Desenvolvimento Econômico da China

Aula tema 03: Desenvolvimento Econômico da China

Entre 1957 e 1958 foi implantado um plano denominado “Grande Salto” comandado por Mao Tse-Tung. Do Ponto de vista social o governo implantou medidas de controle de natalidade, a população passou a usar roupas padronizadas, e todos recebia treinamento militar. Como resultado a China era um país considerado de baixo índice econômico e social o Grande Salto fracassou, pois as indústrias não eram competitivas e as agriculturas atrasada levando a escassez e a fome em massa.

Em 1976 com a morte de Mao Tse-Tung assume o poder Deng Xiaoping, iniciando um período de reformulação econômica e social, levando o país a ter uma nova inserção na economia internacional, se mantendo a estrutura política do partido único. A China se tornou hoje a segunda economia do mundo, somente atrás dos EUA, em termo de PIB ainda é bem distante das economias desenvolvidas e emergentes. Entre tanto é um importante parceiro comercial para muitas nações. Tornou-se membro da OMC (Organização Mundial do Comércio) em 2001. O rápido crescimento da China traz muitos desafios para o governo chinês e um novo estilo de vida para os chineses.

Embora seja um país de renda média para os padrões ocidentais, o rápido crescimento do país tem tirado centenas de milhões de pessoas da pobreza desde 1978. Hoje, cerca de 10% da população chinesa vive abaixo da linha de pobreza (com 1 dólar por dia). A China é o país mais populoso do mundo (oferece mão de obra barata), um dos mais engenhosos e também investe na indústria da inovação para alcançar novos mercados, a maioria de peças necessárias para produtos eletrônicos são fabricadas na China.

Com mais de 1300 milhões de pessoas no país, tem como o sistema de ensino chinês uma estrutura semelhante á dos outros países do mundo. Um método que procura conceder maior liberdade ás diferente comunidades e desta forma satisfazer do modo mais eficaz possível as necessidade especificas dos seus habitantes e ampliar a diversificação da oferta educativa.

Em termos de investimentos no país, um ponto negativo para investir na China e a corrupção que é muito presente, está longe de se configurar como um dos mercados mais seguros, transparentes e previsíveis para alocação do investimento estrangeiro. No ponto positivo, o país cresce as altas taxas anuais e tem grande mercado consumidor e mão de obra barata, sendo assim tem um retorno financeiro alto a quem consegue, ou arrisca, investir na China. As áreas mais atrativas para as empresas, incluindo as de serviço é a parte de eletrônicos.