EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO, HISTÓRICO ECONÔMICO DO CAPITALISMO E SOCIALISMO, HISTÓRICO ECONÓMICO EUROPEU E TRAJECÇÃO DA SOCIEDADE ECONÔMICA
Trabalho acadêmico: EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO, HISTÓRICO ECONÔMICO DO CAPITALISMO E SOCIALISMO, HISTÓRICO ECONÓMICO EUROPEU E TRAJECÇÃO DA SOCIEDADE ECONÔMICA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 8/10/2014 • Trabalho acadêmico • 3.164 Palavras (13 Páginas) • 278 Visualizações
EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO, HISTÓRIA ECONÔMICA DO CAPITALISMO E SOCIALISMO , HISTÓRIA ECONÔMICA EUROPÉIA E TRAJETÓRIA DA SOCIEDADE ECONÔMICA
I – Introdução
O capitalismo e o socialismo são dois tipos de sistema sócio-econômico bastante diferentes um do outro.
O capitalismo sistema mais antigo caracteriza-se por apresentar uma economia de mercado e uma sociedade de classes. O socialismo nascido com o objetivo de derrubar o capitalismo caracteriza-se por apresentar uma economia planificada e uma sociedade sem classes.
Com teorias opostas, esses dois sistemas econômicos acabou dividindo o mundo em dois, o países capitalistas e os países socialistas.
II – Capitalismo
1 – O que é o capitalismo
Capitalismo é um sistema sócio-econômico adotado por vários países, onde possuem propriedade privada dos meios de produção, como máquinas, matérias-primas, instalações, etc., a sua produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado, no qual, os preços são determinados perlo livre jogo da oferta e da procura.
Neste sistema o capitalista, que são os proprietários dos meio de produção, compra a força de trabalho de terceiros para produzir bens que, após serem vendidos, lhe permitem recuperar o capital investido e obter lucro.
O objetivo principal dos capitalistas é o lucro, que leva à acumulação de capital e ao crescimento de suas propriedades.
2 – Origem do capitalismo
O capitalismo teve seu início na Europa e começou a brotar por volta do século XV com a decadência do sistema feudal, e começou a florescer por volta do século XIII, com o aparecimento da burguesia, classe social que possuía os meios de produção e com a expansão comercial, neste período várias cidades cresceram, foram abertas novas rotas marítimas, que permitiram o contato com novos centros comerciais, descoberta de metais preciosos no novo mundo e ampliação do comércio entre as cidades européias.
A expansão do capitalismo comercial, ocorreu entre os séculos VIII e XVII, com a difusão das idéias mercantilista, no qual estimulou os sentimentos nacionalistas, provocou o florescimento do comercio e criou condições para o surgimento do modo de produção capitalista.
As riquezas acumuladas durante o período mercantilista, deixaram de funcionar como capital comercial e capital usurário ( empréstimos a juros), para assumir a forma de capital industrial.
3 – Evolução do capitalismo
O capitalismo toma seu grande3 impulso a partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial iniciada na Inglaterra, e estendendo-se nos países da Europa Ocidental e posteriormente aos Estados Unidos.
A Revolução Industrial iniciou um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, geração de lucros e acumulo de capital. Na Europa Ocidental, a burguesia assume o controle econômico e político. As sociedades vão superando os tradicionais critérios da aristocracia, acabando com o privilégio de nascimento e a força do capital se impõe e começam a surgir as primeiras teorias econômicas.
Essas teorias conhecidas como liberalismo econômico defendia a livre iniciativa e a não interferência do Estado na economia.
Em pouco tempo, o liberalismo econômico mostrou suas primeiras imperfeições e as empresas passaram a enfrentar dificuldades para comercializar os seus produtos, pois o mercado consumidor não cresciam na mesma proporção que a capacidade produtiva da indústria.
Para solucionar o problema os países industrializados lançaram-se à conquista de mercado externo para comercializar seus produtos . Com a repartição da África e a divisão do mundo inteiro em esferas de influência dos diferentes países industrializados completaram o quadro da expansão do capitalismo, na fase do imperialismo.
