Métodos quantitativos utilizados para gerenciamento de negócios
Relatório de pesquisa: Métodos quantitativos utilizados para gerenciamento de negócios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rhsantos1 • 15/5/2014 • Relatório de pesquisa • 3.595 Palavras (15 Páginas) • 296 Visualizações
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 3
2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4
2.1.1 INFLAÇÃO........................................................................................................ 4
2.1.2 TAXAS DE JUROS.........................................................................................5
2.1.3 TAXAS DE CÂMBIO........................................................................................5
2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL 6
6
2.2.1.1 Medidas de Tendência Central.......................................................................7
2.2.1.2 Medidas de Dispersão.................................................................................... 8
2.2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística........................................................ 8
2.2.2 NÚMEROS - ÍNDICES.................................................................................... 9
2.2.3 DEFLAÇÃO DE DADOS................................................................................. 10
2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 11
3 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho busca-se com demostrar de maneira clara e objetiva ideias sobre o campo administrativo, agregando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia.Mudanças nas taxas de juros, câmbio,Inflação,além do crescimento externo são importante para a margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado e estudado.Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.
Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.
DESENVOLVIMENTO
1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
1.1.1 INFLAÇÃO
Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.
Um exemplo clássico de inflação foi o aumento de preços no Império Romano, causado pela desvalorização dos denários que, antes confeccionados em ouro puro, passaram a ser fabricados com todo tipo de impurezas. O imperador Diocleciano, em vez de perceber essa causa, já que a ciência econômica ainda não existia, culpou a avareza dos mercadores pela alta dos preços, promulgando em 301 o Edito Máximo, que punia com a morte qualquer um que praticasse preços acima dos fixados. Percebeu o impacto dela na economia? Seria extremista este imperedor? Rsrs...
A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.
Mapa dos países segundo a variação nos Índices de Inflação em 2009
1.1.2 TAXAS DE JUROS
A taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma poupança ou o custo de um crédito. Chama-se taxa de juros aos diferentes tipos de índice que se empregam na medida de rentabilidade das poupanças ou que se incorporam ao valor de um crédito.
A taxa de juros é uma relação entre dinheiro e o tempo dado que podem beneficiar a um poupador que decide investir seu dinheiro em um fundo bancário, ou seja, que se soma ao custo final de uma pessoa ou entidade que decide obter um empréstimo ou crédito. A taxa de juros é calculada em porcentagem e com frequência aplica-se de forma mensal ou anual. Isto é, que os juros permitem que uma pessoa que quer gerar rendimentos a partir de suas poupanças, coloque suas rendas em uma conta no banco, e este lhe dará um ganho mensal estipulado de acordo com a quantidade de dinheiro investida e o tempo durante o qual se comprometa a deixar esse montante num prazo fixo, por exemplo. Por outro lado, se uma empresa ou indivíduo
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