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Macroeconomia

Por:   •  5/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  284 Visualizações

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Unidade 4 – A inserção externa da economia brasileira

  • Atividade Formativa III - Referente a Unidade IV Tarefa

1. No início do 2º governo FHC houve uma modificação drástica da política macroeconômica baseada no tripé Metas de Inflação, Taxas de Cambio flexíveis e Superávit primário. Explique as características e os objetivos desse novo modelo econômico.


Tripé Capenga


Diante de uma crise e mudança na economia mundial, nada mais justo do governo brasileiro de nos alertar dizendo com clareza os motivos de derrubarem tantas paredes. O governo Dilma prefere dizer que só estão trocando os móveis de lugar, mas já se tem um reflexo; o encurtamento de investimento privado e o grau de incertezas perante o governo brasileiro.

A meta de inflação é o primeiro pé do tripé que vem se capengando, pois o Banco Central acha que não há problemas dos índices se elevarem de mais ou se diminuírem de mais, declara que são somente oscilações e que mais pra frente detêm o controle.

O segundo pé temos o câmbio flutuante, onde o Brasil vive atualmente, ele deveria variar de acordo com as oscilações de compra e venda de dólar no mercado, porém como nosso câmbio é administrado quem determina sua taxa é o BACEN. Melhor dizendo com o câmbio flutuante administrado há um maior volume de entrada de dólar no país e com isso o BC é obrigado a emitir títulos públicos para financiar a estabilidade do valor do câmbio, aumentando seu endividamento bruto.

O terceiro apoio do tripé é a responsabilidade fiscal, onde visa o superávit primário, sobra de arrecadação para saldar a dívida pública; o PIB encolheu no governo Dilma que alegou que as despesas públicas subiram mais que a arrecadação e que é preciso fechar as contas. O superávit terá uma nova proporção que será bem menor e sua contabilização terá truques já conhecidos.

O tripé que deu certo antes está se desfazendo aos poucos, obtendo resultado geral bem mais instável; porem é preciso reconhecer que o custo Brasil diminuiu, mas mesmo com esse custo mais baixo; como juros e encargos sociais da folha de pagamento; há o aumento das incertezas que vai se instalando na economia.
Assim, o empresário brasileiro reluta em tirar seus projetos de investimentos da gaveta, resistindo em investir seu capital no Brasil. Com toda essa desordem a busca por um novo modelo econômico e a dúvida se deve ou não em continuar com o modelo antigo é uma tarefa árdua do governo Dilma.

OPINIÃO SOBRE O ARTIGO “TRIPÉ CAPENGA”

Diante da atual situação econômica global, cercada por incertezas e desconfianças, o governo brasileiro tem se mostrado inseguro sobre quais ferramentas usar para controlar a economia. Fica evidente que o governo Dilma Rousseff já não consegue sustentar os três pilares criados nos governos anteriores: inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal. Por conseqüência disso, encontramos um câmbio administrado e fixo por R$2,00 o dólar, uma inflação crescente, e o não cumprimento da meta proposta de Superávit Fiscal.

A opinião do grupo é a de que o governo deve seguir para uma nova formatação, estabelecendo equilíbrio nas contas públicas, atingindo assim as metas de responsabilidade fiscal, e, conseqüentemente atingir a meta de superávit primário. Diante dessa nova formatação econômica, o país terá mais a confiança dos investidores, atraindo injeções de capital, empregos, capacitação de mão-de-obra e a geração de um ciclo sustentável a médio e longo prazo na economia brasileira.

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