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Planejamento Financeiro

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Por:   •  7/10/2013  •  2.885 Palavras (12 Páginas)  •  1.183 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. PLANEJAMENTO FINACEIRO 4

2.1 DEMONSTRATIVOS DE ORÇAMENTOS 4

2.1.1 Demonstrativo do resultado do exercício projetado 4

2.1.2 Fluxo de caixa projetado 5

2.2 A NECESSIDADE DE SE CRUZAR O PLANEJAMENTO COM A EXECUÇÃO REAL E SUAS MEDIDAS CORRETIVAS. 6

2.3 FERRAMENTAS DE ANALISE DE INVESTIMENTOS 6

2.3.1 Valor presente liquido 6

2.3.2 Taxa interna de retorno 7

2.3.3 Payback descontado 7

2.3.4 Índice de lucratividade liquida 7

2.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO 8

2.4.1 Valor presente 8

2.4.2 Valor futuro 8

2.4.3 Series uniformes de pagamento e desembolso. 8

2.5 TRIBUTOS EMPRESARIAIS 9

2.5.1 ICMS 9

2.5.2 PIS 9

2.5.3 COFINS 10

2.5.4 IR 10

2.5.5 CSLL 10

2.6 A EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO, JUROS E CAMBIO NO PLANO REAL. 11

4. CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

1. INTRODUÇÃO

A Administração de empresas de maneira eficiente e eficaz é considerada como a chave para que empresários, comerciantes e profissionais liberais obtenham sucesso em seus empreendimentos. Qualquer pessoa que de algum modo envolva-se no mundo dos negócios, oferecendo bens ou serviços no cenário atual da economia mundial, necessita ter conhecimentos básicos de administração,

Todo administrador almeja percorrer caminhos que tragam um retorno satisfatório dos investimentos, otimizando processos, maximizando lucros, minimizando custos e riscos, de forma que se alcance ou até sobreponha as metas estipuladas.

O presente trabalho tem como objetivo mostrar como um planejamento financeiro se torna uma ferramenta de extrema importância na formação e manutenção de um negócio ou uma empresa.

2. PLANEJAMENTO FINACEIRO

Planejamento financeiro é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, que organiza e define as ações a serem utilizadas. Sendo, portanto, o lado racional da ação. O planejamento financeiro preocupa-se com a parte financeira, na qual se pode destacar, os elementos da política de investimento e financiamento da empresa, sem examinar detalhadamente os componentes individuais dessas políticas.

Um bom planejamento financeiro deve prever o que acontecerá caso o planejado não ocorra, frustrando as expectativas dos executivos e do mercado ou se o mercado não estiver aquecido o suficiente para dar o retorno esperado.

A função planejamento do orçamento envolve uma série de atividades. Entretanto, tem como principais características aquelas que se identificam com o maior rigor técnico na previsão de acontecimentos que ainda estão para ocorrer.

O controle orçamentário é uma forma de analisar o desempenho, corrigir os pontos de fuga e garantir que o planejamento orçamentário seja executado da maneira como foi elaborado. Só através de um controle orçamentário se pode constatar se o que foi previsto no planejamento foi realizado. É através dele que se pode apurar se as metas e os objetivos almejados pelo planejamento foram alcançados.

A adoção de um planejamento financeiro e orçamentário por uma empresa implica em uma prévia análise de todos os fatores relevantes dos sistemas operacionais. Os principais aspectos dos processos de planejamento e controle financeiro deverão ser definidos antes de ser estruturado.

2.1 DEMONSTRATIVOS DE ORÇAMENTOS

2.1.1 Demonstrativo do resultado do exercício projetado

A Demonstração do Resultado do Exercício(DRE) tem como objetivo fazer uma demonstração contábil dinâmica, resumida que se destina a evidenciar o resultado líquido de um conjunto de operações realizados em determinado período (exercício), através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.

Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativo e, trimestralmente para fins fiscais. De acordo com a legislação, as empresas deverão discriminar na DRE, a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos, a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto, as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais, o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas, o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto, as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa, o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.

2.1.2 Fluxo de caixa projetado

O objetivo principal de um fluxo de caixa projetado é informar como se comportará o fluxo de entradas e saídas dos recursos financeiros em determinado período de tempo, podendo ser projetado a curto ou a longo prazo. Em curto prazo busca-se identificar os excessos ou a escassez de recursos dentro do período projetado, para que através dessas informações se possa traçar uma política financeira eficiente e adequada ao padrão da empresa.

Já em longo prazo, o fluxo de caixa projetado, identifica os possíveis excessos ou escassez de recursos, além de verificar a capacidade da empresa de gerar os recursos necessários para custear suas operações, determinar o capital em giro no período, determinar o Índice de Eficiência Financeira da empresa. (IEF = capital em giro / capital de giro da empresa), determinar o grau de dependência de capitais de terceiros

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