Atividade Prática Supervisionada (ATPS): Ergonomia

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ENGENHARIA 2ª SÉRIE

A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um método de ensino e aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades programadas e supervisionadas.

PROFO.: Walter. H.Virgili

SANTA BÁRBARA D’ OESTE

ABRIL DE 2013

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ENGENHARIA 2ª SÉRIE

NOME: Aécio Ap da Silva RA:5862158243

Anderson da Silva Feitosa RA:5869178109

André Luiz da Fonseca RA:7022514126

Eduardo Ardevino RA:5634128954

Gabriela Gil Moreira RA: 6803436862

Sidnei da Silva RA: 5222978047

SANTA BÁRBARA D’ OESTE

JUNHO DE 2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................... 4

ETAPA 1..................................................................................................................5

Passo 1......................................................................................................................5

Quais são o principais objetivos da Ergonomia?...........................................5

Que aspectos caracterizam os estudos percursores da Ergonomia até a II Guerra

Mundial?.......................................................................................................5

Como evoluiu o enfoque ergonômico até hoje desde a sua origem?.............5,6

No que consiste a abordagem macroergonômica?.........................................6

Três exemplos de possiveis aplicações da Ergonomia..................................6,7

Pesquisa.........................................................................................................7,8

ETAPA 2..................................................................................................................8

O controle no transporte coletivo..................................................................8,9

Bibliográfia....................................................................................................10

CONCLUSÃO..............................................................................................11

AGRADECIMENTO.................................................................................... 12

INTRODUÇÃO

O tema de desenvolvimento desta ATPS (Atividade Prática Supervisionada) da matéria de Ergonômia e Segurança do Trabalho demonstra as diferentes formas de se apresentar um projeto ergonômico dentro de uma empresa.

Nessa primeira etapa do trabalho, nos deparamos com o contexto histório da ergonomia, desde de antes da sua origem pasando pela II Guerra Mundial até a sua evolução ergonomica, chegando aos dias de hoje.

Conseguiremos ver também durante a elaboração do trabalho um exemplo de como inserir a ergonomia no cotidiano de uma pessoa dentro de uma empresa.

ETAPA 01:

1) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DA ERGONOMIA ?

Adequação do trabalho as capacidades naturais do homem, pela organização de métodos e construção de máquinas e equipamentos que se adequem as características de cada pessoa; (exigência técnica).

Aumentar a eficiência do trabalhador ao longo do tempo, pois trabalhador doente não gera lucro, e sim. prejuizo; (exigência econômica).

Prevenção de acidentes e doenças profissionais, e sendo mais relacionadas a informática, doenças músculo-esquelético; (exigêcia social).

Redução da fadiga e desconforto físico e mental do trabalhador.

Todas estas, caracteristicas, têm a função de proporcionar um aumento de produtividade, procurando não ultrapassar as capacidades do ser humano.

2) QUE ASPECTOS CARACTERIZAM OS ESTUDOS PERCUSORES DA ERGONOMIA ATÉ A II GUERRA MUNDIAL ?

A Ergonomia como disciplina, teve as suas origens na Segunda Guerra Mundial, mais propriamente em 1949, quando falharam as formas tradicionais de resolução do conflito entre homens e máquinas.

Foram nessa época, que se evidenciam as incompatibilidades entre o progresso humano e o progresso técnico. Os equipamentos militares exigiam dos operadores, decisões rápidas e execução de atividades novas (aviões mais velozes, radares e submarinos) em condições críticas, o que implicava complexidade e riscos de decisão.

A guerra solicitou e produziram máquinas novas e complexas, inovações essas, que não corresponderam ao que delas se desejava porque, na sua concepção, não foram tomadas em consideração, as características