MUNDO EM CHAMAS BILLY GRAHAM
Por: Engenharia Produção • 25/3/2016 • Trabalho acadêmico • 86.798 Palavras (348 Páginas) • 515 Visualizações
MUNDO EM CHAMAS
BILLY GRAHAM
Tradução de AFFONSO BLACHEYRE
Edição Especial da EDITORA BETÂNIA
Caixa Postal 2024 - Belo Horizonte, Minas Gerais
DISTRIBUIDORA RECORD
Rio de Janeiro - São Paulo
Título do original em inglês
WORLD AFLAME
Copyright © 1965 by BILLY GRAHAM
2ª. Edição – 1968
[Orelha do livro]:
MUNDO EM CHAMAS
BILLY GRAHAM
Billy Graham, o evangelista de renome mundial, que já levou a palavra de Cristo aos cinco continentes e trouxe milhares de almas ao conhecimento do Salvador, examina neste livro a nossa época à luz dos ensinamentos bíblicos.
MUNDO EM CHAMAS não é para ele uma simples metáfora. Crê realmente que o mundo está sendo consumido pelos incêndios de erros, de incompreensões, de pecados nascidos do alheamento em que vive de Deus o homem moderno e da sua rebeldia contra o Criador.
O crime, o orgulho, a luxúria, a inquietação e a permanente ameaça de guerra e destruição em que vive a humanidade atual – tudo vem desse erro fundamental de rejeição pelo homem do seu laço essencial com Deus e do esforço desesperado de fugir à sua própria natureza e ao destino glorioso para o qual foi criado. Mas a sua conclusão não é pessimista. Ao contrário, o livro é uma mensagem de esperança e de fé. O mundo arderá até à combustão final, quando então virá o Segundo Advento de Cristo e o estabelecimento do Reino de Deus sobre toda a terra, nova e transformada.
Contudo, a sua análise do mundo atual é feita sem meias-tintas, com um realismo e uma agudeza que visam, nas próprias palavras do autor, à esperança de que o mesmo leve os leitores "a saírem da apatia e caírem na realidade do nosso estado desesperado, individual e socialmente".
Por isso mesmo, todos os problemas modernos – o comunismo, o aumento do crime, a onda transbordante de sexo, o desenvolvimento das fatais armas nucleares, a procura sempre frustrada da paz – são escalpelados sem complacência, mostrando não só a sua raiz profunda mas também a ineficácia dos remédios que os homens angustiados procuram e propõem.
Referindo-se à primeira explosão atômica a 16 de julho de 1945 no deserto do Novo México, diz ele: "A partir daquele dia o mundo não é mais o mesmo e entramos numa nova era da história, talvez a última de todas as eras".
O seu livro é um roteiro para essa nova era. Não se sabe quando chegará o fim, que virá "como um ladrão dentro da noite". Mas, justamente por essa razão, é que os homens devem quanto antes abandonar os falsos deuses do sexo, da tecnologia e da política, para que, sobre os escombros das mentiras demoníacas, possa emergir o Homem Novo em quem se cumprirão as promessas e as profecias. A cada um de nós compete a tarefa de preparar o Homem Novo com o abandono das idolatrias modernas e a aceitação dos valores eternos na sua vida pessoal e social, no caminho difícil mas excelso para o Reino, a cuja glória o livro é dedicado tanto quanto ao exame das misérias do mundo atual.
ÍNDICE
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
- LABAREDAS SEM CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
A labareda demográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
A labareda da delinqüência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
A labareda racial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
A labareda vermelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
A labareda da ciência incontrolada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
A labareda do dilema político . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
- A VELHA IMORALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Sexo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Pornografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Perversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Desonestidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Uma cultura que morre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
- NOSSAS PERTURBACÕES PSICOLÓGICAS . . . . . . . 45
Fuga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Ansiedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
"Pensamento duplo" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
"Pensamento de grupo" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
A mentira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
- A IDOLATRIA NACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Deuses de universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
A idolatria das massas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
O homem adora a ciência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
O homem adora coisas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
O homem adora a si próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
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