4 – O capitalismo no século XX
No século XIX a economia capitalista vivia a fase do capitalismo competitivo, onde cada ramo de atividade econômica era ocupada por um grande numero de empresas, normalmente pequenas, que concorriam intensamente entre si. O Estado quase não interferia na economia, limitando-se apenas à política.
No século XX, a partir da primeira guerra mundial, o capitalismo passou por várias mudanças, primeiramente os Estados Unidos passa a liderar o mercado capitalista, o capitalismo deixou de ser competitivo para ser capitalismo monopolista, essa transformação deu-se através de dois processos principais:
Várias empresas foram a falência, as maiores compraram a menores e outras se unificaram (surge a sociedade anônima). AS grandes empresas passaram a controlar sozinha um ramo de atividade.
Com as grandes crises econômicas ocorrida principalmente entre 1929 e 1933 o Estado passou a interferir na economia , exercendo influências decisiva em todas as atividades econômicas. Agora o Estado passou a controlar os créditos, os preços, as exportações e importações, mas sempre levando em conta os interesses das grandes empresas capitalistas.
O capitalismo do século XX passou a manifestar crises que se repetem a intervalos. O período que as separam tornam-se progressivamente mais curtas. O desemprego, as crises nos balanços de pagamentos , a inflação, a instabilidade do sistema monetário internacional e o aumento da concorrência entre os grandes competidores caracterizam as chamadas crises cíclicas do sistema capitalista.
5 – As principais características do capitalismo
Este sistema caracteriza em linhas gerais, pela propriedade privada ou particular dos meios de produção. As pessoas individualmente ou reunidas em sociedade, são donas dos meios de produção; pelo trabalho assalariado, onde quem não é dono é obrigado a trabalhar em troca de um salário; acumulação de capital, o dono do capital produz por menor custo e vende pelo maior preço possível, para obter lucro; a definição de preços é feita pelo mercado, com base na lei da oferta e da procura, é o mercado que orienta a economia; a livre concorrência , onde todos são igualmente livres para produzir, comprar, vender, etc.; a
interferência do Estado nos negócios é pequena; a sociedade capitalista divide-se em duas classes sociais básicas a dos capitalistas e a dos assalariados, onde os capitalistas são os donos dos meios de produção e os assalariados possui apenas a sua força de trabalho.
6 – Países que fazem parte do sistema capitalista.
O capitalismo abrange cerca de 16% da população mundial, os Estados Unidos, Canadá, Japão, Israel, Austrália, Nova Zelândia e os países da Europa Ocidental, são países superindustrializados e suas características principais são:
• Possuem uma estrutura industrial completa, ou seja possuem em grande quantidade todos os tipos de industria, tanto de bens de consumo como de bens de capital além de uma tecnologia avançada;
• Sua população urbana é maior que a rural;
• Sua agropecuária é em geral intensiva e moderna;
• São países que exportam produtos manufaturados e importam produtos primários;
• Nesses países estão situadas as sedes das empresas conhecidas como multinacionais e os grandes bancos internacionais.
7 – O capitalismo gera uma sociedade de consumo
As sociedades dos países capitalistas desenvolvidos são chamados de sociedade de consumo. Esta expressão é usada porque os habitantes desses países usam intensamente todos os bens e serviços existentes no mundo moderno, esse intenso consumo leva a população a realizar grande desperdício.
Pois a cada ano sob pressão da violenta propaganda, compram-se coisas novas e abandonam-se objetos ainda em boas condições de uso.
Esse consumo excessivo poderá provocar futuramente o esgotamento de matérias primas não renováveis como o petróleo.
III – Socialismo
1 – O que é socialismo
Socialismo é um termo que, desde o início do século XIX, significa as teorias e ações políticas que apoiam um sistema econômico e político baseado na socialização dos sistemas de produção e no controle estatal parcial ou completo dos setores econômicos, opondo-se frontalmente aos princípios do capitalismo.
Embora o objetivo final dos socialistas fosse estabelecer uma sociedade comunista ou sem classes, eles tem se voltado cada vez mais para as reformas sociais realizadas no seio do capitalismo.
2 – Origem do socialismo
Com a Revolução Industrial aumentou a produção, os lucros e também a exploração do trabalho humano. Essa situação levou os trabalhadores a se revoltarem, no início eram revoltas isoladas, mas depois, os operários se organizaram em sindicatos para lutar pelos seus interesses.
