ESTRUTURA DE MERCADO NO SECTOR SUPERMARCADO
Projeto de pesquisa: ESTRUTURA DE MERCADO NO SECTOR SUPERMARCADO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ander3001 • 30/10/2014 • Projeto de pesquisa • 1.922 Palavras (8 Páginas) • 238 Visualizações
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
MARICELI FERREIRA DA SILVA
SUMARIO
1 INTRODUCAO.......................................................................................5
2 METODOLOGIA....................................................................................6
2.1Medidas de tendência central .............................................................6
2.2 Medidas de Dispersão ........................................................................6
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem ............................................7
2.4 Números Índices .................................................................................7
2.5 Deflação de dados ..............................................................................9
3 TENDENCIAS DO CAPITALISMO E DO SOCIALISMO ......................10
4 CONCLUSAO ........................................................................................12
REFERENCIAS .........................................................................................13
Estrutura de mercado do setor supermercadista
RESUMO
o setor supermercadista brasileiro vem passando por uma enorme transformação, uma vez que novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como forma de se relacionar mais profundamente com seus consumidores, o aumento da participação dos pequenos e médios supermercados brasileiros requer estratégias corretivas em vários pontos críticos de sua gestão, como a gestão financeira, a gestão de estoques e principalmente o treinamento de seus colaboradores, a fim de envolvê-los nessa trajetória de conquistar de espaços no ranking de supermercados brasileiros.
Palavras-chave: Estrutura supermercadista; Tendências; Evolução.
1 Introdução
No início dos anos de 1980,o segmento do setor supermercadista comercializava 75% dos produtos do setor varejista, passando para 82,6% no final daquela década. No final dos anos de 1990, sua participação ampliou-se para 86,1% do volume total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Um importante marco para o desenvolvimento e acirramento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o acirramento da concorrência devido a entrada no mercado brasileiro de grandes redes internacionais de supermercados, como a norte-americana WAL MART, o grupo holandês ROYAL HOLD e o GRUPO CASSINO da França, enquanto o cenário nacional ainda era composto por maior número de pequenos supermercados (ABRAS, 2006). Essas e outras transformações refletiram diretamente no desempenho e na conduta das pequenas e médias empresas, tidas como seguidores no setor, que buscaram formas de se adaptarem nesse cenário e se manterem competitivas, diante do assédio das grandes redes. A implantação do Plano Real em 1994, a retomada do crescimento econômicoe o consequente aumento da renda real dos consumidores, sobretudo os dasclasses C, D e E, impulsionaram a disputa por mercados com base na busca deganhos de eficiência.
2 Metodologia
A utilização de indicativos comomedição do desempenho vem despertandogrande interesse de todos os tipos deorganizações: grandes, pequenas, públicas,privadas, sem fins lucrativos, sobretudo,neste ambiente competitivo e em constantemudança em que estão inseridas. Medir é importante. A hipóteseproposta é a de se poderá haver ganho ouperda de eficiência e eficácia na gestão daempresa após a implantação do BalancedScorecard (BSC). As empresas voltam-se, portanto,para valores que permitem que as análisesde desempenho sejam adaptadas a umsistema de gestão integrado, que reúnatodas as informações para que a empresarealmente alcance os resultados planejados.Ottoboni (2002, p. 1) declara que o sistemade medição do desempenho é um doselementos centrais de um sistema degestão.
2.1 Medidas de tendência central
As medidas de tendência central constituem uma forma mais sintética de apresentar os resultados contido nos dados observados, pois representam um valor central em torno do qual os dados se concentram, as medidas mais empregadas são a media, a mediana e a moda.
1) A media é a mais comum e compreensível pela relativa simplicidade do seu cálculo.
2) A mediana é formada por um conjunto de dados com números impares/pares, dividindo o mesmo ao meio.
3) Moda, classifica o valor que mais aparece em um conjunto de dados.
2.2 Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão são utilizadas para se verificar a representatividade das Medidas de Posição (Média, Moda e Mediana), pois é muito comum se encontrar séries ou amostras, que apesar de terem a mesma média, são compostas de maneira diferente.
O primeiro cálculo a ser realizado dentro da medida de dispersão é o da variância em relação à média. Para se calcular a variância soma-se os quadrados dos desvios da amostra observada, em relação à média e divide-se pelo número de observações da amostra menos um.
O próximo passo é calcular o desvio-padrão, em função da medida da variância ser feita em quadrados, a unidade na qual ela é representada não é a mesma da dos dados, assim sendo, é preciso que façamos a extração da raiz quadrada da variância para que seja obtido o desvio padrão. Este valor deve ser sempre positivo e quanto maior for o valor maior é a dispersão dos dados da amostra.
Outra
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