Desenvolvimento Econômico da China
Seminário: Desenvolvimento Econômico da China. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: araujo2012silva • 30/3/2014 • Seminário • 475 Palavras (2 Páginas) • 249 Visualizações
Aula Tema 3:
Desenvolvimento Econômico da China.
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RA.:
É necessário verificar todo o mercado interno e externo para evitar possíveis surpresas negativas, será analisado especificamente o mercado da China que atualmente é uma das maiores economias do mundo e possui uma alta taxa de crescimento econômico avaliada em 10% ao ano, o seu PIB (Produto Interno Bruto) atingiu US$ 7,46 trilhões, e com este acelerado desenvolvimento e crescimento econômico a China atualmente é avaliada como a segunda maior economia do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Existem várias vantagens em abrir uma empresa na China, uma delas é que se uma empresa estiver comprometida em atividades de produção por período superior a 10 anos, tem o direito a isenção de impostos pelo período de 5 anos, que significa uma grande vantagem em relação as outras empresas, pois com este incentivo é possível ter um aumento nos lucros. Quando acaba este período de isenção, caso a empresa exporte pelo menos 70% de sua produção anual ela ganha uma redução de 50% em impostos, ou se a empresa decidir investir em tecnologia avançada ela obtém redução de 50% nos impostos durante 3 anos. Outra grande vantagem é a mão-de-obra barata na qual é um ponto bastante significativo na hora de avaliar um possível local para instalar uma empresa. Um fator negativo em relação à China é que devido a estes incentivos fiscais, juros baixos e mão-de-obra barata isso acaba chamando a atenção de vários investidores para abrir empresas na china, e desta forma existe uma grande competitividade. No entanto, o problema da corrupção "persiste, com alguns casos envolvendo largas somas de dinheiro. A situação ainda é muito grave,as violações da lei e da disciplina tendem a ser mais camufladas, inteligentes e complexas. O corpo baseado em Genebra disse que a China solidificou sua posição entre as 30 economias mais competitivas do mundo, chegando à 29ª colocação neste ano, uma a mais do que em 2008. O Brasil e a Índia também progrediram, alcançando as 56ª e 49ª colocações, respectivamente, enquanto a Rússia perdeu 12 posições, ficando agora em 63ª. O crescimento da China continental no ranking de competitividade se deve principalmente ao seu enorme mercado e aos altos índices de crescimento dos anos anteriores, segundo o relatório, que classifica 133 economias neste ano. Somado a isso, o ambiente de negócios nos países asiáticos e a capacidade de inovação também melhoraram rapidamente. O país ainda tem uma excelente situação fiscal, que permite ao governo estímulos à demanda interna, investimento em infra-estrutura e implementar reformas econômicas. Segundo o documento, a Suíça é a economia mais competitiva do mundo, enquanto os Estados Unidos caíram para a segunda colocação, devido a fraquezas no mercado financeiro e na estabilidade macroeconômica. Outras economias que integram a lista das 10 primeiras são Cingapura, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Japão, Canadá e Holanda.
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