Proiter relatorio parcial

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 Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em Gestão Financeira_III

Relatório Parcial

Marco Antonio Somavilla
RA: 1010427566

TUTOR

TÂNIA REGINA BARROS BENITES

Santa Maria, 12 de Maio de 2016

SUMARIO

1. Introdução……………………………………………………....03
2. Como funciona a Reciclagem de co-produtos?...........................04
3. A inserção econômico-social das pessoas desempregadas que não tem qualificação profissional ......................................................04
4. Modelos de Cooperativas existentes no país ..............................05
5. O que é Sociedade Civil Organizada?.........................................06
6. Qual é a importância da participação da sociedade em projetos sociais e ambientais?...................................................................06
7. Estimativa de pessoas que serão auxiliadas no projeto…….......07

1. De que maneira este projeto ajudará a comunidade alvo?..........07

1. Instauração de uma Cooperativa de Recicladores na cidade......07
2. Considerações Finais...................................................................08
3.  Referências bibliográficas..........................................................08

1. INTRODUÇÃO

A sociedade está mais presente na vida das organizações e mais preocupada com a proteção do meio ambiente, fazendo com que as empresas sejam mais transparentes, éticas e comprometidas com o futuro. Este trabalho irá abordar como o Gestor Financeiro pode contribuir para a reponsabilidade social e ambiental perante a sociedade.

A omissão desses fatores relevantes na gestão empresarial é levada a sério pela sociedade e pode ser crucial, pois a sociedade está mais atenta às mudanças exigidas pela sustentabilidade e essas mudanças acontecem em um curto espaço de tempo.

        Com pesquisas realizadas e debates sobre diversos assuntos, por em prática uma solução viável para descarte de produtos, demonstrando a nossas sociedade uma forma moderna de sustentabilidade. Além de, inserir a população nesse meio, oferecer uma fonte alternative de renda.

2. Como funciona a Reciclagem de co-produtos?

         O processamento incipiente e a falta de informações levam a um apreciável volume de resíduos gerando um problema crucial que interfere na certificação da cadeia produtiva. Se for empregada tecnologia adequada, esse material residual pode ser convertido em produtos comerciais ou matéria-prima para processos secundários.

O aproveitamento desse material que seria desperdiçado tem dupla importância, pois além de diminuir os custos pelo aumento da eficiência de produção, minimiza os problemas de poluição ambiental que seriam gerados pela falta de destino adequado.

Dentre as necessidades do setor está o incremento da organização da cadeia produtiva visando à sustentabilidade e, consequentemente, a implantação de tecnologias inovadoras para obtenção de coprodutos. Nesse sentido, ações específicas devem ser propostas com o objetivo de contribuir para a exploração sustentável e racional dos recursos, bem como para minimizar o impacto adverso que os resíduos gerados por esta atividade produzem no ambiente.

Os problemas ambientais poderão ser remediados com alocação do material residual, o que caracterizaria a indústria processadora com status de adequada ambientalmente.

Muitas vezes, o desperdiçado como resíduo, apresenta compostos de interesse as indústrias de diversas áreas. Através da reciclagem do material, que possivelmente seria descartado no beneficiamento, pode-se aumentar a sustentabilidade do agronegócio através da obtenção e utilização de coprodutos o que, consequentemente, diminuirá o impacto ambiental.

3. A inserção econômico-social das pessoas desempregadas que não tem qualificação profissional.

        O foco das ações de responsabilidade das empresas na atualidade deve voltar-se para comunidades carentes, com ênfase a educação. Contribuindo para que as crianças e jovens sejam asseguradas do direito a educação básica de qualidade, fazendo com que consigam uma qualificação para o primeiro emprego.

        Existem projetos sociais, desenvolvidos a empresas, visando a atender as demandas das comunidades, favorecendo o desenvolvimento comunitário e fornecendo meios para que as pessoas beneficiadas sejam agentes da própria mudança.

        Geralmente as iniciativas são realizadas em parcerias com outras organizações representativas da sociedade juntamente com a ajuda de trabalhos voluntários, sejam eles de colaboradores das empresas ou de outras pessoas que querem ser voluntários.

        O objetivo é exercer um papel de agente transformador atuando na melhoria da educação e da qualidade, além de incentivar as comunidades carentes a contribuir para o desenvolvimento sustentável.

4. Modelos de Cooperativas existentes no país

        O Cooperativismo é uma doutrina econômica cujo objetivo é solucionar os problemas sociais através de comunidades de cooperação formadas por indivíduos livres, que se responsabilizariam pela gestão da produção e teriam direitos iguais sobre os bens produzidos.

        No Brasil o cooperativismo teve início por volta do século XIX, com destaque para o meio rural; hoje, ele é regulado por leis próprias e subordinado ao Conselho Nacional de Cooperativismo, órgão pertencente ao Ministério da Agricultura, possuindo ainda uma instituição financeira especial, o Banco Nacional de Crédito Cooperativo, e diversas outras instituições, governamentais ou não, que se dedicam ao assunto. O cooperativismo vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo.

        Existem vários tipos de cooperativas que se distinguem pela natureza de seus associados e/ou atividades desenvolvidas, sendo as mais comuns as de produção, consumo e crédito, podendo existir ainda as cooperativas mistas, ou seja, dois ou mais tipos de atividades sendo executados pela mesma empresa. Os segmentos do cooperativismo no Brasil são:

Agropecuário: cooperativas de produtores rurais e atividades similares e, ainda, de fornecedores de insumos agropecuários.

Consumo: cooperativas de consumo, abertas ou fechadas, para compra em escala de produtos, insumos e serviços.