A crescente inquietação social decorrente da industrialização, atraiu a atenção de vários pensadores humanistas, que propuseram reformas com a finalidade de acabar com as desigualdade econômicas e sociais.
Propuseram a tomada do poder pelos operários e a abolição da propriedade privada como as vias para implantação de uma sociedade socialista.
Porém coube aos filósofos alemães Karl Marx e Friedrich Engels lançarem as bases do chamado socialismo científico, regime que deveria ser implantado, não simplesmente com o objetivo de promover a justiça, mas como solução racional para as condições que apontavam na sociedade capitalista.
O socialismo seria alcançada quando a classe operaria, organizada, tomasse o poder e suprimisse a propriedade privada dos meios de produção. O movimento socialista ganhou força na Segunda metade do século XIX e internacionalizou-se nas primeiras décadas do século XX.
3 – Evolução do socialismo
Graças a Karl Marx e a Friedrich Engels que o socialismo adquiriu um suporte teórico e prático.
Os socialistas ou social-democratas eram membros de partidos centralizados ou de base nacional organizados, de forma precária sob o estandarte da Segunda Internacional Socialista, que foi dissolvida com a Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa e se dividiram em os partidos dos bolcheviques de Lenin, que ficariam conhecidos como comunistas e os social democratas reformistas que foram dominantes do movimento socialista europeu.
Na União Soviética e mais tarde, nos países comunistas surgidos depois de 1945, o termo socialista fazia referência a uma fase de transição entre capitalismo e comunismo, onde os socialistas aceitaram todas as normas básicas da democracia liberal: eleições livres, os direitos fundamentais e liberdades públicas, o pluralismo político e a soberania do Parlamento.
No final da década de 50, os partidos socialistas da Europa Ocidental começaram a descartar o marxismo, aceitaram a economia mista, diminuíram os vínculos com os sindicatos e abandonaram a idéia de um setor nacionalizado em continua expansão. Esse movimento, chamado de revisionismo proclamava que os novos compromissos do socialismo eram com a redistribuição da riqueza de acordo com os princípios de igualdade e justiça social.
No final do século XX , o socialismo, perdeu tanto a perspectiva anti-capitalista original, que passou a aceitar que o capitalismo não pode ser controlado de um modo suficiente e muito menos abolido.
4 – As principais características do socialismo
Em linhas gerais, podemos caracterizar o socialismo como um sistema onde não existe propriedades privada ou particular dos meios de produção, a economia é controlada pelo Estado com o objetivo de promover uma distribuição justa da riqueza entre todas as pessoas da sociedade, o trabalho é pago segundo a qualidade e a quantidade do mesmo.
5 – Países socialistas
Os chamados países socialistas abrangem atualmente um terço da população mundial.
No início do século XX não havia nenhum país socialista, que adotasse uma economia planificada.
O primeiro a fazê-lo foi a União Soviética em 1917, que acabou se dissolvendo na última década.
Após a Segunda guerra mundial ( 1939 – 1945), outros países se tornaram socialistas, como a Iugoslávia, Polônia, China, Vietnã, Coréia do Norte, Cuba, Albânia, Bulgária, Romênia, Checoslováquia, Hungria, etc.
6 – Socialismo uma economia planificada
O que existe em comum entre os países socialistas é a aplicação rigorosa da economia planificada, onde tornaram-se publicas todas as empresas desses países, que antes eram particulares.
Dessa forma, as decisões econômicas cabem ao Estado, por intermédio dos técnicos que elaboram os planos econômicos.
Porém existem diferenças econômicas entre esses países de economia planificada. Há nações superindustrializadas, por outro lado, há nações agrícolas e de pouca industrialização. Apesar dessas diferenças, os países de baixa industrialização possuem rendas nacionais bem distribuídas e sua população apresenta menos desigualdade sociais.
7 – A dissolução da União Soviética provoca o fim do “socialismo real”
Na última década do século XX chegou ao fim, de forma inesperada, o modelo socialista criado pela União Soviética. O próprio país, herdeiro do antigo império russo, deixou de existir. Nos anos que se seguem cientistas políticos das mais diversas tendências se dedicaram a estudar as causas e conseqüências de um fato histórico e político de tanta relevância. Dentre os fatores explicativos do fim do chamado “socialismo real” da União Soviética destacam-se a incapacidade do país de acompanhar a revolução tecnológica contemporânea, especialmente na área da informática, a ausência de práticas democráticas e a frustração das expectativas de progresso material da população.
