Macro E Micro Economia
Monografias: Macro E Micro Economia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: siljacobsen • 10/5/2014 • 2.179 Palavras (9 Páginas) • 859 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇAO 3
DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO 10
BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIA 11
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho visa demonstrar de um modo geral o quanto fatores de uma politica econômica, que se faz presente no dia a dia, como inflação, taxa de câmbio e taxa de juros tem influência constante e direta na microeconomia e na macroeconomia respectivamente, de como estudos técnicos específicos possam ser utilizados para qualificar o padrão de qualquer empreendimento e ainda, as formas de consumo que muitas vezes podem vir a moldar o perfil do gestor nas suas atitudes em busca de resultados.
2 DESENVOLVIMENTO
Microeconomia e Macroeconomia
A microeconomia é um ramo da economia voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo, ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos, além do estudo da produção e preços dos diversos bens e serviços e dos fatores de produção.
A macroeconomia estuda o comportamento dos grandes agregados, tais como PIB, renda, nível geral de preços, taxa de juros, taxa de câmbio, emprego/desemprego, balanço de pagamentos, moeda, etc.
Ao estudar esses agregados, a macroeconomia deixa para um segundo plano o comportamento das unidades e constituições individuais e dos mercados específicos, que são estudados pela microeconomia.
A macroeconomia trata o mercado de bens e serviços em um todo (agregando produtos agrícolas, industriais, serviços, transportes) bem como o mercado de trabalho, não se preocupando com as diferenças de qualificação de cada indivíduo.
A abordagem macroeconômica tem a vantagem de permitir uma melhor compreensão dos fatos mais relevantes da economia, representando assim um importante instrumento para a política e programação econômica.
INFLAÇÃO
Do latim “inflatio”, o termo inflação faz referência à ação e ao efeito de inflar (aumentar de volume). A utilização mais habitual do conceito tem um sentido econômico: a inflação é, neste caso, a elevação sustentada dos preços que tem efeitos negativos para a economia de um país. A inflação pode ser conceituada como um aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços, ou seja, representa uma elevação do preço dos bens produzidos em uma determinada economia e não de apenas um determinado produto.
Logo, a inflação é um fenômeno monetário, causando depreciação da moeda.
As fontes da inflação costumam diferir em função das condições de cada país, ou época. O processo inflacionário difere, por exemplo, entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos, em países com estruturas mais ou menos oligopolizadas, com organizações sindicais mais ou menos fortes, maior ou menor abertura comercial.
A inflação representa um conflito distributivo pela repartição do produto de um país. Em qualquer momento do tempo, uma economia tem parte de sua inflação dada pela inércia, que resulta de mecanismos de indexação formal ou subjetivos, em que preços são reajustados pela inflação do período passado. Além desse componente de persistência da inflação entre períodos, há choques que podem impulsionar a taxa de inflação para algo além do determinado pela inércia.
TAXA DE JUROS
A taxa de juros representa a razão entre o juro e o capital, sendo classificada como, exata, comercial, efetiva ou nominal.
A taxa exata é chamada a taxa de juros que considera os dias conforme o calendário anual, ou seja, 365 ou 366 dias no ano, 28, 29, 30 ou 31 dias no mês.
A taxa comercial é a convenção usada nos mercados, onde se considera meses de 30 dias, e anos de 360 dias (12 meses de 30 dias).
A taxa efetiva é a taxa que está sendo referenciada ao período de capitalização.
A taxa nominal é a taxa dada em desconformidade com o período de capitalização.
Usualmente utiliza-se para conversão, a convenção comercial. Assim, uma taxa anual capitalizada mensalmente deve ser dividida pelo número de meses do ano para obter a taxa efetiva.
A taxa de juros pode ser definida como a relação entre os juros pagos e ou recebidos no final do período, e o capital inicialmente aplicado.
Se uma pessoa aplica R$ 1.000,00, recebe R$1.300,00 no final de um certo período de tempo, a taxa de juros é de 30% nesse período, ou seja, é a relação entre os juros de R$ 300,00 recebidos no vencimento do prazo combinado e o capital de R$1.000,00 inicialmente aplicado.
Os principais fatores que influenciam as taxas de juro são os seguintes:
Taxa de Inflação: quanto maior a taxa de inflação, maior será a taxa de juro nominal de forma a proporcionar uma taxa de juro real positiva ou não demasiado negativa.
Política Monetária: utilizando a Política Monetária os Bancos Centrais conseguem influenciar as taxas juro através do aumento ou da redução das suas taxas de referência.
Procura de Moeda: tal como em qualquer outro mercado a procura constituiu uma das determinantes do preço; sendo a taxa de juro o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for à procura de moeda, maior será o seu preço, ou seja, a taxa de juros.
Risco do Devedor: quanto maior for o risco do devedor, ou seja, quanto maior for à possibilidade deste dar calote.
TAXA DE CAMBIO
A taxa de câmbio é o valor pelo qual é trocada uma moeda por outra. Em 1976, com os Acordos da Jamaica, a comunidade internacional legalizou as taxas de câmbio, ou seja, a definição do preço de uma moeda em relação à outra.
Existem vários sistemas de câmbio. Na maior parte das economias desenvolvidas é usado o sistema de câmbios flutuantes. Ou seja, o valor da moeda nacional em relação a outras é definido pelos intervenientes no mercado cambial. Nas economias consideradas em vias de desenvolvimento era frequente o uso dos câmbios fixos. Nesta modalidade, o Estado escolhe uma moeda de referência - tradicionalmente a moeda em que se fazem a maior parte dos negócios do país - e define o valor da moeda nacional em função da moeda de referência.
Outro sistema usado para definir o valor da moeda
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