As principais diferenças entre as abordagens macroeconomia e da microeconomia
Ensaio: As principais diferenças entre as abordagens macroeconomia e da microeconomia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amad • 23/6/2013 • Ensaio • 786 Palavras (4 Páginas) • 899 Visualizações
Questões para revisão
1. Conceitue e aponte as principais diferenças entre os enfoques da Macroeconomia e da
Microeconomia.
• A MACROECONOMIA estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: Renda e produto nacional, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moedas e taxas de juros, balanço de pagamento e taxa de juros.
• A MICROECONIMA estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias; as empresas e suas produções e custos; a produção e o preço dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Em outras palavras, a microeconomia ocupa-se da forma como as unidades individuais que compõem a economia - consumidores privados, empresas comerciais, trabalhadores, latifundiários, produtores de bens ou serviços particulares etc. - agem e reagem umas sobre as outras.
2. Sintetize os objetivos de política econômica.
• Alto nível de emprego: As discussões sobre desemprego, a partir dos anos 1930, permitiram um aprofundamento da análise macroeconômica. Eo livro de John Maynard Keynes, Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda, de 1936,forneceu aos governantes os instrumentos necessários para que a economia recuperasse seu nível de emprego potencial ao longo do tempo. Com a contribuição de Keynes, contudo, fincaram-se as bases da moderna teoria macroeconômica, e da intervenção do Estado na economia de mercado. Na verdade, Keynes praticamente inaugurou a seguinte discussão macroeconômica, que perdura até hoje: qual deve ser o grau de intervenção do Estado na economia e em que medida ele deve ser produtor de bens ou serviços.
• Estabilidade de preços: Define-se inflação como o aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Porque a inflação é um problema? A inflação acarreta distorções, principalmente sobre a distribuição da renda, sobre as expectativas dos agentes econômicos e sobre o balanço de pagamentos.
• Distribuição de renda socialmente justa: A economia brasileira cresceu razoavelmente entre o fim dos anos 1960 e a maior parte da década de 1970. Apesar disso, verificou-se uma disparidade muito acentuada de nível de renda, tanto entre diferentes grupos socioeconômicos como entre as regiões brasileiras. Tal situação fere, evidentemente, o sentido de eqüidade ou justiça social.
• Crescimento econômico: Quando se fala em crescimento econômico, estamos nos referindo ao crescimento da renda nacional per capita, ou seja, em colocar à disposição da coletividade uma quantidadede mercadorias e serviços que supere o crescimento populacional.
3. Políticas de estabilização da inflação não são compatíveis com melhoria no grau de
distribuição de renda. Você concorda? Justifique sua resposta.
• Não, não concordo. Pois políticas de estabilização da inflação, ao reduzir as perdas dos trabalhadores (principalmente os de baixa renda), para os quais a inflação é um imposto, melhora a renda real dessa classe de renda. Como ocorreu no período do Plano Real.
4. Comente a questão da compatibilidade (ou não) entre as metas de melhoria no grau
de distribuição de renda e a busca do crescimento econômico, à luz da experiência
brasileira no período do “milagre econômico".
5. Resuma os instrumentos de política econômica.
• Política Fiscal: Gastos Públicos e Impostos. São instrumentos que afetam o lado real da economia;
• Política Monetária:
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