ORÇAMENTO FAMILIAR
Dissertações: ORÇAMENTO FAMILIAR. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: aadm • 11/1/2014 • 324 Palavras (2 Páginas) • 547 Visualizações
• COMO ORGANIZAR O ORÇAMENTO FAMILIAR
Esse curso tem como objetivo proporcionar o conhecimento necessário para que as pessoas sejam capazes de planejar sua vida financeira e organizar seu orçamento familiar.
Ao final do curso, você deverá estar apto a planejar sua vida financeira, organizar o orçamento individual e familiar e aprender a organizar a sua vida financeira em casos de endividamento.
Esse fim de semana eu conferi o curso online gratuito da FGV “Como organizar o orçamento familiar”. Para quem já fez treinamentos através de internet a interface será familiar e o conteúdo bem objetivo. Apesar de cobrir tópicos básicos o curso chama a atenção para a importância do planejamento financeiro familiar. Segundo dados do IPEA apresentado no curso:
A realidade das famílias brasileiras pode ser verificada na estatística que, recentemente, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA – publicou. Trata-se do Índice de Expectativa das Famílias – IEF.
O IEF indica a percepção que as famílias têm sobre seu grau de endividamento. Essa pesquisa aponta que 48,9% dos brasileiros têm dívidas, sendo que 8% se dizem muito endividados, 18,2% consideram-se mais ou menos endividados e 22,7% apontam que estão pouco endividados. Na outra ponta, 50,7% disseram não ter dívidas.
O maior problema apontado pela pesquisa é o fato de uma parcela de 37,7% de famílias não possuírem condições de pagar suas dívidas.
Outra dica bem interessante do curso é o planejamento de emergência usando o método de orçamento ABCD onde você classifica as despesas da família conforme a seguinte legenda:
• A – Alimentar
• B – Básico: conta de água, luz, telefone,escola de filhos.
• C – Contornável: aquilo que faz a vida melhor e, em uma eventualidade, você corta.
• D – Desnecessário: por exemplo, ter cinco cartões de crédito.
Segundo a orientação, o valor total AB representa aqueles gastos que não podemos abrir mão. O curso recomenda estimar o fundo de emergência através da multiplicação do total AB pelo período de recolocação para a sua atividade. Um bom indicador seria considerar pelo menos 12 meses.
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