As explicações sobre o colapso da União Soviética abrangem os demais países do leste europeu que, apesar de suas especificidades, partilharam das mesmas carências. A crise econômica mundial das duas últimas décadas do século XX, que teve papel preponderante no colapso da União Soviética, afetou também os países europeus de governo socialista ou socialdemocrata.
Na França, Suécia, Itália e Espanha os partidos socialistas e social-democratas foram responsabilizados pelo aumento do desemprego e do custo de vida. Políticos e ideólogos neoliberais conservadores apressaram-se em declarar a morte do socialismo, enquanto os lideres socialistas tentavam redefinir suas linhas de atuação e encontrar caminhos alternativos para a execução das idéias socialistas e a preservação do estado de bem-estar social.
8 - Os principais desafios do próximo milênio para o socialismo europeu.
As características com as quais o socialismo europeu se prepara para fazer frente aos desafios do próximo milênio são:
1) reconhecer que o controle estatal das atividades capitalistas deve se dar junto com o desenvolvimento correspondente das formas de regulamentação supranacionais a União Européia, à qual a maioria dos socialistas se opôs no início, é considerada como terreno controlador das novas economias interdependentes;
2) criar um ‘espaço social’ europeu que possa ser precursor de um Estado do bem-estar europeu harmonizado;
3) reforçar o poder do consumidor e do cidadão para compensar o poder das grandes empresas e do setor público;
4) melhorar a posição da mulher na sociedade para superar a imagem e as práticas do socialismo tradicional, excessivamente centradas no homem, e enriquecer seu antigo compromisso em favor da igualdade entre os sexos;
5) descobrir uma estratégia destinada a assegurar o crescimento econômico e a aumentar o emprego sem danificar o meio ambiente;
6) organizar uma ordem mundial orientada de modo a reduzir o desequilíbrio existente entre as nações capitalistas desenvolvidas e os países em vias de desenvolvimento.
IV – Capitalismo X socialismo causaram uma grande disputa econômica no mundo.
A competição pela liderança econômica do mundo foi muito serrada entre Estados Unidos um país capitalista e União Soviética um país socialista. Ambos queriam a manutenção e a expansão de áreas de influência de seus interesses.
Essa competição teve início na Segunda Guerra Mundial, em 1945, os Estados Unidos consolidaram sua oposição de superpotência capitalista, e a União Soviética, que tinha implantado o socialismo em 1917, surgia como nação forte e respeitada por todas as demais. No pós-guerra intensificaram-se as disputas entre Estado Unidos capitalista e Unido Soviética socialista pela liderança do mundo. Cada uma das superpotências procurou consolidar sua liderança sobre outros países e ampliar sua área de influência.
De um lado a potência socialista conseguem influenciar muitos países do leste europeu que deixam de ser capitalistas e se tomaram socialistas como a Iugoslávia que tomou-se socialista em 1945; a Albânia e a Bulgária, em 1946;a Polônia e a Romênia, em 1947; a Checoslováquia, em 1948;a Hungria, em 1949;a República Democrática Alemã Oriental, em 1949. Também na Ásia, alguns países optaram pelo socialismo: o Vietnã do Norte, em 1945; a Coréia do Norte, em 1948; a China, em 1949; o Tibet, em 1950, como província da China e, depois, em 1953, independente.
Outros países optaram pelo socialismo nos anos 60, 70 e 80.
Por outro lado os Estados Unidos com receio do avanço do socialismo sobre os países da Europa ocidental que estava destruída devido a guerra e temendo perdê-los de sua área de influência, elaboraram um plano de ajuda econômica para que esses países pudessem recuperar sua economia.
Os países europeus que mais receberam ajuda dos Estados foram: Reino Unido, França, Alemanha e Itália.
A partir de 1945 após o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, os Estados Unidos também prestou ajuda militar e economicamente ao Japão,. aplicando vultosas somas de dinheiro para recuperar a economia japonesa e, assim, assegurar seu apoio.
