História da Nike
Pesquisas Acadêmicas: História da Nike. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: apjanuario • 23/3/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 4.598 Palavras (19 Páginas) • 365 Visualizações
INTRODUÇÃO
A origem do nome Nike, vem da deusa grega "Vitória Nice". A primeira empresa teve origem atráves de um treinador universitário e seu sócio que faziam experiências com materiais do tipo cimento, borracha, torradeira elétrica afim de descobrir uma nova maneira de sola resistente, flexivelk e confortável que adaptasse ao desempenho esportivo e ao bem estar. Desta forma deram origem a empresa "Nike".
Em 1972, a Nike exportou produtos pela primeira vez ao Canadá, desde então essa exportação só vem crescendo e atualmente é a lider mundial na venda de artigos esportivos. Na Europa é a segunda maior lider perdendo apenas para Alemanha (Reebok).
Nike começou no mercado somente com os calçados esportivos e hoje atual com uma linha completa de artigos esportivos. A marca é tão conceituada no mercado que o logo escrito há muitos anosnão sai mais impresso sob a figura. Esse logo é tão reconhecido que segundo Castro (2001) "A Nike, embora seja a maior empresa do mundo não produz nenhum tênis. Ela faz designer, desenvolvimento, marketing e logistíca. Estudos demonstram que o somatório dos salários de milhares de trabalhadores de uma grande fábrica que produz os tênis da Indônesia é inferior so que recebem onze ou doze diretores da Nike em Nova York."
Em 1982, a empresa passou a patrocinar "Saint-Germani" time de futebol de Paris .
• Em 1994 passa a ser ampla patrocinadora de atletas (futebol/ basquete) e eventos nessa categoria esportiva;
• Em 2003 comprou a All Star, UMBRO;
• Em 2006 firmou parceria com a Apple Inc lançando a pulseira Nike+ Sport Band.
No Brasil a Nike patrocina 5 times de futebol profissional: Coritiba. Bahia, Santos, Corinthians e Internacional.
DESENVOLVIMENTO
Classe C dá mais importância a Nike
A maior quantidade de consumidores em geral da Nike são a classe C e jogadores de futebol profissionais. Segundo as pesquisas, "de 2005 a 2011 o número de brasileiros que passaram a classe C chegou a 40,3 milhões e por consequência cada vez mais os consumidores estão exigentes.
Nunes (diretor de marketing da Nike) declarou "a Nike existe para servir o atleta!" Devido as Olimpíadas no Brasilem 2016, a Nike está investindo em grandes realizações para este evento. Atualmente entre os produtos que são comercializados no Brasil, destaca-se 60% das roupas e 50% dos calçados (comercializados aqui).
O que a marca proporciona a seus clientes?
Essa marca proporciona a seus clientes bons artigos, passam confiança e bem estar e durabilidade fazendo com que seus clientes vivenciem a marca cada vez mais. Com a criação da página na web ficou mais rápida e prática as compras e faz com que os consumidores venham aderir cada vez mais esse canal de compra.
A "Nike não se trata tanto de calçados mas de onde eles o levam."
Ao final do século XIX, a Nike tropeçou em suas vendas fazendo com que todo o setor ficasse retraido. A criatividade da Nike parecia degradar-se cada vez mais e o logo da marca parecia ser comum demais para ser "moderno". Esses consumidores fieis passaram a procurar a concorrência em busca de um novo visual esportivo.
Nos últimos anos a empresa cresceu e amadureceu mas ainda gasta por ano "centenas de milhões em propagandas criativas, promoções inovadoras e celebridades para endosar a marca."
"A nova Nike voltou centrada em inovações em busca de oportunidades no mercado, desenvolvendo nova linhas de produto e com uma nova disciplina financeira e administrativa para alavancar o crescimento."
Com o sistema de vendas pela internet reduziu de 30 para 3% a porcentagem fabricada de artigos fazendo com que os consumidores tenham menos gastos com produtos que eventualmente ficariam nas parteleiras.
Atualmente 50% das vendas são do mercado internacional.
Essa nova Nike aprendeu a ser mais madura e seguir seu padrão deixando de lado o "estilo retrô", as roupas para skatistas da Hurley, os patins de bósquei e os tênis mais acessiveis da Starter Official (calçados não esportivos). Nos últimos 5 anos as vendas da Nike cresceram 50% alcançando quase 15 bilhões de doláres. A empresa tem 36% do mercado de calçado nos Estados Unidos, número maior que sua concorrência Adidas com 21% do mercado estrangeiro.
RAMO DE NEGÓCIOS
A Nike é uma empresa multinacional no ramo esportivo e concorrente direta de diversas marcas. E o segredo para isso, é estar sempre à frente, investindo muito em inovação. De acordo com Sr. Arturo Nuñez, Diretor de Marketing da Nike USA, os três itens básicos para a relação da marca com os consumidores são: produtos, experiências e histórias. Com isso, a Nike consegue inovar a tecnologia em produtos e experiência que aproximem os consumidores da marca. Outro item importante para o crescimento é escutando os atletas com opiniões, onde eles estréiam e dão sugestões analisando os calçados.
Em relação ao comportamento do consumidor, a empresa está muito satisfeita, pois atendem consumidores de diferentes níveis econômicos, incluindo a classe C que fortaleceram ainda mais o negócio da empresa, e com isso a crise econômica mundial não teve grande efeito nas receitas da Nike, por conta da diversidade dos produtos. Hoje a Nike atua em mais de 160 países, com US$ 19 bilhões de faturamento e emprega mais de 1 milhão de pessoas, opera 6 mega centros de logística localizados estrategicamente na Bélgica, Canadá, Japão, Coréia e Estados Unidos. O último centro recém-inaugurado está sediado em Taicang, na província de Jiangsu, na China (Site just-style.com). Este centro faz parte dos planos da Nike para dobrar sua receita na China até 2015 e para assegurar o seu crescimento no Brasil, a Nike conta com a DHL Supply Chain (Cadeia de Fornecimento) desde 1998 para integrar suas operações logísticas. Com a Copa em 2014 e as Olimpíadas em 2016 no Brasil, o país tem tudo para se tornar uma das maiores operações da Nike no mundo. A DHL Supply Chain é parceira da Nike nesse sucesso, integrando a cadeia de suprimentos e ajudando a Nike a atender às necessidades de seus clientes finais. Esse ano
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