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Atps De Contabilidade

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Por:   •  30/9/2013  •  1.337 Palavras (6 Páginas)  •  312 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE RIO CLARO

THIAGO LUIS PEREIRA NOLASCCO

RA: 4.418.844.536 (ADMINISTRAÇÃO)

MARIA DENISE FERMIANO

RA 5.800.143.143 (ADMINISTRAÇÃO)

FRANCILMARA DA COSTA GONÇALVES PEREIRA

RA 4.844.923.981 (ADMINISTRAÇÃO)

MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA TELES

R.A. 4.664.899.571 (ADMINISTRAÇÃO)

ELIANE FERMIANO

R.A. 5.694.143.111 (ADMINISTRAÇÃO)

CAMILA CRISTINA DOS SANTOS BARBOSA

R.A. 4.843.923.584 (ADMINISTRAÇÃO)

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) – TEORIA DA CONTABILIDADE – ETAPAS N. 01, 02, 03 E 04.

RIO CLARO/SP

SUMÁRIO

1. ETAPA 01..........................................................................................................3

2. ETAPA 02.........................................................................................................10

3. ETAPA 03.........................................................................................................16

4. ETAPA 04.........................................................................................................17

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................20

ETAPA N. 01 – OBJETIVOS DA CONTABILIDADE E UTILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL; INTRODUÇÃO AOS RELATÓRIOS CONTÁBEIS.

PASSO N. 01.

Enuncia-se, em termos conceituais, que “contabilidade é um sistema de informação e avaliação que visa o provimento de demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade aos seus usuários”.

Para tal assertiva é importante sabe que sistema de informação é visto, neste caso, como conjunto organizado de dados, técnicas de acumulação, ajustes e emissões de relatórios, bem como usuário dimensiona-se à pessoa física ou jurídica com interesse na avaliação da situação e evolução de uma entidade.

Em termos externos – usuários são acionistas, credores em geral e emprestadores de recursos e integrantes do mercado de capitais. De outro prisma, usuários secundários são os administradores da entidade e o Fisco.

A informação almejada pela Contabilidade é a de natureza econômica e deve ser considerada a visão do que seja econômico para a contabilidade (demonstração do resultado do exercício, capital e patrimônio).

Vale destacar, nas palavras do doutrinador José Carlos Marion:

Embora nem todas as necessidades de informações desses usuários possam ser satisfeitas pelas demonstrações contábeis, há necessidades que são comuns a todos os usuários. Como investidores contribuem com o capital de risco para entidade, o fornecimento de demonstrações contábeis que atendam às suas necessidades de informação de outros usuários.

A Administração da entidade tem a responsabilidade primária pela preparação e apresentação das suas demonstrações contábeis. A Administração também está interessada nas informações adicionais que contribuem para o desempenho das suas responsabilidades de planejamento, tomada de decisões e controle. A Administração tem o poder de estabelecer a forma e conteúdo de tais informações adicionais a fim de atender às suas próprias necessidades. A forma de divulgação de tais informações, entretanto, está fora do alcance desta estrutura conceitual. Não obstante, as demonstrações contábeis divulgadas são baseadas em informações utilizadas pela Administração sobre posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira da entidade.

Há, também, grande relevância das informações do tipo (natureza) financeira: fluxos de caixa, capital de giro, etc. Denota-se, na sequência, a informação de natureza física, evidenciada pelo complemento aos valores monetários (quantidades geradas de produto ou serviços, número de depositantes num banco, número de clientes numa empresa, número de funcionários numa empresa etc.).

Por fim, a informação de natureza de produtividade, pela qual se refere à utilização mista de conceitos de avaliação (financeiros) e quantitativa (físicos), ao exemplo da receita bruta per capita, depósitos por cliente, dentre outros.

Tais informações, tais dados, fomentam o objetivo das demonstrações contábeis, num sentido mais profundo, que é o de fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, para que tais dados sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomada de decisões de cunho e consequências econômicas – o objetivo é prover os usuários de dados para tomada de decisões e deliberações.

Em outro foco, observa-se que as demonstrações contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da Administração na gestão da entidade e sua capacitação na prestação de contas quanto aos recursos que lhe foram confiados.

As informações de natureza financeira e econômica constituem o Núcleo Central da Contabilidade. As informações de natureza física e de produtividade são complementares às demonstrações contábeis tradicionais.

Objetivo principal da contabilidade > permitir que os usuários avaliem a situação financeira e econômica da entidade e possam inferir sobre as tendências futuras da mesma.

