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Conceito de juros compostos, pré-pagamento, capitalização

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Por:   •  2/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.447 Palavras (6 Páginas)  •  335 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Juros compostos 4

2.1.1 Prestações antecipadas 4

2.1.1.1 Capitalização 4

3.1 Juros simples e compostos 5

4 CÁLCULOS ..............................................................................................................6

4.1 Montante no sistema antecipado............................................................................6

4.1.1 Montante no sistema postecipado.......................................................................6

5 Sistema de amortização Price...................................................................................7

6 PILARES DA CONTABILIDADE..............................................................................8

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...........................................................................8

7.1 DMPL.....................................................................................................................8

7.1.1 DFC.....................................................................................................................9

7.1.1 DVA.....................................................................................................................9

8 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

9 REFERÊNCIAS.......................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos ver os conceitos de juros compostos, prestações antecipadas, Capitalização. A diferença entre juros simples e juros compostos. Veremos também algumas fórmulas para calculo de montante no sistema antecipado e postecipado.

Veremos também as regras básicas da Contabilidade que são conhecidas como pilares da Contabilidade. Algumas demonstrações contábeis como: DMPL, DFC, DVA.

2 DESENVOLVIMENTO

Essas series de capitais podem representar na pratica uma seqüência de pagamentos para a constituição de um certo fundo de poupanças, pagamento de dívidas, contribuições previdenciárias, remunerações ao trabalho ou ao capital, etc.

2.1 JUROS COMPOSTOS

Os juros compostos são aqueles em que o juro do mês é incorporado ao capital, constituindo um novo capital a cada mês para o cálculo de novos juros. Esse tipo de rendimento é muito vantajoso, sendo utilizado pelo atual sistema financeiro. As instituições financeiras utilizam esse método de capitalização nas aplicações financeiras, como na elaboração de financiamentos.

2.1.1 Prestações Antecipadas

Pagamentos Antecipados: são aqueles em que o primeiro pagamento ocorre no início do período. Exemplo: Compra em uma loja para pagamento em 4 prestações mensais, iguais, sendo uma de entrada.

2.1.1.1 Capitalização

Adição de juros a um capital. Será simples, quando não houver recálculo de juros sobre o montante formado pelo capital e os juros previamente acrescidos. Será composta quando, com base no valor formado pelo capital e juros antes adicionados (capitalizados), houver cálculo de juros relativos a períodos futuros.

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

3.1 DIFERENÇA ENTRE JUROS SIMPLE E COMPOSTOS

Os juros simples são calculados apenas sobre o valor inicial. Ou seja, os valores obtidos com as aplicação dos juros não são incorporados ao capital inicial, para um no calculo.

Fórmula para juros simples; VF= VP.(1+i.n)

Onde:

VF = valor futuro

VP = valor presente

i = taxa de juros

n = tempo ou período

Os juros compostos se diferenciam dos juros simples pelo fato de incorporar o juro calculado anteriormente ao montante, e em seguida aplicar novamente o juro. È o chamado “juros sobre juros”

Fórmula para juros compostos: VF= VP.(1+i)^n

Onde:

VF = valor futuro

VP = valor presente

i = taxa de juros

n = tempo ou período

4 CALCULOS

4.1 MONTANTE NO SISTEMA ANTECIPADO:

Considerando um empréstimo de R$ 100.000,00 á taxa de 10%, pelo prazo de quatro meses. Se os juros cobrados antecipadamente, calcular o valor liberado, o valor a ser pago no final do prazo e a taxa efetiva: Juros Compostos:

VF = VP (1 + i)n = 100.000 (1 + 0,1)4 = 146.410,00

146.410,00 - 100.000,00 = 46.410,00 (juros antecipados)

100.000 - 46.410 = 53.590,00 (valor liberado)

VF = VP (1 + ie)n  100.000 = 53.590 (1 + ie)4  ie = 0,1688

4.1.1 MONTANTE NO SISTEMA POSTECIPADO

Uma pessoa deseja constituir uma poupança futura para adquirir uma mercadoria cujo o valor é R$ 5.000,00. Para tanto ele resolve efetuar quatro depósitos mensais iguais e postecipados numa conta remunerada a uma taxa de juros de 5% AM. Qual o valor desses depósitos mensais? Admita o preço da mercadoria permaneça constante.

