A Assessoria Acadêmica
Por: edinardo116 • 1/10/2018 • Trabalho acadêmico • 364 Palavras (2 Páginas) • 244 Visualizações
Sistema de Informação para a gestão da cafeteria Mediante os estudos e pesquisas já existentes, não estamos distantes de tais Infecções Sexualmente Transmissíveis em nossos meios. Nesse contexto, essa pesquisa visa investigar se os adolescentes do Colégio Estadual 28 de Janeiro conhecem e entendem os riscos, de contrair uma (IST) ou uma gravidez. Além disso, pretende-se trabalhar com cartazes em sala de aula tendo em vista melhorar o conhecimento deles sobre as (IST).
Com os poucos conhecimentos que os adolescentes têm das infecções sexualmente transmissíveis eles não mostram interesse em usar o preservativo doado pelo Ministério da Saúde, que podemos encontrar em qualquer posto de saúde, sendo a camisinha, ainda o melhor meio de prevenção.
Nesse sentido, será investigado qual o nível de conhecimento dos adolescentes do Colégio Estadual 28 de Janeiro, a respeito das doenças infecciosas sexualmente transmissíveis e os meios de prevenção que eles possam estar utilizando para evitar a contaminação e uma possível gravidez. Assim, será analisado o colégio se está transmitindo aos seus alunos o conhecimento sobre os riscos de contaminação e uma gravidez indesejada. Será avaliado também como os pais conversam com eles, ou como os pais reage com as perguntas feitas sobre sexo. O que os adolescentes acham do ensino da escola sobre essas questões .
Prevenir sempre vai ser e será o melhor remédio das IST e HIV, as quais podem ser transmitidas de diversas formas, porém, mais comum é o sexo sem preservativos. Dessa forma, este trabalho tentará abordar a Idea do uso do preservativo, o qual pode ser doado pela rede pública de saúde.
A adolescência é um período de vulnerabilidade ocorrendo conflitos sociais, psicológicos, físicos dentre outros (BARBOSA ET AL, 2004). Sendo assim, o melhor meio de prevenção é a mudança de hábitos dos adolescentes, tendo o preservativo como o melhor meio de prevenção, sendo usado de maneira correta, independente do parceiro que os adolescentes tenham .
Nós educadores temos que saber abordar o tema em questão, por abordar vários fatores, como gênero, corpo e sexualidade e, assim, não criar situação de preconceito ou homofobia e sempre relevando as opiniões que sejam contrárias as do educador, uma vez que todas as opiniões são válidas
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