Economia PIB
Trabalho Universitário: Economia PIB. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alinesantoslopes • 14/5/2013 • 471 Palavras (2 Páginas) • 687 Visualizações
• 1. Carta de Apresentação desta Publicação
• 2. Carta dos Patrocinadores
• 3. Prefácio - Hazel Henderson
• 4. O Futuro Reinventa Valores - Rosa Alegria
• 5. Economia Criativa e a Reinvenção da Economia - Lala Deheinzelin
• 6. Indicadores: Afinal, o que Estamos Medindo?- Ladislau Dowbor
• 7. Novos Indicadores para Avaliar as Verdadeiras Riquezas
• 8. Críticas ao PIB
• 9. O Mito do Crescimento
• 10. A Teoria do Decrescimento Sustentável
• 11. Características dos Novos Indicadores, Novas Reflexões
• 12. OCDE, ONU e os Indicadores de Sustentabiliadde
• 13. Necessidade do Índice FNB - Dasho Karma Ura
8. Críticas ao PIB
Como medir a riqueza, e qual riqueza?
O Produto Interno Bruto (PIB) está no primeiro plano da mídia e, hoje, serve de referência quase universal para a maioria das análises. Milhares de líderes de opinião e pessoas que ocupam a função de tomar decisões, no campo econômico, político ou científico, são, permanentemente, guiadas em suas decisões pelo PIB, que serve de bússola para seus atos. Consequentemente, continuamos tendo um interesse excessivo pelo crescimento do PIB – ainda popular entre alguns economistas e políticos.
O PIB representa a soma de todas as riquezas finais produzidas em determinada região ou parcela da sociedade (qual seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc.). Ele avalia a contribuição produtiva das atividades econômicas.
A fórmula clássica para expressar o PIB de uma região é a seguinte:
Y = C + I + G + X - M
Onde
• Y é o PIB
• C é o consumo
• I é o total de investimentos realizados
• G representa gastos governamentais
• X é o volume de exportações
• M é o volume de importações
Afinal de contas, quanto mais cresce o PIB, maior a riqueza gerada pelo país em questão? Não é bem assim. O PIB é uma adição de bens e serviços vendidos e comprados, sem nenhuma distinção entre os que são ou não benéficos para a sociedade. Despesas com acidentes, poluição, contaminações tóxicas, criminalidade ou guerras são consideradas tão relevantes quanto investimentos em habitação, educação, saúde ou transporte público. Exemplos disso são economias oriundas da destruição, das guerras e acidentes ambientais, que movimentam bilhões de dólares e euros em custos diretos e indiretos e são contabilizadas erroneamente no verde, e não no vermelho, tais como
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