Desenvolvimento Economico
Artigos Científicos: Desenvolvimento Economico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: angelicalss • 10/9/2013 • 6.628 Palavras (27 Páginas) • 555 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 07
2. ETAPA 1 – PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ENTRE PAÍSES E ENTRE AUTORES .................................................................................................................08
3. ETAPA 2 – ASPECTOS DAS ECONOMIAS E INDICADORES DOS PAÍSES DO BRICS...................................................................................................13
4. CONCLUSÃO ............................................................................................ 29
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................. 30
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento econômico é um conceito que por sua amplitude aproxima a economia das demais ciências sociais. Sua caracterização não se restringe ao crescimento da produção em uma região, mas trata principalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento.
O trabalho apresentará a comparação do desenvolvimento econômico dos países do BRICS e as influências do bloco na economia mundial. Além disso, esboçar e comparar as teorias econômicas de principais autores brasileiros, apontando sobre os indicadores de desenvolvimento econômico regional de Campinas.
Por fim, salientar a comparação entre autores e/ou análise sobre a evolução de indicadores ou índices econômicos.
ETAPA 1 – PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ENTRE PAÍSES E ENTRE AUTORES
O desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de incorporação do processo técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento sustentado da produtividade ou de renda por habitante, e em consequência, dos salários e dos padrões de bem estar de uma determinada sociedade.
Uma vez iniciado, o desenvolvimento econômico tende a ser relativamente autossustentado na medida em que no sistema capitalista os mecanismos de mercado envolvem incentivos para o continuado aumento de estoque de capital e conhecimentos técnicos.
A partir de 1930, houve o centro dinâmico até então predominante na determinação do produto, da renda e do emprego se desarticulou dando lugar ao setor manufatureiro/industrial conhecido como processo de substituição de importação.
A principal causa que desencadeou a mudança foi a crise de 1929 e a primeira guerra mundial. Durante a crise, o mercado internacional foi bloqueado. A dificuldade de importação articulou o Brasil de seu centro dinâmico para o mercado interno, o que possibilitou um crescimento industrial e urbano.
O Brasil exportava café, recebia divisas, e com elas pagava as importações. Durante a crise, o país enfrentou uma grande escassez de divisas para pagar as contas e para importar produtos essenciais aos indivíduos e às empresas. .
Consequentemente, a falta de divisas desencadeou a desvalorização cambial e aumentava os valores das importações, agravando ainda mais esse período. Essa situação serviu para que mudanças importantes ocorressem em todos os mercados no país:
a) Mudança na produção: O consumo, antes dependente do mercado externo, passa a ser suprido pelo mercado interno. O capital que possibilitou a criação desse mercado interno veio do setor cafeeiro em decadência. A produção nacional voltou-se para a indústria de bens de consumo e importação de máquinas e equipamentos. Estimulando a produção interna em consequência de novas necessidades;
b) Mudanças no mercado de trabalho: O trabalho escravo foi substituído pelo trabalho assalariado. Falta de divisas acarreta desvalorização cambial.
c) Mudanças no mercado monetário: o aumento da demanda interna, gerado pela introdução do trabalho assalariado e da criação de indústrias no país, aumentou a procura por moeda.
A partir de 1990, houve uma grande sustentação para o Brasil, a liderança de FHC proporcionou boas condições a modelagem econômico-financeira. Seus efeitos foram obtidos em ambientes desfavoráveis por conta da aceleração do processo de globalização, que privilegiava as economias melhores estruturadas.
Na década de 2000, o novo Brasil lançou seu fundamento: a busca pela justiça social. Isso foi possível a estável ciclo de crescimento econômico. No plano internacional, novas configurações foram marcadas pelo surgimento da China como grande potência. Suas enormes necessidades encontraram no Brasil forte parceiro e alavancaram, em larga medida, a economia brasileira. Entretanto, não foi feito em prejuízo do alargamento dos negócios do País em todos os continentes, uma política de diversificação que vinha sendo colocada em prática desde os anos 70 do século passado. Em 2010, o PIB chegou a 2,02trilhões de dólares.
O Brasil caminha para ocupar destacada posição no grupo das cinco nações mais ricas do mundo. A China, já a segunda economia mundial, e a Índia, que também é uma das economias mais poderosas do mundo, têm desafios parecidos. Apresentam grandes e sérias dificuldades relacionadas à falta de unidade nacional e, principalmente, de sistemas políticos capazes de absorver milhões e milhões de pessoas que foram resgatados da pobreza absoluta, nos últimos tempos.
Finalmente, a tarefa que cabe ao governo atual, pois, será a de não só consolidar os fundamentos econômicos, sociais e políticos do novo Brasil, como também estabelecer os marcos brasileiros em dimensão mundial. No Brasil, ao contrário, acelerou-se o processo de mudança social no contexto de estabilidade política.
O Produto Interno Bruto é o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. (É expresso em valores monetários, no caso do Brasil em Reais ou pela moeda internacional, o Dólar).
O crescimento de renda per capta implica em mudanças estruturais na economia e na sociedade.
Para se chegar à renda per capita de uma região, basta dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa
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