Em Um Trabalho De Pesquisa Sobre O Tema A UNIVERSIDADE DO FUTURO, Os Alunos De Uma Turma Fizeram A Indicação Da Bibliografia Utilizada Na Fundamentação Teórica Da Seguinte Forma: I. Livro: Rumos E Desafios Da Educação Publicado Em 2002, Pela Edito
Pesquisas Acadêmicas: Em Um Trabalho De Pesquisa Sobre O Tema A UNIVERSIDADE DO FUTURO, Os Alunos De Uma Turma Fizeram A Indicação Da Bibliografia Utilizada Na Fundamentação Teórica Da Seguinte Forma: I. Livro: Rumos E Desafios Da Educação Publicado Em 2002, Pela Edito. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eucarolina • 18/11/2014 • 532 Palavras (3 Páginas) • 1.160 Visualizações
Um vídeo divulgado pelo diretor americano Joe Carnahan está fazendo sucesso na rede.
Trata-se de uma cena de sexo de "Stretch", mais recente produção do americano, em que a atriz Brooklyn Decker e o ator Patrick Wilson fingem ter um orgasmo.
Bem humorado, o diretor grita "Boa transa!", antes de um assistente borrifar um líquido que simula suor nas costas de Wilson.
Este é o oitavo filme dirigido por Carnahan, conhecido por filmes independentes como Smokin' Aces (2007) e The A-Team (2010), que unem ação e humor ácido.
Há 9 meses o Colorado se tornou o primeiro estado norte-americano a legalizar a maconha para uso recreativo. Desde então, ao contrário do que os críticos previam, os números tem se mostrado extremamente favoráveis. Só em agosto (último mês com dados disponíveis até o momento), o mercado legal de maconha no país movimentou algo em torno de US$67 milhões, divididos igualmente entre as vendas da maconha recreativa e da maconha medicinal.
A maconha medicinal é usada por pacientes com crises de convulsões, ansiedade, dores crônicas e até câncer, embora exista pouca evidência da eficácia da erva no combate a tumores. A forma medicinal pode ser consumida em pílulas, cremes, receitas ou tradicionalmente tragada. Algumas formas de cannabis medicinal não incluem o composto psicoativo THC, e são usadas geralmente como analgésico ou anticonvulsivo. O Colorado faz parte dos 23 estados onde seu uso é legalizado e, segundo um estudo publicado em agosto deste ano, estes estados tiveram um decréscimo de 25% nas mortes relatadas a opiáceos (como a morfina). A redução, no entanto, já era esperada: a maconha possui um efeito analgésico similar ao de opiáceos, porém, com uma toxidade muito mais baixa, o que praticamente anula o risco de uma overdose.
Mas as boas notícias não são apenas para a maconha medicinal.
Como já noticiamos anteriormente, o número de adolescentes usuários da droga não aumentou depois da legalização do uso recreacional: pelo contrário, o número só caiu desde então, apesar do aumento nas vendas.
Mesmo sendo mais tributada e mais cara que a maconha medicinal, a cannabis recreacional legalmente vendida já movimenta um mercado maior que a medicinal e suas vendas não param de crescer. Ao que os dados mostram, os usuários preferem pagar mais para comprar a erva legal, com garantia de qualidade, do que recorrer ao tráfico, onde a procedência é incerta. Parte do alto preço da cannabis recreativa deve-se aos impostos: os tributos para a erva destinada ao consumo recreativo ficam em torno de 28%, enquanto a erva vendida nas farmácias é taxada em apenas 3%.
Apesar de o mercado negro ainda existir, agora ele mudou de face. Os novos “traficantes” não são mais os gangsters que outrora dominavam o comércio da planta, mas sim cidadãos não suspeitos que usam a sua autorização para cultivar mudas de maconha medicinal como forma de obterem algum ganho.
Desde que foi legalizada, a erva está causando transtornos para traficantes mexicanos. A concorrência pelo mercado aumentou, fazendo o preço no mercado negro cair – além de, aos poucos, tornar o tráfico e o cultivo ilegal atividades não rentáveis.
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