História Da Administração Da Produção

Evolução historia da administração da Produção

Conhecer o passado ajuda a entender o presente e a preparar-se para o futuro. Atribui-se ao início do Século XIX a origem da área do conhecimento que mais tarde passou a ser conhecida como a gestão de produção e operações. Ao longo dos séculos XIX e XX, esta área evoluiu e mudou. Nasceu predominantemente industrial, passou a incorporar também a gestão de operações mais ligadas ao setor terciário da economia (os serviços), passou a contemplar também as redes de empresas que interagem (as redes de suprimentos). Passou por períodos de evolução acelerada (como durante a Segunda Grande Guerra Mundial) e passou por períodos de quase estagnação (como no período pós Guerra). Técnicas e conceitos surgiram, foram aperfeiçoadas, beberam da fonte de outras áreas do conhecimento (como as abordagens sócio-técnicas aproveitando-se de conceitos da psicologia e o controle de qualidade utilizando a estatística), vertentes surgiram, uniram-se, separaram-se numa fascinante dinâmica que até hoje não foi explicitada na forma de um texto que ajude os acadêmicos e profissionais práticos a entenderem melhor sua área. Este projeto pretende preencher esta lacuna: sistematizar um texto que descreve comentadamente a evolução da área de produção e operações. Além disso comenta sobre os impactos que a nova economia está trazendo para a área e especula sobre quais são as questões que deverão merecer desenvolvimento adicional de pesquisa e de práticas no futuro pois, surgiu a Produção Organizada que começou com os artesões, por causa da demanda começou a estabelecer prazos de entrega, contratando ajudantes.

Como a chegada a Revolução Industrial, a produção entra em decadência.

Em 1764 surgem as maquinas a vapor e ai começa a substituição dos homens pela maquina, surgindo assim as primeiras fabricas. E com essa verdadeira revolução trouxe algumas exigências, como padronização dos produtos e seus processos de fabricação, por meio das melhores decisões e responsabilidades de seus gerentes de produção; treinamentos e a habilitação de mão de obra.

Em 1790 começa a padronização de Componentes (Produção de mosquetões com peças intercambiais, fornecendo uma grande vantagem operacional ao exercito)

No final do Século XIX, surge a sistematização do conceito de produtividade, é a procura por melhores métodos de trabalho e processo de produção, procurando a melhoria da produtividade com o menor custo possível.

Descrever os três elementos básicos: entrada (inputs), saída (outputs) e as funções de transformação.

Processo de produção começa com o inputs que são insumos para podermos iniciar nossos processos de produção. Na etapa seguinte temos o processo de transformação que são relacionados a projetos gráficos, impressões, encadernação que envolve a produção de nosso produto. Para finalizar nosso processo de produção temos outputs que são nossos produtos acabados e prontos para ser encaminhados para nossos clientes com qualidade.

Vejamos:

Empresa Inputs Processo de Transformação Outputs

Gráfico Flash Impressoras e desenhistas Projeto Gráfico Material desenhado e Impresso

Prensas de Impressão Impressão Cópias em Preto e Branco

Papel e tinta Encadernação Impressões

Principais conceitos sobre Consórcio Modular e comentário sobre o consórcio.

O Consórcio Modular é uma extrema de condomínio indústria em que os fornecedores dos subconjuntos se localizam no terreno da montadora.

O consórcio Modular tem o objetivo de transmitir aos fornecedores a responsabilidade pela montagem na linha de produção de todos os componentes dos produtos, conseguindo assim uma redução nos custos e estoque. Os investimentos neste setor são compartilhados entre montadora e fornecedores (modulistas). Neste caso, modulistas e montadora convivem em uma mesma planta.

Com a implementação dos modulistas na planta da montadora se pode notar a redução de custos logísticos e se permite melhor a gestão de custos de estoque e de capital de giro por partes das montadoras e das industrias de autopeças. E com isso não temos mais componentes isolados e a aproximidade é ainda maior.

• Empresa Volkswagen

O ponto alvo da Volkswagen era antes o volume de participação no mercado, mudando para o foco da qualidade de seus produtos, produtividade e lucratividade de suas plantas industriais.

O relacionamento entre a VW e os consorciados baseia-se na repartição dos investimentos, dos custos, da responsabilidade e dos riscos, o que o diferencia da relação simples de exterioridade proporcionada pela terceirização.

O processo de produção é um processo de valorização de capital e está vinculado a riscos inerentes ao tipo de negócio, já que o mercado está sujeito a variáveis que definem a demanda por um determinado produto, assim a produção está ligada diretamente com a demanda de mercado.

Principais Técnicas Japonesas estudadas.

São utilizadas as técnicas abaixo: