CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho Escolar: CONTABILIDADE COMERCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabiolaherbet • 7/4/2014 • 2.431 Palavras (10 Páginas) • 399 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo de apresentar que nas organizações o papel da Liderança é o poder de agregar pessoas, criando uma visão e fornecendo a motivação e as metas necessárias para atingi-la. Está inserida em diversas áreas da sociedade, seja política, religião, esportes e áreas administrativas não importando se pública ou privada. A liderança deverá permitir à equipe vislumbrar oportunidades de crescimento e desenvolvimento, incentivando, mostrando que é possível, adotando uma postura de otimismo e entusiasmo. O verdadeiro líder é aquele que passa e conquista a confiança de seu subordinado, é o espelho para seu liderado. Ao mencionar a expectativa de lucro, a liderança deverá buscar o comprometimento da equipe por meio da real possibilidade de participação de seus membros no benefício gerado pelo resultado atingido. Nenhuma organização consegue manter um bom nível de produtividade sem uma equipe de profissionais bem preparados. O treinamento e desenvolvimento devem ser pensados como recurso estratégico que pode impulsionar a organização. Hoje em dia o bem mais precioso que as organizações têm são as pessoas, porque estamos na era da informação, e máquinas são apenas “maquinas” a tecnologia não age como foco principal a ênfase está nas pessoas, pois perceberam que elas que tão resultados para as organizações.
Poder nas organizações há uma tendência para interpretar a empresa em termos racionalísticos, mas muitos observadores já perceberam que as personalidades e a política exercem nela um papel decisivo. A empresa é uma estrutura política, ou seja, ela só funciona enquanto distribui autoridade (poder de mandar e influenciar) e enquanto é um palco para o exercício do poder. Isso explica por que pessoas altamente motivadas para buscar e usar o poder encontra nasorganizações um ambiente hospitaleiro e familiar. A atração pelo poder começa na infância quando a criança, ao experimentar fome e outros desconfortos corporais, tem o seu medo primitivo de ser dominada por essas experiências mitigadas pela presença materna. A experiência cíclica (fome, desconforto, mãe, segurança, novamente fome, etc.) constitui a base da confiança em si mesma e do que se chama de segurança ontológica. Isso lhe dá capacidade para suportar demoras cada vez maiores nesse ciclo.
Os distúrbios psicológicos, o eu fragmentado, a ansiedade ocorrem quando, num ambiente turbulento, a privação é constante. O indivíduo procura peitar de diversos modos à ansiedade causada pela privação de segurança, o recurso às drogas e ao álcool, as perversões sexuais, o uso do sexo como droga e o uso do poder como droga. O poder é para alguns um compensador de ansiedade ou um instrumento de identificação própria.
Politicas são regras estabelecidas para governa funções e assegurar que elas sejam desempenhadas de acordo com os objetivos desejados. Constituem orientação administrativa pra impedir que empregados desempenhem funções indesejáveis ou ponham em risco o sucesso de funções especificas. Assim politicas são guias para a ação. Servem para prover respostas ás questões ou aos problemas que podem ocorrer com certa frequência, fazendo com que os subordinados procurem, desnecessariamente, seus supervisores para esclarecimento ou solução de cada caso. As politicas referem-se ás maneiras pelas quais a organização pretende lidar com seus membros e, por intermédio deles, atingir os objetivos organizacionais, permitindo condições para o alcance de objetivos individuais.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 PIS PASEP
É a sigla do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), que são contribuições sociais, devida pelas empresas. O PIS PASEP é um número cadastrado no cartão de CNPJ, ou no documento de cadastro do trabalhador.
O PIS PASEP tem o objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades, tanto para os trabalhadores de empresas públicas, como privadas. O PIS PASEP é também uma espécie de segurança do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
O PIS/PASEP é também um programa de complementação de renda do governo, que existe desde a constituição de 1988. O rendimento do PIS pode ser sacado todos os anos, mas apenas em casos específicos, como aposentadoria, morte ou doenças graves, casamento não é um motivo suficiente.
O PIS PASEP foi criado com a função de integrar a vida do empregado, como o desenvolvimento da empresa, além de possibilitar uma melhor distribuição da renda em todo o país.
É apurado sobre o valor do faturamento mensal de empresas, com alíquota variando entre 0,65% e 1,65%, dependendo da forma de tributação das empresas. A legislação no país que descreve os aspectos do PIS é a seguinte:
a) Lei Nº 9.718, de 27 de Novembro de 1998.
b) Lei N° 10.637, de 30 de Dezembro de 2002.
c) Lei 10.865, de 30 de Abril de 2004.
2.2 COFINS
É a contribuição para o financiamento da seguridade social.
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (LC 123/2006).
Base de Calculo da contribuição é a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas.
Alíquota geral é de 3% (a partir de 01.02.2001) ou 7,6% (a partir de 01.02.2004) na modalidade não cumulativa. Entretanto, para determinadas operações, a alíquota é diferenciada.
A apuração da COFINS deverá ser realizada mensalmente.
A legislação sobre a COFINS é a seguinte:
a) LC - Lei Complementar Nº 70, de 30.12.1991.
b) Lei Nº 9.718, de 27 de Novembro 1998.
c) Lei No 10.833, de 29 de Dezembro 2003.
d) Lei No 10.865, de 30 de Abril
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