A Organização Como Sistema
Resenha: A Organização Como Sistema. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: joneo.ver • 1/6/2014 • Resenha • 404 Palavras (2 Páginas) • 216 Visualizações
Quando se pára e pensa em um sistema, logo vem à mente que se trata de elementos interligados, originando uma organização. Em outros termos, é possível dizer que se trata do ciclo em um macrossistema, onde se inicia nos insumos e acaba no produto destinado aos clientes. Uma organização que não interage com o meio em que está inserida não se desenvolve e é destinada ao fracasso, afinal ela sofre constantes influências externas e mutuamente acaba também influenciando o ambiente. De acordo com a teoria dos sistemas, as organizações são sistemas abertos e dinâmicos, com elementos interdependentes, que interagem entre si e transformam o input de energias em outro input. Caracterizar a organização como um sistema demonstra um padrão de atividades de troca de energia, onde o produto decorrente do processo para o meio externo preenche as fontes de energia para todas as atividades serem refeitas.
As organizações, que são denominadas de sistemas abertos, segundo o modelo de Katz e Kahn, são definidas pela importação, transformação, exportação, ciclos de eventos, entropia negativa, feedback, homeostase, diferenciação e por fim, equifinalidade. Na importação, os insumos, ou seja, a matéria-prima e informações são materiais do fluxo de entrada. Após, a transformação é a etapa onde os insumos se tornam os produtos finais. Exportação é quando acontece as saídas dos produtos para o ambiente destinado. A entropia negativa é quando os inputs são maiores que os outputs, na etapa da transformação. A etapa do feedback ocorre quando há uma resposta rápida sobre o ambiente e sobre o funcionamento do próprio sistema. Também chamado de estado firma, a homeostase é estado de dinamicidade, onde os inputs de energia se mantêm em equilíbrio para que os sistemas continuem vivos. A diferenciação é uma tendência na hora da elaboração da estrutura, onde os aspectos espalhados e globais são substituídos por funções mais especializadas, com uma certa hierarquia, altamente diferenciadas. E a equifinalidade se trata de um sistema que é capaz de atingir o estado final com as mesmas características iniciais. Além da análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), para o contínuo desenvolvimento da empresa, outro fator também é primordial: os Stakeholders. Afinal, é através deles que se prolonga a relação entre a instituição e diversos grupos sociais. A teoria dos Stakeholders beneficia líderes, de modo a perceberem com mais facilidade, o que a sociedade espera da organização e o que ela pode melhorar para atender as expectativas da comunidade.
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