Céu, Inferno: a análise crítica literária e testes ideológicos
Tese: Céu, Inferno: a análise crítica literária e testes ideológicos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: wagner005 • 5/11/2013 • Tese • 1.984 Palavras (8 Páginas) • 459 Visualizações
A partir dos dados, assinale a alternativa que contém a organização correta da referência bibliográfica de um fichamento, que constitui o seu cabeçalho.
Dados:
Autor: Alfredo Bosi
Editora: Livraria Duas Cidades
Obra: Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica
Edição: 2ª edição
Número de páginas: 493
Data: 2003
Local da editora: São Paulo
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a. BOSI, A. Céu, inferno – ensaios de crítica literária e ideológica- 2ª ed. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades, 2003, 463 p.
b. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades, 2003, 463 p./BOSI, A. Céu, inferno – ensaios de crítica literária e ideológica- 2ª ed.
c. BOSI, A.. 2003, 463 p. Céu, inferno – ensaios de crítica literária e ideológica- 2ª ed. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades.
d. Céu, inferno – ensaios de crítica literária e ideológica- BOSI, A. 2ª ed. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades, 2003, 463 p.
e. Ensaios de crítica literária e ideológica- BOSI, A. Céu, inferno –2ª ed. São Paulo (ou SP): Livraria Duas Cidades, 2003, 463 p.
Question 2
Notas: 1
Muitas vezes, quando elaboramos um fichamento, fazemos uma citação direta, isto é, transcrevemos as palavras do autor. Como devemos proceder para indicar que é uma citação direta?
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a. Colocar a citação entre aspas e copiar literalmente/transcrever as palavras do autor.
b. Colocar a citação entre colchetes [ [, fazer uma paráfrase das palavras do autor e indicar a página.
c. Colocar a citação entre aspas, copiar literalmente/transcrever as palavras do autor e indicar a(s) página(s)/
d. Colocar a citação entre aspas, fazer uma paráfrase do texto do autor e indicar a(s) página(s)/
e. Colocar a citação entre colchetes [...] e copiar literalmente/transcrever as palavras do autor
Question 3
Notas: 1
Leia o texto e identifique quatro possíveis palavras-chave.
[...] O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica de progresso auto-sustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesmo. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.
(RIBEIRO, D. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil.2ª d.SP:Companhia das Letras, 1995, p.455)
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a. Brasil/ civilização mestiça e tropical/população/ incorporação de humanidades
b. Brasil, população/criatividade/tecnologia,fusão de culturas
c. Brasil/ civilização/tecnologia, humanidades/, luminosidade
d. Brasil/ nações/ magnitude populacional/ fusão de culturas
e. Brasil/ generosidade/criatividade/tecnologia, luminosidade
Question 4
Notas: 1
Leia os textos a) e b) e responda as questões 4 e 5
Texto a)
(charge da Folha de São Paulo, 30 de julho de 2011 – A2)
Texto b)
RIO DE JANEIRO - A velha Hollywood (1915-1965) nos ensinou que tudo nos EUA era maior, melhor, mais limpo, justo, ético, honesto, adulto, moderno, eficiente e perfeito do que nos outros países. Também pudera -os americanos eram o povo mais bonito, forte, corajoso, engenhoso e talentoso do mundo. Onde mais as pessoas saíam cantando e dançando pelas ruas com naturalidade e ao som de uma enorme orquestra invisível?
E quem cavalgava melhor e tinha os cavalos mais velozes? O cowboy americano. Não havia índio ou mexicano que o capturasse, exceto à traição, coisa que, aliás, eles viviam fazendo (e de que o cowboy americano era incapaz). O mesmo se aplicava ao soldado americano em relação aos alemães e japoneses -quem era o mais heroico, o mais desprendido, o mais inteligente? E a Marinha americana? Quem tinha porta-aviões mais imponentes? Quem usava camisas de manga curta mais brancas? E quem mais tinha milhares de marinheiros que sabiam sapatear?
Nos filmes, víamos maravilhas que faziam parte do dia a dia dos americanos e de ninguém mais: cerveja em lata, barbeadores elétricos, cortadores de grama, trevos rodoviários (filmados de avião), edifícios de 90 andares e naves que iam à Lua e voltavam. E quem seria mais poderoso que o governo dos EUA, capaz de movimentar estruturas gigantescas para plantar um exército inteiro em território inimigo a 15 mil km e resgatar um espião a minutos de ser descoberto?
Todas essas eram benesses do poder e da riqueza. De repente, fico sabendo que o dinheiro no caixa do Tesouro americano vai acabar na terça-feira e que a Casa Branca, com uma dívida de US$ 14,3 trilhões, ameaça dar o beiço no mundo.
Inacreditável. Como pode o governo americano quebrar? Se acontecer, quem vai pagar a conta da lavanderia que mantinha as camisas tão brancas?
(Ruy Castro, Folha de São Paulo, 29 de julho de 2011, A2)
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a. Os textos a e b dizem respeito a um mesmo assunto em gêneros diferentes, fato este que podemos perceber pela organização
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