A ética Profissional No Filme "Amor Sem Escalas"
Trabalho Escolar: A ética Profissional No Filme "Amor Sem Escalas". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bwebertneto • 6/9/2013 • 327 Palavras (2 Páginas) • 2.510 Visualizações
O filme em questão faz uma analogia crítica das atitudes corporativas e de suas consequências, trazendo à tona aspectos que reproduzem o incômodo modo como os estímulos embutidos no desenvolvimento tecnológico da civilização e suas consequências impactam no comportamento da sociedade como um todo, desumanizando as relações interpessoais.
O filme nos faz refletir sobre a importância da comunicação dentro das empresas. O momento da demissão é muito pessoal e delicado, deve ser muito bem pensado e planejado, pois não temos ideia de reações e comportamentos das pessoas sobre esta situação. Vimo no filme que profissionais são contratos para demitir pessoas, com certeza não é ético, porém é um método muito eficaz.
Podemos também analisar a questão organizacional, onde Natalie recém-formada e sem experiências reais em campo, tenta mudar toda a rotina da empresa. Apesar de ser uma inovação usar a tecnologia da informação (internet) para a execução do trabalho, seria mesmo ético fazer tal coisa para cortar custos? Acreditamos que não, até mesmo por que já achamos errado o chefe ou líder, não ter a coragem de demitir cara a cara seus funcionários.
Ryan apesar de muitas vezes se mostrar indiferente a situação que vive, mostra-se muito mais ético do que os líderes da empresa onde trabalha por não apoiar a inovação de Natalie.
Resumindo, podemos perceber no filme o impacto gerado por mudanças organizacionais têm na vida dos funcionários, como funcionários competentes e experientes, dentro da empresa tem dificuldade em lidar com essa situação. Em Amor sem Escalas o cenário de inovação é bem retratado quando propõem a utilização de vídeo conferência para fazer as demissões, diminuindo assim os custos de viagens da empresa. A ideia é bem conceituada pela diretoria, já o personagem principal, Ryan, é contra e relutante a novidade, muito por questões pessoais (devido às milhas de viagem) também pela questão ética, e pelo fato de que a empresa não havia calculado as questões emocionais, pois é quase impossível controlar atos à distância.
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