Espírito de donos
Resenha: Espírito de donos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: emersonsousa • 7/10/2013 • Resenha • 1.016 Palavras (5 Páginas) • 353 Visualizações
Espírito de donos
A seleção e formação de pessoas é um dos aspectos
estratégicos para que a atuação da GP Investments
no mercado de private equity proporcione o alcance
de resultados nas empresas investidas. Atrair,
desenvolver e manter os melhores profissionais faz
parte da cultura que diferencia a Companhia em uma
combinação de valores, práticas e princípios gerenciais,
que orientam as ações e o comportamento. Ou como
reforça Fersen Lambranho, co-Presidente da GP:
“Desenvolver talentos é a única maneira de garantir
a sucessão nessa Companhia, com base em nossos
valores e no modelo único de negócios”.
Os profissionais que trabalham na GP são dinâmicos,
criativos, empreendedores e abertos a desafios.
Muitos possuem experiência operacional prática,
pois assumiram responsabilidade de gestores de
empresas ao longo de suas carreiras.
“O espírito de ser dono do negócio é um aspecto
que nos move”, diz Thiago Rodrigues, que ingressou
na Companhia em janeiro de 2006, depois de atuar
em outra empresa de private equity e concluir
a formação em Engenharia Civil pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
Em dois anos e meio tornou-se Managing Director
Excelência
em gente
da GP. “Mesmo quando associado, eu tinha voz no
negócio, com espaço para opinar e propor, pois
esse é um ambiente de trabalho aberto, que
privilegia o espírito de equipe”.
Como Managing Director, Thiago Rodrigues
monitorou empresas investidas, entre elas a Magnesita,
em que atuou também como diretor financeiro durante
um período. Thiago, ainda como associado da GP,
havia participado do processo de investimento na
Magnesita em 2007, e desde 2008, já como
Managing Director da GP Investments era membro do
conselho de administração da companhia. Como tal,
estava envolvido no processo de renegociação de dívida
da Magnesita quando o então diretor financeiro
faleceu inesperadamente. Thiago então assumiu
imediatamente como diretor financeiro interino da
Magnesita, concluindo com sucesso a reestruturação
da dívida e gerindo um time distribuído em quatro
continentes. “Foi um desafio imenso, pois representou
experiências inéditas para mim, como o relacionamento
com um grupo maior de pessoas, a liderança de times
e a gestão do dia a dia do negócio, no micro das
decisões”, relembra. Voltou para a GP como diretor
financeiro da Companhia até formar um sucessor
e então retornar ao time de investimentos. “Esse
processo representa um aprendizado que nos torna
melhores investidores ao retornarmos à GP
Investments”, assegura.
Thiago Rodrigues tem 33 anos,
é formado em Engenharia Civil pela
USP. Iniciou sua carreira na GP em
2006 como associado e hoje atua
como Managing Director da GP.
Maturidade acelerada
Executivos das empresas investidas também destacam
as oportunidades que representam compartilhar
conhecimentos e reforçar os valores da Companhia.
Marcelo Ribeiro, diretor financeiro da San Antonio,
praticamente fez sua vida profissional na GP
Investments, onde ingressou no ano 2000 como
analista, antes mesmo de se formar em engenharia
pela Escola Politécnica. Entre 2003 e 2005 cursou
MBA em Harvard, retornando para a GP com
a função de acompanhar investimentos como Telemar
(atual Oi). “Aos 28 anos, era o profissional mais jovem
a participar do Conselho de Administração de uma
grande empresa brasileira”, recorda. Ele está
consciente de que essas experiências proporcionaram
uma maturidade profissional acelerada, impulsionada
pela vontade de aprender e a capacidade de entregar,
assim como o desafio de liderar e formar pessoas.
Na San Antonio, Marcelo vivenciou fases muito
distintas de negócio. Primeiro na própria prospecção
do investimento pela GP, seguida pela compra da
empresa. Um segundo momento, já como diretor
financeiro, foi o de enfrentar o impacto da crise
internacional,
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