Fusão das Casas Bahia e do Grupo Pão de Açúcar
Artigo: Fusão das Casas Bahia e do Grupo Pão de Açúcar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: giovanibrazil • 29/4/2013 • Artigo • 794 Palavras (4 Páginas) • 703 Visualizações
fusão das Casas Bahia e do Grupo Pão de Açúcar.
"Quarenta bilhões de reais. Esse é o faturamento da nova empresa que surgirá da fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia, anunciada hoje. A companhia já nasce com 1.807 lojas e tem presença garantida em 337 municípios e em 18 Estados do Brasil. De acordo com Michel Klein, das Casas Bahia, o Grupo Pão de Açúcar será responsável por 51% das ações da companhia com 49% para a Casas Bahia.
O acordo foi assinado dia 4 de dezembro, às 6h30 da manhã e, de acordo com Abílio Diniz, está será uma oportunidade para o Grupo Pão de Açúcar crescer na categoria de não-alimentos e levar a expertise da Casas Bahia para todas as lojas físicas e virtuais do GPDA. “Para nós da Casas Bahia é uma honra nos associar a família Diniz. Estamos criando uma companhia nova com investimento de parte do nosso patrimônio”, diz Michel Klein, diretor-executivo da varejista."
"As diretorias do grupo Pão de Açúcar e da maior rede varejista do país, as Casas Bahia, confirmaram no fim da manhã do dia 4 de dezembro a fusão das lojas de bens duráveis incluindo as marcas Extra Eletro e Ponto Frio. Com a nova empresa, o número de lojas passa a ser de 1.015 com 62 mil funcionários e um faturamento de R$ 18,5 bilhões anuais.
O presidente do grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, afirmou que não está prevista alteração na política de preços baixos que é praticada pelas Casas Bahia." (Agência Brasil)
"Atualmente, as duas empresas têm 126 mil colaboradores, sendo 66 mil do Pão de Açúcar e 60 mil das Casas Bahia, segundo os sites oficiais. No entanto, a nova empresa, fruto da fusão, deve ter 68 mil postos de trabalho - uma diferença de 58 mil empregos - segundo o executivo do Pão de Açúcar, Abílio Diniz.
O provável corte dos funcionários pode estar atrelado às reestruturações que envolvem também o fim da marca Extra Eletro, segundo Claudio Galeazzi, presidente da CDB (Companhia Brasileira de Distribuição). Ele afirma que como o Extra Eletro é a menor das operações do grupo, a empresa deve ser transformada em lojas das Casas Bahia ou Ponto Frio para que as operações não fiquem "pulverizadas", ou seja, separadas. Na prática, não há lucro vender o mesmo produto dentro de várias empresas do mesmo grupo." (R7)
"A Força Sindical disse hoje que a associação anunciada entre o Grupo Pão de Açúcar e as Casas Bahia é" motivo de preocupação "e defendeu a manutenção dos postos de trabalho nas duas companhias." Os sindicatos não tolerarão qualquer iniciativa de corte de empregos nas empresas em via de fusão "afirmou a Força Sindical em nota também assinada pela Fecomerciários, entidade que representa 1,6 milhão de comerciários do estado de São Paulo.
Hoje, durante a entrevista coletiva para apresentação do negócio, executivos que assessoraram a operação garantiram que não haverá redução do quadro de empregados.Mas, a Força Sindical pediu aos responsáveis pela fusão" sensibilidade social "para evitar o fechamento de postos de trabalho. A entidade considera também que a fusão concentrará ainda mais o mercado, com possibilidades de impactos
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