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Macroeconomia

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Por:   •  2/9/2014  •  718 Palavras (3 Páginas)  •  1.142 Visualizações

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. Faça uma entrevista com alguns colegas para saber a opinião deles.

3. Podemos afirmar que a desigualdade regional foi criada devido a que fatores? É possível superá-la diante do processo de concentração e centralização do capital? Para responder a esta questão, procure conversar, se possível, com alguns secretários municipais.

20. Com relação ao que foi estudado, procure listar os fatores principais que fazem com que o Brasil continue classificado entre os países com os piores níveis de distribuição de renda do mundo.

21. Que fatores levaram ao descontrole inflacionário no final de 1980, início dos 1990?

22. Liste as políticas que os governos têm disponíveis para reduzir a desigualdade.

23. Relembre as políticas adotadas no momento de adoção do Plano Real e relate o seu impacto sobre o controle da inflação.

24. De que maneira uma política ortodoxa de combate à inflação pode afetar o emprego e a distribuição de renda?

25. Leia com atenção parte do texto a seguir de Vinod Thomas, diretor geral do Grupo Independente de Avaliação do Banco Mundial. Vinod Thomas publicou o livro O Brasil visto por dentro. Após a leitura do texto, faça algumas considerações sobre o Bric, discuta mais um pouco o Brasil e dê sua opinião a respeito da concepção do autor apresentada na Revista Exame.

Nos últimos anos, virou moda decantar as qualidades de novos atores no cenário global. Refiro-me às grandes nações emergentes, em especial Brasil, Rússia, Índia e China, o já famoso Bric. Por algum tempo, porém, houve quem considerasse o Brasil algo deslocado no grupo. Afinal, a China se tornou a principal estrela da economia global na última década, a Índia passou a segui-la de perto mais recentemente e a Rússia surfou como poucos o boom nos preços do petróleo. À luz das estatísticas, tal vigor não encontrava paralelo no Brasil. Quem se dispusesse a entender as transformações mais profundas no cenário brasileiro, porém, já teria percebido o erro que é não considerar seriamente a hipótese de o Brasil se alçar como novo peso pesado da economia mundial. Destaco três áreas em que o país vem trilhando um caminho de renovação. A primeira é a macroeconomia. Nem precisamos voltar aos anos 80 e à confusão reinante em meio à hiperinflação. Mesmo uma comparação recente mostrará que, em pouco tempo, o país se transformou. A inflação foi domada. A dívida do setor público está hoje abaixo de 40% do PIB. O país tem sido capaz de emitir títulos da dívida externa em reais, o

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que demonstra a confiança de investidores internacionais. As reservas somam 200 bilhões de dólares. E o déficit em conta corrente é pequeno. Além disso, o setor financeiro encontra-se completamente sólido. A segunda área, como resultado desses e de outros avanços, é que o país atingiu patamares novos em termos de crescimento econômico. A crise global em curso fez com que o tema do crescimento pareça um fora do lugar. Mas não devemos nos esquecer que, até a eclosão da tormenta financeira, e pela primeira vez em muito tempo, o Brasil passou a crescer num ritmo já bastante interessante, especialmente quando se considera seu nível médio de renda, muito superior ao de China e Índia. Se e quando irá conseguir apresentar um desempenho semelhante, ainda são questões em aberto – mas essa dúvida se coloca hoje para todos os países. O terceiro front que merece destaque é o social. Poucos países no mundo têm motivos para comemorar o avanço em termos de inclusão como o Brasil, graças a uma combinação de crescimento mais forte e, principalmente, uma vasta rede de proteção. Ela será de fundamental importância a partir de agora, com o inevitável desaquecimento econômico do país. Quando se considera os três ângulos de análise – a macroeconomia, o crescimento e a inclusão social –, fica claro que o Brasil não apenas merece estar entre os Bric como provavelmente seja o mais bem-sucedido dentre eles. Não apresenta taxas de expansão tão altas como China e índia, mas compensa com avanços sólidos em outras esferas.

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