Contabilidade Aplicada
Artigo: Contabilidade Aplicada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Lisa20 • 17/10/2014 • 5.708 Palavras (23 Páginas) • 200 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 DESENVOLVIMENTO 2
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 2
4 CONCLUSÃO 2
REFERÊNCIAS 2
1 INTRODUÇÃO
A Contabilidade pode ser aplicada á todas as entidades econômicas, administrativas etc. Aplica-se tanto ás sociedade mercantis como as sociedades civis, inclusive as associações civis ou mesmo aquelas sem finalidades lucrativas, e ainda aplica-se a Cooperativas Agroindustriais, área que vem crescendo rapidamente nos últimos anos, Cooperativas de transportes, entre outros.
O campo de atuação da Contabilidade não se restringe apenas aos grandes empreendimentos, mas aplica-se à micro e pequenos negócios, e também no controle do patrimônio de pessoas físicas.
Neste trabalho irei mencionar vários tópicos que abrangem a contabilidade aplicada.
2 CONTABILIDADE APLICADA
O objetivo da Contabilidade Aplicada à Administração Pública é o de fornecer à administração informações atualizadas e exatas para subsidiar as tomadas de decisões, aos órgãos de controle interno e externo para o cumprimento da legislação e às instituições governamentais e particulares informações estatísticas e outras de interesse dessas instituições.
Campo de aplicação, Administração direta.
Poder Executivo:
Presidência da República e suas Secretarias
Ministérios Civis e Militares
Poder Judiciário
Todos os seus Tribunais
Poder Legislativo
Câmara dos Deputados
Senado Federal
Administração Indireta
Autarquias
Fundações Empresas Públicas
Sociedades de Economia Mista
3.0 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)
O que é ISE – BOVESPA
Já há alguns anos iniciou-se uma tendência mundial dos investidores procurarem
empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para aplicar seus
recursos. Tais aplicações, denominadas “investimentos socialmente responsáveis”
(“SRI”), consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista no
longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais
e ambientais. Essa demanda veio se fortalecendo ao longo do tempo e hoje é
amplamente atendida por vários instrumentos financeiros no mercado
internacional.
No Brasil, essa tendência já teve início e há expectativa de que ela cresça e se
consolide rapidamente. Atentas a isso, a BOVESPA, em conjunto com várias
instituições – ABRAPP, ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério
do Meio Ambiente, decidiram unir esforços para criar um índice de ações que
seja um referencial (“benchmark”) para os investimentos socialmente
responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial.
Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido
pela BOVESPA, que é o órgão responsável pelo desenvolvimento do ISE.
Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA em sua
composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de
empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a
sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no
meio empresarial brasileiro.
É um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial (no máximo 40). Tais ações são selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA em termos de liquidez, e são ponderadas na carteira pelo valor de mercado das ações disponíveis à negociação.
3.1CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Para avaliar a performance das empresas listadas na BOVESPA com relação aos
aspectos de sustentabilidade, o Conselho considerou pertinente contratar uma
instituição com expertise nessas questões – o Centro de Estudos de
Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (CES-FGV).
O CES-FGV desenvolveu um questionário para aferir o desempenho das
companhias emissoras das 150 ações mais negociadas da BOVESPA, que parte
do conceito do “triple bottom line” (desenvolvido pela empresa de consultoria
inglesa SustainAbility). O conceito de TBL envolve a avaliação de elementos
ambientais, sociais e econômico-financeiros de forma integrada. No questionário
do ISE, a esses princípios de TBL foram acrescidos mais três grupos de
indicadores: a) critérios gerais (que questiona, por exemplo, a posição da empresa
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