Produção textual - individual sob o texto "Com o novo CEO da Microsoft enfrentou o mundo após o PC"
Seminário: Produção textual - individual sob o texto "Com o novo CEO da Microsoft enfrentou o mundo após o PC". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dariozao • 15/5/2014 • Seminário • 1.971 Palavras (8 Páginas) • 356 Visualizações
PRODUÇÃO TEXTUAL - INDIVIDUAL
PRODUÇÃO TEXTUAL - INDIVIDUAL
OBJETIVO
Aprimorar o conhecimento aprendido nas disciplinas dos terceiro e quinto semestres, aplicando o conhecimento à prática por meio da resolução de um estudo de caso.
Leia o texto em anexo “Com novo CEO, Microsoft tem que encarar mundo pós-PC”. Em seguida, responda as questões propostas pelos professores. Esse trabalho deverá seguir algumas normas conforme descrito nas orientações abaixo:
ORIENTAÇÕES
• O trabalho será realizado individualmente. E o texto serve como ponto de partida para um estudo/pesquisa e não somente responder perguntas com respostas prontas no texto.
• É importante que você leia os materiais das disciplinas que ocorrem no semestre.
• Além da pesquisa nos materiais das disciplinas, lembre-se que a biblioteca digital tem excelentes obras que tratam dos temas propostos (A pesquisa é fundamental para o bom desenvolvimento do trabalho).
• O trabalho deverá conter capa, folha de rosto, solução do caso e conclusão.
• O trabalho deve ser realizado de acordo com as normas da ABNT. Acesse a Biblioteca Digital, clique em “Padronização” e escolha as opções “Trabalhos acadêmicos – Apresentação” e “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico”.
• O trabalho deve ser postado no portfólio, na pasta específica.
• Será considerada sua habilidade de escrita através da coesão, coerência, objetividade e clareza nas informações redigidas.
• Lembre-se que seu tutor eletrônico esta à disposição, na sala do tutor, para orientações.
ATENÇÃO para o prazo de envio da atividade.
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Bacharelado em Administração
Com novo CEO, Microsoft tem que encarar mundo pós-PC
Companhia demorou para se adaptar ao cenário da mobilidade. Com venda de PCs em queda, terá de recuperar tempo perdido sob comando de SatyaNadella
Steve Ballmer e SatyaNadella: o passado e o futuro da Microsoft (Divulgação)
Desde que Steve Ballmer anunciou sua aposentadoria, em agosto de 2013, a Microsoft levou quase seis meses para apresentar o nome do indiano SatyaNadella como seu substituto no comando da companhia.
O processo demorado da escolha, que chegou a incluir até especulações de que Bill Gates retornaria ao posto de CEO, é reflexo dos enormes desafios que a maior empresa de software do mundo enfrenta para se manter relevante em um cenário de mobilidade e serviços baseados em nuvem.
"O risco da irrelevância é o principal desafio que Nadella vai enfrentar como CEO da Microsoft. A empresa corre esse risco no mercado de mobilidade, porque ainda é muito associada aos computadores e servidores, que estão se tornando cada vez menos importantes para os consumidores", diz James Staten, vice-presidente da consultoria Forrester Research, ao site de VEJA.
Líder no mercado de computadores, a Microsoft coloca o Windows em nove de cada dez máquinas vendidas no mundo. Durante muitos anos, o cenário não poderia ser mais confortável. Contudo, a queda na popularidade dos PCs entre os consumidores, impulsionada pela demanda por mobilidade, coloca o principal negócio da Microsoft em risco. De acordo com a consultoria IDC, as vendas de computadores registraram queda 7% no último ano, tornando 2013 o pior ano da história para a indústria de PCs.
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Em sentido oposto, os dispositivos móveis não param de crescer. Segundo a consultoria IDC, a venda de smartphones superou a marca de 1 bilhão de unidades ao longo de 2013, um crescimento de 38,4% em relação ao ano anterior. No caso dos tablets, a alta foi superior a 50%. Contudo, a Microsoft, uma das primeiras a levar o acesso a e-mails para o celular, ficou para trás em decorrência da demora em reagir à chegada do iPhone e do sistema operacional Android. "A Microsoft foi lenta na resposta ao crescimento explosivo dos smartphones, impulsionado por novas interfaces e aplicativos. Embora a última versão do Windows Phone seja tecnicamente competitiva, a falta de aplicativos ainda é um grande problema para a empresa", diz David Cearley, vice-presidente de pesquisas sobre web e computação em nuvem do Gartner.
O primeiro passo da empresa se concretizou com o lançamento do sistema operacional Windows Phone, em fevereiro de 2011. Na época, o sistema operacional Android, do Google, estava bem estabelecido em todo o mundo e já liderava o mercado de smartphones, segundo a IDC, com 39,5% das vendas.
Desde então, a Microsoft tenta recuperar o tempo perdido. Para se tornar mais competitiva, a empresa fez uma parceria estratégica com a Nokia, que culminou na aquisição da fabricante de celulares por 7,2 bilhões de dólares em setembro de 2013. Porém, os resultados alcançados até agora são modestos: o Windows Phone estava em apenas 3,2% dos smartphones vendidos no 4º trimestre de 2013, de acordo com a consultoria Strategy Analytics. Os rivais iPhone e Android, por outro lado, representaram 17% e 78% das vendas no mesmo período, respectivamente.
Em cima do muro – Simultaneamente aos esforços na área de smartphones, a Microsoft adotou uma estratégia distinta para aumentar sua presença no mercado de tablets desde o anúncio da nova versão do Windows 8. A empresa dividiu o sistema em dois, acrescentando uma segunda interface para telas sensíveis ao toque. Além disso, lançou o Windows RT, uma versão do sistema operacional otimizada para tablets.
No total, a Microsoft vendeu mais de 100 milhões de licenças do Windows 8 em todo o mundo até agora. O sistema está presente em diversos computadores e híbridos de notebook e tablet lançados em 2013. Contudo, o Windows RT fez pouco sucesso entre os tablets, principal alvo da Microsoft. Fabricantes como Dell e Lenovo abandonaram o sistema em 2013. Atualmente, apenas a própria Microsoft e a Nokia fabricam tablets com Windows RT.
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"Para avançar, a Microsoft terá que superar essa cultura de manter um pé no mundo antigo e outro no novo. O mercado exige um compromisso maior com o que é novo", diz Staten, da Forrester. Entretanto,
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