimneto, é a de servir como intermediária de trocas. Esta função permite a sua superação da economia de escambo e a passagem á economia monetária são , realmente , de grande alcance. Fundamentalmente, consistem em aumento generalizado da eficiência econômica e em sensível acréscimo da quantidade de bens e serviços que passam a ser postos á disposição da sociedade para o atendimento da de suas necessidade. A descoberta e a aceitação generalizada de um instrumento de trocas facilitada o processo da produção e de distribuição, ampliando consideralmente as possibilidades de especialização.
A MOEDA COMO MEDIDA DE VALOR
A utilização generalizada da moeda implica a criação de uma unidade-padrão de medida, á qual são convertidos os valores de todos os bens e serviços disponíves. A existência de um denominador comum de valores é de importância primordial para a vida econônica. Em sua ausência, os valores de cada bem ou serviço são expressos em relação aos valores dos demais bens e serviços com quais possam ser diretamente trocados.
A importância dessa função torna-se clara quando imaginamos uma economia de escambo, sem moeda e, portando , sem uma unidade de conta em que cada produto tem seu valor expresso em relação a todos os demais produtos disponíveis. O número de relação a todos os demais produtos disponíveis. O número de relação de trocas ( expressão que significa, literalmente, as relações de valor entre os produtos, para a efitivação das trocas diretas ) que os agentes econômicos precisam estabelecer é extraodirnariamente alto, crescendo no mercado.
A MOEDA COMO RESERVA DE VALOR
Uma terceira função exercida pela moeda é a que decorre da particularidade de a moeda servir como uma reserva de valor, desde o momento em que é recebida até o instante em que é gasta por seu detentor. Esta capacidade traduz uma forma alternativa de guardar riqueza. Neste sentido, esta função não é exercida exclusivamente pela moeda, existindo outras formas de ativos financeiros e não financeiros que podem eventualmente atender á mesma finalidade. Entretanto, por sua liquidez e pelos graus de incerteza quando ás possibilidades futuras de conversão das outras formas de ativo, a moeda é um reservatório por excelência de poder compar. Afinal enquanto a liquidez dos demais ativos é altamente variavel , a moeda tem caracteristicas de ser a liquidez por excelência.
Até a teoria geral, de Keynes (1936), esta função da moeda era desprezada, embora reconhecida. Ao enfatizar a incerteza inerente a uma economia monetária, Keynes trouxe a função reserva de valor para o primeiro plano. A proporção da moeda conservada em relaçao aos outros ativos depende de uma serie de fatores que interferem na preferência do público. Após Keynes, a análise desses fatoresedo grau em que é exercida a preferência pela liquidez passou a constituir-se em importante área de investigação teórica de interesse prático.
A MOEDA COMO PODER LIBERATÓRIO
A moeda, como nenhum outro ativo, detém um poder que a distingue de quaisuqer outras fromas de riqueza possuídas por um agente econômico - o poder de saldar dividas, de liquidar débitos, de livrar seu detentor de uma situação passiva. Dá-se a esta particularidade da moeda denominação de poder liberatório ou função liberatório.
Esse poderé garantido pelo Estado,que pode forçar o curso da moeda, impondo a sua aceitação como forma de pagamento. Todavia , não se deve entender que a aceitação da moeda é unicamente atribuível ao Estado. Na realidade, sua aceitação generalizada decorre muito mais da própria sociedade onde a moeda circula do que de imposições legais. Os exemplos da inflação dos assignats, na época da Revolução Francesa, e da hiperinflação alemã entre as duas ultimas Grandes Guerras deixam bem claro que, apesar da vontade expressa do Estado em favor da aceitação da moeda e das garantias legais quanto a seu poder liberatório, os agentes econômicos podem expontaneamnete deixar de receber como pagemtento uma moeda na qual não confia. Se a sociedade deixa de confiar na moeda, não á formas eficazes que, pela simples imposição legal, levem os agentes econômicos a participarem de transações em que a moeda corrente vem a ser utiluzada como meio de pagamento, mesmo que o Estado declare , uma vez realizada a transação, estar extinta a relação jurídica de débito e credito resultante da troca.
Há, assim, fortes vínculos, entre a função liberatória da moeda e do grau em que esta é aceita pela sociedade. A aceitação generalizada, que se estabelece essencialmente como uma manifestação de natureza social, é que, em realidade, garante a moeda o exercício dessa importante função.
A MOEDA COMO PADRÃO DE PAGAMENTO DIFERIDOS
Á medida que a moeda tem, sob garantia do Estado, o poder de saldar dívidas, sendo, ademais, uma medida de valor,ela se torna, automaticamente, padrão de pagementos diferidos. Esta quinta função da moeda resulta de sua capacidade de facilitar a distribuição de pagamentos ao longo do tempo, quer para concessão de créditos ou de diferentes formas de adiantamentos.
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