Essa disputa pela superioridade internacional entre os Estados Unidos e a União Soviética, logo após a Segunda Guerra Mundial, gerou a Guerra Fria.
A Guerra Fria , foi uma disputa não declarada. Cada uma das nações procurava ampliar suas áreas de influência sobre o mundo, Foi também uma disputa ideológica, isto é, em que se defrontavam os dois tipos de organização econômica, política e social: o capitalismo e o socialismo.
Essa guerra fria gerou durante anos muitos acordos , tratados e apoio estabelecendo um clima de competição, entre as duas superpotências. Estas que rivalizaram-se em poder militar e econômico, procurando ultrapassar um ao outro. Os Estados Unidos combatiam o avanço do socialismo. A Unido Soviética procurava dificultar a expansão americana na formação de áreas de influências, além de difundir o socialismo.
Posteriormente, as superpotências passaram a dispor da bomba de hidrogênio. Sabiam que numa guerra nuclear não haveria vencidos nem vencedores. Essa realidade criou um novo equilíbrio, o equilíbrio de terror.
Em 1956 os Estados Unidos reconheceram as áreas de influência da União Soviética, fato que marcou o declínio da Guerra Fria. Contudo, não terminaram as disputas entre as duas superpotências.
Tanto a OTAN tratado criado pelos capitalistas, quanto o Pacto de Varsóvia criado pelos socialistas constituíram, alianças militares que se opuseram. Esses tratados são resultados da disputa entre as duas superpotências e seus aliados pela preservação de seus interesses no mundo. O mundo pósguerra formou um sistema de dependência no qual as duas superpotências tornaram-se os países centrais.
E muitas disputas ocorrem entre essas duas potências ao longos dos anos.
Porém a União Soviética começa a perder campo, primeiramente em 1991 e dissolvido o Pacto de Varsóvia e em 21 de dezembro de 1991, a URSS deixou formalmente de existir. Onze das doze repúblicas que permaneceram concordaram em criar a chamada Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Gorbatchov renunciou em 25 de dezembro e no dia seguinte o Parlamento soviético proclamou a dissolução da URSS.
No momento os Estados Unidos lidera a economia Mundial predominando assim o sistema
capitalista.
V - Conclusão
Tomando como critérios o regime político e o sistema econômico, formado pelas nações capitalistas desenvolvidas os Estados Unidos, Canadá, países da Europa Ocidental, Japão, Austrália e Nova Zelândia;
A expansão do capitalismo sistema sócio-econômico que nasceu na Europa Ocidental e se difundiu por todo o planeta, criando um mundo unificado.
O capitalismo trouxe grande progresso material para a humanidade e desenvolveu a tecnologia moderna, mas também gerou enormes desigualdades entre pessoas e entre países.
Atualmente a economia mundial é manipulada pelos países capitalistas, principalmente pelo os Estados Unidos, onde os países subdesenvolvidos ficam dependentes economicamente deles.
Para corrigir essas desigualdades, foram propostas novas formas de organização da sociedade, especialmente na economia. Nesse sentido, os países denominados socialistas procuram planejar as atividades econômicas de maneira que não ocorram diferenças sociais tão grandes entre as pessoas.
Eles surgiram, portanto, como uma tentativa de superar as contradições do capitalismo.
Após a Segunda Guerra Mundial ocorrem muitas disputas entre os países capitalistas e os países socialistas, cada um querendo ampliar suas influências e se estabelecer no mercado mundial. Nesta disputa quem acabou vencendo foi o capitalismo que ainda é dirigido totalmente pelos Estados Unidos.
Atualmente os países socialistas como a ex - União Soviética, Europa Oriental, Cuba, Vietnã, entre outros vem sofrendo uma profunda crise na sua economias planificadas obrigando-os a passam por grandes transformações.
VI – Bibliografia
1 - Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda.
2 – Enciclopédia Encarta – da Microsoft.
3 – Grande Enciclopédia Larousse Cultural
4 – Enciclopédia do Estudante
5 – Internet ( dois sites)
6 –Sociedade e Espaço – Geografia Geral e do Brasil.
7– Geografia Crítica – volume 4
8– ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1988.
9– HUBERMAN, Léo História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro
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