Sumário de dados: FV = 5.000,00, i = 5% a.m. ou 0,05 aa., n = 4

5 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE

Notamos que no sistema Price as prestações constantes, e calculadas segundo uma série uniforme de pagamentos: todas as 5 no mesmo valor. O valor amortizado é crescente ao longo do tempo, ao contrário dos juros, que decresceram proporcionalmente ao saldo devedor. Normalmente esse sistema é utilizado para financiamentos de carros, eletrodomésticos, empréstimos bancários de curto prazo, etc.

6 PILARES DA CONTABILIDADE

A Continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.

O Princípio da Continuidade determina o prazo de duração da empresa, porém apesar de muitas empresas não terem um prazo de encerramento, pois não apresentam razões favoráveis para dar continuar suas atividades.

Princípio e da prudência, determina a adoção do menor valor para componentes do ativo e do maior para os do passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para q quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

7.1 DMPL

A DMPL funciona, dessa forma, como informação complementar aos demais dados que integram o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, sendo ainda mais imprescindível para as organizações que possuem em seu Patrimônio Líquido muitas contas e com grande fluxo entre elas.Cabe ressaltar que a DMPL tem sua não obrigatoriedade determinada pela Lei nº 6.404/76, das Sociedades por Ações, porém, para as companhias abertas sua publicação é exigida pela Comissão de Valores Mobiliários (CMV) em sua instrução nº 59/86.

7.1.1DFC

Para que a Demonstração de Fluxos de Caixa cumpra seu objetivo, o modelo adotado deve atender a alguns requisitos, que são: demonstrar o efeito periódico das transações de caixa segregadas por atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento, nesta sequência; evidenciar separadamente, em Notas Explicativas que façam referência à DFC, as transações de investimento e financiamento que afetam a posição patrimonial da empresa, mas não impactam diretamente os fluxos de caixa do período; e reconciliar o resultado líquido (lucro/prejuízo) com o caixa líquido gerado ou consumido nas atividades operacionais.

7.1.1.1 DVA

A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição. Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Princípio Contábil da Competência. A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa.

8 CONCLUSÃO

Conclui-se que a matemática financeira hoje em dia é um dos métodos mais utilizados dentro das empresas de grande, médio ou pequeno porte, mostrando sempre que a sua precisão é muito maior (margem de erros pequena) e que sua agilidade também conta muito.

Dentro do atual contexto de grandes mudanças repentinas, as empresas necessitam se adaptar as exigências, caso contrário terão dificuldades para atingir o sucesso e até mesmo, de sobreviver. O resultado depende da eficiência e da velocidade com que é feita as mudanças nas operações internas. Vale o ditado “Adapte-se ou morra” (autor desconhecido). Essas adaptações ou jargões do mundo dos negócios não são dirigidos apenas as grandes empresas, mas também a micro e pequena empresas, que como visto anteriormente, é disparado no total de número de estabelecimentos no Brasil.

ACHER, Stephen H e D”AMBROSIO, Charles A. Administração financeira (Teoria e

Aplicação). 1ª ed. São Paulo: Atlas 1971.REFERÊNCIA

ACHER, Stephen H e D”AMBROSIO, Charles A. Administração financeira (Teoria e Aplicação). 1ª ed. São Paulo: Atlas 1971.

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ACHER, Stephen H e D”AMBROSIO, Charles A. Administração financeira (Teoria e Aplicação). 1ª ed. São Paulo: Atlas 1971.

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CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR,

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