Os objetivos da contabilidade devem contribuir para o processo decisório dos usuários, não se justificando por si mesma. Antes, deve ser um instrumento útil à tomada de decisões.

Faz-se necessário que as empresas devem projetar ou divulgar todas aquelas informações que possam vir a contribuir para a adequada avaliação de sua situação patrimonial e de resultados, permitindo deliberações em relação à saúde contábil da empresa.

Não se podem desprezar também os aspectos jurídicos aos quais se liga à Contabilidade, tais referências muitas vezes não conseguem retratar a essência econômica, assim devem os administradores das entidades viabilizar tal projeção a ser analisada em forma de dados contábeis.

O preço pago pela não utilização da informação contábil ou utilização restrita é evidenciado quando das deficiências na estrutura do modelo informativo, das limitações do próprio usuário, da baixa credibilidade por parte dos usuários e da linguagem inadequada nas demonstrações contábeis.

Como característica qualitativa, a Contabilidade possui quatro pontualidades: a compreensibilidade (conhecimento razoável dos usuários no ramo negocial que atuam), a relevância (o dimensionamento contábil preciso da informação avaliada), a confiabilidade (é a eleição de informações apropriadas, precisas e reais, relatando com certeza aquilo que se deseja observar ou relatar) e a comparabilidade (é característica que permite aos usuários visualizar a evolução, a projeção da entidade).

Para utilizar-se de dados, precisar projeções e o desenvolvimento das entidades, a Contabilidade utiliza-se de seus elementos de demonstrações contábeis: Ativo, Passivo. Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas.

Essas definições são bastante amplas e não distinguem receitas propriamente ditas dos ganhos e nem das perdas. Essa divisão não é dada como vital pelo Pronunciamento, apesar de ele reconhecer que os ganhos e as perdas se referem a baixas não comuns de ativos destinados ao uso, ou derivam de fatores exógenos à entidade ou possuem outras especificidades. É dada, no documento, maior importância à sua evidenciação e segregação como itens não recorrentes na Demonstração do Resultado do que à diferença conceitual entre esses elementos.

Desta forma, através da Contabilidade, é possível conhecer-se a posição de rentabilidade e financeira e, de forma indireta, é o instrumento que auxilia os acionistas, tomadores de decisões, investidores a aumentar a riqueza da entidade.

PASSO N. 2 - SEMELHANÇA ENTRE SUA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E A DE UMA EMPRESA: CONTROLE, RESULTADOS E OBJETIVOS.

A semelhança da vida financeira particular de cada um com a de uma empresa, é expressa de forma ampla. Muitas são as características semelhantes ou isonômicas, pois para controlar os gastos pessoais mensais, procura-se sempre viabilizar o pagamento correto das despesas (contas) em ordem de datas de vencimento, para que não perder o dia de vencimentos de cada uma, bem como padronizar a forma do cálculo mensal de custos ou na forma da disposição de receita para alimentação, lazer, vestuário e demais despesas.

Outro controle orçamentário comum é visualizado quando do controle do crédito (cartão), buscando-se, semelhantemente a uma empresa e sua linha de crédito ou em relação à sua quantidade de promissórias e duplicatas, não atingir o limite orçamentário pré-estabelecido, utilizando-se racionalmente o crédito para as atividades que possibilitem crescimento, tanto empresarial para a entidade, quanto pessoal para o indivíduo, sempre na preocupação do cumprimento das obrigações, como é o exemplo do pagamento integral da fatura de crédito para o indivíduo, não acarretando juros sobre juros acerca da despesa inicial e um decorrente ônus exacerbado.

Outra forma de controle financeiro, de custos e gastos, é visualizado na lista de produtos básicos de consumo, com elaboração de planilha com a descrição e quantidade de itens e, posterior, pesquisa em vários lugares e formas de pagamentos, com a anotação de valores de desconto à vista ou no parcelamento (cartão), dependendo do produto e do fornecedor.

Através da contabilidade doméstica, é possível conhecer-se a posição de rentabilidade e financeira pessoais, fomentando a tomada de decisão individual, a fim de gerenciar os custos e proporcionar economia e o ganho de receita.

Em relação ao orçamento, procura-se inicialmente, de forma pessoal, saber o quanto se tem disponível pra saber quanto se pode gastar, a fim de não evidenciar gasto acima do valor da receita, fato que as organizações fazem cotidianamente, verificando também suas receitas para não gastarem o que não tem em caixa, assim, a elaboração de um plano contábil e de um bom planejamento é vital.

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