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Microeconomia e macroeconomia: inflação, taxa de juros, taxa de câmbio

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Por:   •  16/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.496 Palavras (14 Páginas)  •  907 Visualizações

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1. Microeconomia e Macroeconomia: Inflação, taxa de juros, taxa de câmbio.

1.1. Inflação: é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Na forma popular, é usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Dentro da inflação temos a estabilidade de preços, que ocorre quando os Índices de preços estão dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano.. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma parada da economia, momento em que a renda e por sua vez a demanda estão muito baixas, significando crise e aumento do desemprego.

Podemos verificar a influência da inflação através da mídia como por exemplo a notícia publicada pelo site “economia.uol.com.br” em vinte e um de agosto deste ano. (Queda nos preços dos alimentos diminui e influencia prévia da inflação de agosto) - SÃO PAULO – A prévia da inflação oficial do País, medida pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15), teve variação de 0,16% em agosto. Frente a julho, o indicador acelerou 0,09 ponto percentual, visto que, na medição daquele mês, a prévia da inflação ficou em 0,07%. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (21), o menor ritmo de queda nos preços dos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,18% para -0,09%) e Transportes (-0,55% para -0,30%) exerceram os principais impactos para o resultado do índice no mês. Em Alimentação e Bebidas, as influências partiram dos itens leite longa vida (5,46%), feijão preto (5,35%), cerveja consumida no domicílio (3,33%), cerveja consumida fora do domicílio (1,17%), lanche (0,96%) e refeição (0,36%). Já em Transportes, a gasolina (-0,69% para 0,03%) e o etanol (-3,71% para -0,22%) foram os itens que mais contribuíram para o resultado do grupo. Outros grupos: Além de Alimentação e Bebidas e Transportes, na passagem de julho para agosto, outros grupos apresentaram acréscimos em suas taxas de variação, são eles: Artigos de Residência (-0,06% para 0,62%), Vestuário (-0,17% para -0,12%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,20% para 0,45%) e Educação (0,11% para 0,69%). Destes grupos, vale destacar as altas dos cursos regulares (0,56%) e cursos diversos (1,71%), em Educação; e dos serviços médicos e dentários (1,12%), além dos produtos de higiene pessoal (0,42%), em Saúde e Cuidados Pessoais. Na contramão, Habitação (0,60% para 0,56%), Despesas Pessoais (1,08% para 0,51%) e Comunicação (0,15% para 0,07%) apresentaram resultados menores em suas taxas de variação.Em 12 meses, a inflação medida pelo IPCA-15 acumula alta de 6,15%, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores (6,40%). Na comparação com agosto de 2012, o recuo apurado é de 0,23 ponto percentual, pois, na época, a inflação era de 0,39%. No acumulado do ano, o IPCA-15 está em 3,69%.No que se diz respeito as regiões: Entre os índices regionais, Curitiba apresentou a taxa mais alta de agosto, com inflação de 0,51%. De acordo com o IBGE, na cidade, o resultado foi influenciado pela energia elétrica (4,52%), gasolina (4,82%) e etanol (2,04%). Já o menor resultado do mês ocorreu em Salvador, -0,17%. São Paulo e Rio de Janeiro, por sua vez, apresentaram variação de 0,24% e 0,14%, respectivamente.

1.2. Taxa de Juros: É o percentual dos juros sobre o valor emprestado, tem se como juro a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. O juro pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos. O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência). Muitas atividades ligadas aos juros são legais como empréstimos feitas por bancos e instituições que pagam imposto, existem isntiruições que são legalizadas também como empresas de factoring. Mas existem também atividades de emprestimo de dinheiro que cobram taxas de juros ilegais, são consideradas como crime, feito por arjiotas por exemplo. O governos através de seus bancos oferecem fomas de empréstimos para empresas, habitação com taxas menores para estimular o consumo e crescer a economia. No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa SELIC, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, e corresponde à taxa de juros vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos entre bancos para operações de um dia (overnight) - operações estas lastreadas por títulos públicos federais. A taxa básica de juros, estabelecida pelo governo, através do Banco Central, para remunerar os títulos da dívida pública, é um importante instrumento de política monetária e fiscal. Em 20 de julho de 2011 a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais. O maior desde janeiro de 2009. Ao elevar a Selic, o objetivo do BC é fazer com que o custo do crediário também suba e, com isso, diminua o consumo da população para conter a alta da inflação.

Podemos verificar a influência da inflação através da mídia como por exemplo a notícia publicada pelo site “globo.com” feita por Roseli Garcia Roseli Garcia que é diretora de redes e operações da Boa Vista Serviços/SCPC A relação da taxa de juros e o meu negócio. Qula é a Relação? O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais um corte de 0,5% (de 11% para 10,5% ao ano) na taxa básica de juros (Selic). Muitas vezes, notícias econômicas como essas passam batidas pelos empreendedores, principalmente os de pequeno e médio porte, que leem as informações com perplexidade e se perguntam: e eu com isso?

O que geralmente respondo é: você tem tudo a ver com isso, caro empreendedor. Afinal, o aumento ou recuo das taxas de juros refletem diretamente num ponto muito importante de seu negócio: a concessão de crédito. Com 2012 começando, um recuo como esse em geral é muito bem recebido pelos empreendedores, especialmente os varejistas. Afinal, espera-se que essa medida reflita em concessões de crédito com juros menores. Isso é bom para o empresário, que encontra mais facilidades de negociar com sua clientela e, consequentemente, melhor para o cliente, que é beneficiado com juros menores e tem mais poder de barganha perante o lojista. Mediante essas possibilidades, ao mesmo tempo em que o empreendedor deve aproveitar o cenário para começar 2012 com o pé direito, a cautela também deve se fazer presente. Afinal, em escala mundial, vivemos uma perspectiva

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