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Fundamentos Da Economia

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Por:   •  1/5/2013  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  954 Visualizações

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CAPÍTULO 2

Em que consistia a riqueza para mercantilistas e para os fisiocratas?

Mercantilistas tinham diversas preocupações explícitas sobre a acumulação de riquezas de uma nação. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. O acúmulo de metais adquire grande importância, e aparecem relatos mais elaborados sobre a moeda. Consideravam que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Com isso a política mercantilista acabou estimulando guerras, exacerbou o nacionalismo e manteve a poderosa e constante presença do Estado em assuntos econômicos.

Os fisiocratas sustentavam a ideia de que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens. Achavam que a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração. Só a terra tinha capacidade de multiplicar a riqueza.

Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos e quais são suas principais ideias?

O mais destacado economista clássico foi Adam Smith, que publicou o livro “A riqueza das Nações” e é considerado o “pai da economia”. Suas principais ideias são:

- “Mão invisível”: onde afirmava que não era necessário a interferência do estado na economia, o crescimento econômico seria regularizado pela “mão invisível” que consistia na própria força de mercado que ajustaria o crescimento e a regulação econômica.

- Riqueza das nações: Teoria do valor do trabalho, o trabalho deveria ser dividido e as pessoas deveriam se especializar em uma alguma tarefa. Ex: Fábrica de alfinetes.

Proteção do Estado: o Estado deveria proteger a sociedade contra eventuais ataques e se responsabilizas pela manutenção das obras e instituições.

O que diz a teoria das vantagens comparativas e quem foi seu autor?

O autor desta teoria foi David Ricardo que teve inspiração após ler a obra de Adam Smith. A teoria das vantagens comparativas pregava o comércio entre os países, isto é, o comércio internacional, que afirma que um país não precisa ter uma vantagem absoluta sobre a produção de um determinado produto. É possível obter benefícios a partir do comércio internacional.

4) Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio Keynesiano de demanda efetiva?


 A lei de Say diz que “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da produção iria se transformar em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços.

Segundo o pensamento keynesiano, um dos principais fatores responsável pelo volume de emprego é o nível de produção nacional de uma economia, determinado, por sua vez, pela demanda agregada ou efetiva. Ou seja, sua teoria inverte o sentido da lei de Say (a oferta cria sua própria procura) ao destacar o papel da demanda agregada de bens e serviços sobre o nível de emprego.

5) Explique

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